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Essa e a verdadeira cara da nossa Segurança Publica
segunda-feira, 30 de abril de 2018
Corregedoria da Polícia Militar investiga dois PMs que aparecem em um vídeo
tvbrasil
Publicado em 7 de abr de 2015
Eles fazem apologia à violência
Ver episodio:
http://tvbrasil.ebc.com.br/reporterri...
Corregedoria da PM prende 10 policiais após novo vídeo de execução
Andrade Dias
Publicado em 14 de set de 2015
Corregedoria da PM prende 10 policiais após novo vídeo de execução
http://pinturaeartesanato7.blogspot.c...
Corregedoria investiga PMs de SP sob suspeita de trabalharem embriagados
Ponte Jornalismo
Publicado em 20 de mar de 2016
PM ameaça vizinho: "Você muda daqui ou eu vou te matar" - Ponte Jornalismo
Ponte á sabe, né? Informação é nosso direito. Contamos com você para continuarmos na missão de defendê-lo. Construa PONTE: https://www.catarse.me/construa_ponte...
Vídeo gravado por uma das vítimas flagrou as palavras do policial militar, que invadiu residência de casal dizendo, ainda, que forjaria flagrante de tráfico de drogas. Um policial militar de Bauru, no interior de São Paulo, foi flagrado ameaçando de morte um homem de 28 anos dentro da casa da vítima, que é trabalhador autônomo. O caso aconteceu na última terça-feira (27/12) após uma discussão por causa de um carrinho de supermercado. A ameaça foi gravada pela esposa do rapaz, uma professora de 26 anos. As identidades das vítimas serão preservadas pela reportagem da Ponte Jornalismo. Leia a reportagem: https://ponte.org/pm-ameaca-vizinho-v... Siga a PONTE Website: https://ponte.org
Vídeo gravado por uma das vítimas flagrou as palavras do policial militar, que invadiu residência de casal dizendo, ainda, que forjaria flagrante de tráfico de drogas. Um policial militar de Bauru, no interior de São Paulo, foi flagrado ameaçando de morte um homem de 28 anos dentro da casa da vítima, que é trabalhador autônomo. O caso aconteceu na última terça-feira (27/12) após uma discussão por causa de um carrinho de supermercado. A ameaça foi gravada pela esposa do rapaz, uma professora de 26 anos. As identidades das vítimas serão preservadas pela reportagem da Ponte Jornalismo. Leia a reportagem: https://ponte.org/pm-ameaca-vizinho-v... Siga a PONTE Website: https://ponte.org
PM alega que tiro nas costas de estudante negro foi acidental - Ponte Jornalismo
Ponte Já sabe, né? Informação é nosso direito. Contamos com você para continuarmos na missão de defendê-lo. Construa PONTE: https://catarse.me/construa_ponte
‘“Não tenho dúvida. Ele veio para matar meu filho”, disse Ivani, a mãe de Allan, 17 anos, encontrada pela reportagem à porta de sua casa, chorando. Imagens da câmera de segurança instalada em uma casa do Jardim São João, periferia de Ferraz de Vasconcelos (Grande São Paulo), gravaram o momento da morte do estudante Allan Vasileski, de 17 anos, atingido com um tiro de pistola .40 disparado por um policial militar. O caso aconteceu na última sexta-feira (22/01). Leia a reportagem: https://ponte.org/pm-mata-estudante-n... Siga a PONTE Website: https://ponte.org
‘“Não tenho dúvida. Ele veio para matar meu filho”, disse Ivani, a mãe de Allan, 17 anos, encontrada pela reportagem à porta de sua casa, chorando. Imagens da câmera de segurança instalada em uma casa do Jardim São João, periferia de Ferraz de Vasconcelos (Grande São Paulo), gravaram o momento da morte do estudante Allan Vasileski, de 17 anos, atingido com um tiro de pistola .40 disparado por um policial militar. O caso aconteceu na última sexta-feira (22/01). Leia a reportagem: https://ponte.org/pm-mata-estudante-n... Siga a PONTE Website: https://ponte.org
Jovem morto por PM após derrubar cone de trânsito - Ponte Jornalismo
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Rapaz foi abordado quando deixava feira agropecuária em Ourinhos, interior de São Paulo. PM alega que disparo fatal foi acidental. Imagens são analisadas pela Polícia Civil para tentar descobrir se disparo de militar foi acidental ou intencional. Brian Cristian Bueno da Silva, de apenas 22 anos, foi morto na noite de quarta-feira (8/06), com um tiro no no pescoço disparado por um policial militar, quando, acompanhado de amigos, deixava a Fapi (Feira Agropecuária e Industrial), em Ourinhos (distante 374 km da capital de São Paulo). A morte de Brian ocorreu quando PMs abordaram o carro em que ele estava com mais quatro amigos. Na versão apresentada pelos militares à Polícia Civil, o veículo despertou a atenção porque estaria ziguezagueando pela via de saída da Fapi para derrubar cones de sinalização. Leia a reportagem: https://ponte.org/video-revela-moment... Siga a PONTE Website: https://ponte.org
Rapaz foi abordado quando deixava feira agropecuária em Ourinhos, interior de São Paulo. PM alega que disparo fatal foi acidental. Imagens são analisadas pela Polícia Civil para tentar descobrir se disparo de militar foi acidental ou intencional. Brian Cristian Bueno da Silva, de apenas 22 anos, foi morto na noite de quarta-feira (8/06), com um tiro no no pescoço disparado por um policial militar, quando, acompanhado de amigos, deixava a Fapi (Feira Agropecuária e Industrial), em Ourinhos (distante 374 km da capital de São Paulo). A morte de Brian ocorreu quando PMs abordaram o carro em que ele estava com mais quatro amigos. Na versão apresentada pelos militares à Polícia Civil, o veículo despertou a atenção porque estaria ziguezagueando pela via de saída da Fapi para derrubar cones de sinalização. Leia a reportagem: https://ponte.org/video-revela-moment... Siga a PONTE Website: https://ponte.org
Após um ano, PMs envolvidos em morte de jovem que levou 10 tiros estão impunes
Thiago Vieira da Silva, 22, foi assassinado enquanto voltava de uma casa noturna no Jardim São Luís, zona sul de SP. Hoje completa um ano que ele foi morto pelo policiais militares Gilberto Dartora e Rodrigo Gimenes Coelho.
Thiago Vieira da Silva tinha 22 ano
Momento em que Thiago foi morto foi flagrado por câmera de celular
O vendedor de loja de sapatos Thiago Vieira da Silva tinha 22 anos quando foi morto com 10 tiros em 9 de dezembro de 2014 no Jardim São Luís, zona sul de São Paulo. Depois de gritar pedindo socorro três vezes, foi baleado pelos policiais militares Gilberto Dartora (3º sargento) e Rodrigo Gimenez Coelho(soldado) mesmo desarmado, sem drogas e já rendido, segundo testemunhas. Mas, para o governo, os PMs agiram em legítima defesa. Por isso, continuam trabalhando, na rua, na mesma área do crime ocorrido há um ano.
De acordo com o DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa), da Polícia Civil, e segundo a Corregedoria da Polícia Militar, os policiais apenas se protegeram. A SSP (Secretaria da Segurança Pública), que tem à frente Alexandre de Moraes, nesta quarta gestão do governador Geraldo Alckmin (PSDB), divulgou uma nota afirmando que “não foi verificado excesso nas condutas deles [PMs] e, por isso, eles não foram indiciado.
A opinião dos órgãos acima não é a mesma do ouvidor da Polícia de São Paulo, Júlio Cesar Neves. À época dos fatos, o advogado, que está à frente no órgão responsável por fiscalizar as polícias do Estado, condenou veementemente a ação do soldado e do 3º sargento
O policial militar não está aí para matar alguém, para executar uma sentença de morte. O policial militar está aí para prender e para levar esse cidadão para um distrito policial”, afirmou. “Eles não respeitaram o método Giraldi, que lhes é ensinado”, complementou
O método Giraldi, repassado a todos os policiais, determina que durante uma abordagem a contenção do suspeito, caso seja necessária, deve ser feita com apenas dois disparos quando o PM está manuseando revólver, pistola ou metralhadora portátil. “Na vida real, quando não forem suficientes para fazer cessar a ação de morte do agressor contra a sua vítima, serão repetidos”, aponta um item do método.
A mãe de Thiago, diarista, que veio do Ceará à procura de uma vida melhor, se desespera ao saber que os homens que tiraram a vida de seu filho estão impunes
“Não existe Justiça no Brasil. Meu filho era maravilhoso. Ele estava voltando de uma balada com um amigo e fizeram isso com o meu menino. Estou há um ano sem viver. Acabaram com a minha vida, moço. Como é que atiram tanto contra uma pessoa desarmada e ficam impunes? Não dá pra entender. Vou morrer sem entende
Há um ano, a Polícia Militar justificou o assassinato de Thiago afirmando que houve tiroteio. O que nunca foi confirmado por moradores locais que viram a cena à época dos fatos e agora. Um dia depois do suposto tiroteio, a nossa equipe de reportagem foi até o local verificar o que havia acontecido. De um lado da rua, havia diversos fragmentos de bala e perfurações na parede e em carros estacionados. O outro lado estava intacto, o que leva a crer que não houve troca de tiros.
A SSP havia afirmado que por volta das 23h50 daquele dia, os PMs prenderam em flagrante um homem de 20 anos com uma bolsa carregada de drogas. A pasta afirmou que o rapaz detido se entregou, e Thiago, tentou fugir. “Em dado momento, Thiago se abrigou entre dois carros que estavam estacionados e voltou a atirar contra um dos PMs, que revidou. Outro policial veio em apoio, se aproximou pelo lado direito e também atirou, acertando o suspeito que morreu no local”. “Como é que ele gritaria socorro três vezes antes de morrer se estivesse fugindo?“, questionou um morador loca,
Também de acordo com a versão do governo, ao lado do corpo foi encontrado um revólver calibre 38. A polícia diz que o rapaz que foi preso estava com uma mochila que tinha 80 papelotes de maconha, 219 pinos de cocaína, 58 frascos de lança perfume, 34 pedras de crack, além de R$ 14,80 e um telefone celular. Outro morador da região, que também viu a cena, desmentiu novamente a versão apresentada pelos policiais. “Eu e os outros vizinhos que viram, estávamos conversando sobre o caso. Ninguém se lembra de sequer ter visto a mochila”, afirmou
Um garoto contou que, depois da morte de Thiago, os policiais voltaram ao local para revistar os celulares dos moradores. “Ele chegou, apontou a arma e falou pra mim virar pra parede, e pediu o celular. Queria ver se tinha vídeo”, afirmou. Um amigo de Thiago afirma ter sido o último a falar com ele. “Poderia ter sido eu e um outro amigo nosso. A gente estava na rua, bebendo. Ele ainda ajudou um nosso amigo que estava bêbado a voltar pra casa. Só de pensar que as últimas palavras dele foram com a gente, dá um aperto enorme”
Tags: Corregedoria da PM,Geraldo Alckmin,letalidade policial,mortes cometidas por PMs,mortos por PMs,PM de SP,Polícia Militar,resistência seguida de morte,Secretaria de Segurança Pública,Violência policial / Categorias: Geral,Segurança pública,Slider,Violência Policial
Suspeito de ser traficante, jovem foi alvejado no Jardim São Luís; SSP diz que ele reagiu; moradores desmentem pasta; Policiais não seguiram método de contenção. Dois PMs (policiais militares) executaram um jovem e prenderam outro rapaz na região do Jardim São Luis, na zona sul de São Paulo, na noite de terça-feira (9/12). Thiago Vieira da Silva, de 22 anos, foi alvejado por dois policiais na rua Acédio José Fontanete. Após pedir socorro três vezes, um dos PMs disparou quatro tiros, de maneira seguida. Depois, já inconsciente, o suspeito foi alvejado mais seis vezes pelo dois agentes. Leia a reportagem: https://ponte.org/jovem-pede-socorro-... Siga a PONTE Website: https://ponte.org Facebook: https://facebook.com/pontejornalismo
Sargento da Marinha é condenado por estupro de menina
Sargento da Marinha é condenado por estupro de menina
A 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio condenou hoje, dia 13, o sargento fuzileiro naval Júlio Cesar Teixeira Galvão, de 40 anos, por estupro de uma menina de 12 anos de idade. O militar era amigo da família e tratado como “tio de consideração” da vítima. Ele teve a prisão preventiva decretada logo após o julgamento dele, no início da tarde, no Fórum da capital. De acordo com o processo de número 0009821-082014.819.0204, que corre em segredo de Justiça, o acusado praticou o crime seguidas vezes, entre 2010 e 2013, na casa da vítima, em Padre Miguel, Zona Oeste carioca . O militar é lotado no 1º Distrito Naval, no Centro do Rio. A Justiça ainda vai fixar a pena do réu. JAB
13/06/2017 (00:00)
LS CRISTIANO LIMA & ADRIANA SILVA - ADVOGADOS
Subtenente que matou sargento em quartel no AC perde contrato com PM
Desligamento foi publicado no Diário Oficial desta segunda-feira (28). José Adelmo Alves dos Santos permanece preso no quartel do Bope
G1 acre
O subtenente da Polícia Militar José Adelmo Alves dos Santos, de 49 anos, perdeu, nesta segunda-feira (28), o contrato de reconvocação com a corporação, que estava em vigor há quatro meses. O desligamento do subtenente foi publicado no Diário Oficial desta segunda. Santos matou o sargento Paulo Andrade, de 44 anos, com um tiro de pistola ponto 40 dentro do Comando Geral da PM no último dia 24, em Rio Branco.
Ao G1, o coronel Júlio César, comandante da PM, disse que o subtenente quebrou o contrato a partir do momento em que agiu contra a vida de Andrade
A publicação do Diário diz que Santos foi “flagranteado por crime doloso” e considera ainda que o militar “cometeu ato contra o decoro de classe e o pundonor” da PM.
A exclusão de Santos do efetivo passou a contar do dia 25 deste mês. Segundo César, o subtenente permanece preso no quartel do Batalhão de Operações Especiais (Bope). “É nossa obrigação excluir o contrato quando ele agiu dessa maneira. O que fiz foi suspender o contrato de retorno. Nesse momento, ele não deixou de ser militar”, explica.
César alega que o militar reunia todas as condições para retornar ao serviço ativo através de um contrato de trabalho. Ele lembrou que há alguns anos Silva teve problemas quando estava na ativa, mas havia se recuperado. Além disso, afirmou que a conduta do PM era acompanhada de perto.
“Era acompanhado para verificar se ele realmente ia cometer algum ato errado. Ele havia se comprometido e demonstrou que tinha passado por tratamento de saúde. Outra coisa importante de dizer é que o ele não estava atuando nas ruas, não atendia ocorrências na radiopatrulha como os ativos, mas permanecia no policiamento interno. Então, dificilmente teríamos problema com ele nesse sentido, pois estava num serviço de guarda”, relata.
Santos deve responder por processo penal e administrativo e pode ser excluído da corporação. Após ser julgado pela auditoria militar, caso a pena seja maior que dois anos, automaticamente ele perde a função de subtenente por uma decisão em um fórum criminal, segundo o comandante. Se for condenado, o subtenente deve ser encaminhado para a Unidade Prisional 4 (UP4), “Papudinha”, e permanecer na ala para ex-militares.
“A PM também deve abrir um processo administrativo disciplinar, onde o conselho de disciplina deve julgar o ato que ele cometeu que fere a honra, o pundonor militar e a ética. Ele vai ter que se defender no âmbito criminal e administrativo. Ambos podem resultar na expulsão dele da corporação, nesse caso ele vai perder a patente e vai ser um ex-militar”, ressalta.
Agente penitenciário mata sargento e é morto em seguida
20/02/2016 17:40 - Regional
Agente penitenciário mata sargento e é morto em seguida
Em atendimento à ocorrência, PM Júlio César foi alvejado por Marcos da Silva
Marcus Liborio
Polícia Militar/Divulgação |
Sargento Júlio César deixa a esposa e um filho de 3 anos |
Um policial militar de 40 anos morreu enquanto atendia ocorrência de agressão, na madrugada desse sábado (20), em Itirapina (138 quilômetros de Bauru). O 3.º sargento PM Júlio César Zorzete de Almeida foi alvejado pelo agente penitenciário Marcos José da Silva, 44 anos, que também acabou morto na ação.
De acordo a PM, a equipe foi acionada para atender um caso de mulher e criança feridas por arma de pressão no Pronto-Socorro. No local, Marcos foi apontado como autor dos disparos contra a esposa e o filho, de 11 anos. Os dois, contudo, passam bem.
Em seguida, os policiais foram até a residência do acusado, no bairro Nova Itirapina, onde tentaram negociar com o agente penitenciário, que acabou atirando contra a equipe, porém, ninguém foi atingido. Ainda segundo a PM, estava muito escuro no local, o que dificultou visualizar a posição do agente penitenciário.
Júlio César estava em uma viatura de apoio tático com escudo balístico, acompanhado de mais cinco policiais. Quando outra equipe chegou para dar apoio, houve nova negociação, mas Marcos atirou novamente contra os policiais. Júlio foi alvejado no rosto e morreu na hora.
Durante a troca de tiros, o agente também foi atingido. Ele chegou a ser socorrido com vida pelo Samu ao Hospital São João de Itirapina, mas não resistiu aos ferimentos e morreu logo após dar entrada na unidade hospitalar.
Na residência de Marcos, os policiais apreenderam uma garrucha de calibre 22, uma espingarda calibre 44 e uma carabina de pressão, além de diversas munições. A Polícia Científica realizou o trabalho de perícia técnica e o caso segue sob investigação.
Natural de São Paulo, Júlio César era morador de São Carlos. Ele deixa esposa e um filho de apenas 3 anos de idade. O velório será na Capelania da PM, em São Paulo, e o sepultamento se dará no Mausoléu da Polícia Militar, também na Capital. Já o agente penitenciário seria enterrado em Itirapina.
Lamento
Em sua página no Facebook, o comandante de Policiamento do Interior 9, Humberto Gouvêa Figueiredo, lamentou a morte do 3.º PM sargento Júlio Cézar Zorzete de Almeida. “Ele parte deixando sonhos, expectativas de uma vida melhor no Interior, uma jovem esposa e um filho de 3 anos, além de pais, irmãos, sogros, sogras e demais familiares. Aconteceu aquilo que nós, policiais militares, sabemos ser possível acontecer, juramos assumir o risco, mas que, no fundo de nossa alma, torcemos para que nunca ocorra: foi dada uma vida em defesa da sociedade”, declarou.
De acordo a PM, a equipe foi acionada para atender um caso de mulher e criança feridas por arma de pressão no Pronto-Socorro. No local, Marcos foi apontado como autor dos disparos contra a esposa e o filho, de 11 anos. Os dois, contudo, passam bem.
Em seguida, os policiais foram até a residência do acusado, no bairro Nova Itirapina, onde tentaram negociar com o agente penitenciário, que acabou atirando contra a equipe, porém, ninguém foi atingido. Ainda segundo a PM, estava muito escuro no local, o que dificultou visualizar a posição do agente penitenciário.
Júlio César estava em uma viatura de apoio tático com escudo balístico, acompanhado de mais cinco policiais. Quando outra equipe chegou para dar apoio, houve nova negociação, mas Marcos atirou novamente contra os policiais. Júlio foi alvejado no rosto e morreu na hora.
Durante a troca de tiros, o agente também foi atingido. Ele chegou a ser socorrido com vida pelo Samu ao Hospital São João de Itirapina, mas não resistiu aos ferimentos e morreu logo após dar entrada na unidade hospitalar.
Na residência de Marcos, os policiais apreenderam uma garrucha de calibre 22, uma espingarda calibre 44 e uma carabina de pressão, além de diversas munições. A Polícia Científica realizou o trabalho de perícia técnica e o caso segue sob investigação.
Natural de São Paulo, Júlio César era morador de São Carlos. Ele deixa esposa e um filho de apenas 3 anos de idade. O velório será na Capelania da PM, em São Paulo, e o sepultamento se dará no Mausoléu da Polícia Militar, também na Capital. Já o agente penitenciário seria enterrado em Itirapina.
Lamento
Em sua página no Facebook, o comandante de Policiamento do Interior 9, Humberto Gouvêa Figueiredo, lamentou a morte do 3.º PM sargento Júlio Cézar Zorzete de Almeida. “Ele parte deixando sonhos, expectativas de uma vida melhor no Interior, uma jovem esposa e um filho de 3 anos, além de pais, irmãos, sogros, sogras e demais familiares. Aconteceu aquilo que nós, policiais militares, sabemos ser possível acontecer, juramos assumir o risco, mas que, no fundo de nossa alma, torcemos para que nunca ocorra: foi dada uma vida em defesa da sociedade”, declarou.
PM que matou caminhoneiro se entrega à polícia
PM que matou caminhoneiro se entrega à polícia
O policial militar que foi filmado matando um caminhoneiro a tiros em Governador Valadares, no Vale do Rio Doce, se entregou nesta segunda-feira (7). O crime ocorreu no bairro Santa Rita, no último domingo (6). Os dois seriam vizinhos e brigavam constantemente.
PM filmado espancando jovem em Sabará pode ser expulso; vítima está em estado gravíssimo
Por Redação , 10/02/2018 às 07:23
atualizado em: 10/02/2018 às 07:26
TEXTO:
OUÇA NA ÍNTEGRA
A Polícia Militar (PM) afastou do trabalho nas ruas (por tempo indeterminado) o policial que agrediu um jovem no último domingo, em Sabará, Região Metropolitana de Belo Horizonte. O chefe da sala de imprensa da PM, major Flávio Santiago, afirma que a corregedoria apura o caso e que o policial pode até ser expulso da corporação.
Um vídeo obtido pela reportagem da Itatiaia mostra que a viatura da PM para, o militar desce, agride o rapaz com um golpe de cassetete e em seguida chuta a cabeça do jovem, que já estava caído no chão. Na sequência do vídeo, outros policiais colocam o jovem na viatura e saem em direção à UPA de Sabará.
Assista:
O jovem agredido é Dener de Oliveira, de 23 anos. Ele está internado em estado gravíssimo no Hospital de Pronto-Socorro João XXIII. Pessoas próximas a Dener denunciam que o Boletim de Ocorrência relata que o jovem se feriu ao separar uma briga, situação que o vídeo não mostra.
Familiares do jovem preferiram não gravar entrevistas por enquanto, uma vez que estão muito abalados e assustados com a situação.
PM suspeito de espancar e matar jovem em MG teria forjado B.O.
PM suspeito de espancar e matar jovem em MG teria forjado B.O.
Boletim de ocorrência registrou que rapaz foi socorrido após uma rixa. Imagens da Record TV, no entanto, mostram homem agredido por um cabo
- MINAS GERAIS
Paulo Henrique Lobato, Do R7, com Ezequiel Fagundes, Da RecordTV Minas
Jovem levou dois golpes de bastão na cabeça
Reprodução RecordTV Minas
O ouvidor de Polícia do Estado de Minas Gerais, Paulo Vaz Alkmim, disse haver indícios de que um grupo de militares forjou o boletim de ocorrência da morte de um jovem de 23 anos em Sabará, na região metropolitana de Belo Horizonte.
O rapaz, conhecido apenas como Dener, perdeu a vida no domingo (11), após sete dias internado num hospital, vítima de traumatismo craniano. No boletim de ocorrência, policiais relataram que o rapaz havia sido socorrido após se envolver numa rixa, cair e bater a cabeça no asfalto.
Imagens obtidas pela Record TV Minas e exibidas com excluvidade na sexta-feira (9) mostram que o jovem foi socorrido após ser agredido por um cabo da corporação. Dener levou dois golpes de bastão e um chute na cabeça.
Desacordado, ele caiu com o rosto no asfalto e teve uma convulsão.
Na avaliação do ouvidor, o vídeo pode ser considerado uma prova para incriminar o agressor. Para Alkmim, a imagem contém indícios suficientes para o autor ser denunciado por homicídio doloso (quando há intenção do assassinato).
— Foi aberto um inquérito plicial militar. A princípio, o que nós vimos foi uma atitude de extrema violência e covardia. Não utilizou os seus aprendizados na Academia de Polícia Militar, onde passou por 11 meses de treinamento. (...) O fato é lamentável. A mesma guarnição alegou que se tratava de uma rixa, contando uma história que não está de acordo com o que estamos vendo naquela filmagem.
O ouvidor avalia que os demais policiais presentes à ocorrência foram testemunhas do caso e, por entender que o boletim foi forjado, todos que participaram da desastrada abordagem devem responder por falsidade ideológica.
Dener voltava de uma festa de pré-carnaval
Álbum de família / Divulgação
Desde que a Record TV Minas revelou os detalhes da abordagem, esta é a primeira vez que uma autoridade do Estado fala sobre o asssunto. Procurado pela reportagem nesta quarta-feira (14), o major Flávio Santiago, chefe da Assessoria de Imprensa da PM, não respondeu às perguntas.
Como o autor é militar, o ouvidor informou que o inquérito policial militar foi instaurado. No fim da investigação, o caso deverá seguir para o Tribunal de Justiça Militar. Além do inquérito militar, o cabo será alvo de um inquérito da Polícia Civil.
Veja o momento da agressão:
Mortes no motel: suspeito de matar adolescente com arma de PM é solto
Mortes no motel: suspeito de matar adolescente com arma de PM é solto
Defesa diz que jovem está "muito bem e muito feliz". Ele é suspeito de ter matado uma adolescente de 15 anos, e seu amigo policial teria se suicidado
- SÃO PAULO
Kaique Dalapola, do R7
Motel em que dois jovens morreram em 14 de abril
Divulgação
O operador de caixa Vinícius da Silva Oliveira, 19 anos, teve a prisão preventiva revogada e voltou às ruas na última sexta-feira (27). Ele estava preso desde 15 de abril, um dia depois da morte da adolescente Deise da Costa, 15 anos, e do soldado da Polícia Militar Rodrigo Santos Mathias.
De acordo com as investigações, o jovem é suspeito de ter matado a Deise com a arma de trabalho do amigo, o soldado Mathias. Em seguida, o PM teria cometido o suicídio.
A informação sobre a liberdade de Oliveira foi confirmada pelo advogado Marco Antônio Veras, que trabalha na defesa do operador de caixa.
O jovem deve responder pelo crime em liberdade até ser julgado pelo tribunal do júri. Para a defesa, a revogação da prisão do rapaz demonstra que "começou a se fazer justiça". Segundo Veras, "o juiz entendeu que houve um acidente ali".
O advogado diz que Oliveira está "muito bem e muito feliz". Veras acredita que não seria correto o jovem ficar preso "por uma besteira, uma falta de maturidade".
De acordo com a defesa, a liberdade do rapaz demonstra que agora o caso "está se resolvendo da melhor maneira possível".
Desde que foi solto, Oliveira está com a família e, na próxima quarta-feira, deve voltar ao trabalho, de operador de caixa em uma tabacaria no município de Poá (região metropolitana de São Paulo).
"Ele vai retomar a vida normal e aguardar o que a Justiça vai determinar para ele, [na expectativa de] cumprir as medidas que foram solicitadas pela defesa", diz o advogado.
Família de jovem morto após ser espancado por PM pede justiça
Família de jovem morto após ser espancado por PM pede justiça
Exclusivo. Parentes de um jovem de Sabará, na região metropolitana de Belo Horizonte, pedem justiça. O rapaz morreu depois de ser espancado por um policial militar logo após uma festa na cidade.
Caso Rafael Mascarenhas: Ex-PMs que teriam recebido propina são condenados
Ex-policiais acusados de receber propina para liberar o carro que atropelou o filho da atriz Cissa Guimarães pegaram cinco anos de prisão. Mascarenhas morreu no dia 20 de julho de 2010
A Auditoria Militar do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro condenou nesta quinta-feira (23) os ex-policiais militares Marcelo José Leal Martins e Marcelo de Souza Bigon a cinco anos de prisão em regime semiaberto pelos crimes de corrupção passiva, falsidade ideológica e descumprimento de missão.
Os ex-PMs foram acusados, quando estavam na ativa, de receberem propina para liberar o carro que atropelou e matou o músico Rafael Mascarenhas, filho da atriz Cissa Guimarães. O fato ocorreu no dia 20 de julho de 2010, no túnel Acústico, na Gávea, na zona sul da capital fluminense.
Ambos foram expulsos da corporação. Como estão em liberdade, a Justiça lhes concedeu o direito de assim permanecer até o trânsito em julgado da sentença penal condenatória, quando não couber mais recursos.
Relembre o caso
Rafael Mascarenhas andava de skate no túnel Acústico, que estava interditado para carros, quando foi atropelado. Ele chegou a ser levado ao Hospital Municipal Miguel Couto, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Uma testemunha disse à polícia que dois carros trafegavam em alta velocidade pelo túnel antes do acidente.
Leia também : Skatistas homenageiam filho de Cissa
Em depoimento, o atropelador Rafael Bussamra disse que não sabia da interdição no tráfego na hora do acidente.
A perícia feita pelo Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE), da Polícia Civil, no carro de Bussamra apontou que o automóvel estava a uma velocidade de aproximadamente 100 km/h quando atropelou o filho de Cissa Guimarães. De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio (CET-Rio), a velocidade máxima permitida no Túnel Acústico é de 70 km/h.
Leia também : PM expulsa policiais acusados de cobrar propina para liberar carro que atropelou filho de Cissa
O pai de Rafael Bussamra, Roberto Bussamra, disse em depoimento, que pagou R$ 1 mil para os PMs, que teriam pedido inicialmente R$10 mil, para que os militares não apreendesse o veículo do filho.
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