10/03/2018 09h30 - Atualizado em 28/06/2018 11h32
Policiais da 4ª Companhia da PM, na cidade de João Lisboa, atenderam a uma ocorrência no início da madrugada de ontem, em um motel na cidade de João Lisboa, distante 12 km de Imperatriz.
A ocorrência foi passada aos militares através do Centro Integrado de Operações de Segurança - CIOPS, dando conta de que, em um dos quartos do motel, uma mulher tinha sido agredida e ameaçada pela pessoa que estava com ela.
Quando os policiais chegaram ao local, a jovem Camila Leal da Silva, 18 anos, acusou o policial militar Carlindo Oliveira Lima, 45 anos, de tê-la agredido. A moça contou aos policiais que, inclusive, pegou a pistola ponto 40 que o policial portava e colocou dentro de uma gaveta no quarto quando se sentiu ameaçada.
O policial militar, que atualmente trabalha no 12º BPM, sediado em Estreito, recebeu voz de prisão pelo tenente Diego, que comandava a guarnição de serviço, e foi trazido para a Delegacia Regional de Polícia Civil em Imperatriz, sendo apresentado ao delegado Nivaldo de Jesus Fagundes Furtado, autoridade policial de plantão.
Em seu depoimento prestado ao delegado Fagundes, a jovem acusou o policial Carlindo de, além de agredi-la, ter tentado estuprá-la. Por sua vez, o policial disse que a relação, que acabou não acontecendo, seria consensual.
Em função do depoimento da jovem, o delegado Fagundes autuou o militar por estupro tentado, nos termos do artigo 233, combinado com o 14, item II, do Código Penal. A pistola que estava com o policial, cautelado pela 12º BPM, foi recolhida.
Vale lembrar que no relatório feito pelos policiais no Boletim de Ocorrência, diz apenas que a jovem foi vítima de agressão e não de tentativa de estupro. O delegado, entretanto, levou em conta o depoimento da jovem. O policial militar Carlindo se encontra preso no Quartel do 3º BPM e deverá ser submetido hoje a audiência de custódia.
Quando os policiais chegaram ao local, a jovem Camila Leal da Silva, 18 anos, acusou o policial militar Carlindo Oliveira Lima, 45 anos, de tê-la agredido. A moça contou aos policiais que, inclusive, pegou a pistola ponto 40 que o policial portava e colocou dentro de uma gaveta no quarto quando se sentiu ameaçada.
O policial militar, que atualmente trabalha no 12º BPM, sediado em Estreito, recebeu voz de prisão pelo tenente Diego, que comandava a guarnição de serviço, e foi trazido para a Delegacia Regional de Polícia Civil em Imperatriz, sendo apresentado ao delegado Nivaldo de Jesus Fagundes Furtado, autoridade policial de plantão.
Em seu depoimento prestado ao delegado Fagundes, a jovem acusou o policial Carlindo de, além de agredi-la, ter tentado estuprá-la. Por sua vez, o policial disse que a relação, que acabou não acontecendo, seria consensual.
Em função do depoimento da jovem, o delegado Fagundes autuou o militar por estupro tentado, nos termos do artigo 233, combinado com o 14, item II, do Código Penal. A pistola que estava com o policial, cautelado pela 12º BPM, foi recolhida.
Vale lembrar que no relatório feito pelos policiais no Boletim de Ocorrência, diz apenas que a jovem foi vítima de agressão e não de tentativa de estupro. O delegado, entretanto, levou em conta o depoimento da jovem. O policial militar Carlindo se encontra preso no Quartel do 3º BPM e deverá ser submetido hoje a audiência de custódia.
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