Frederico Alan de Souza Paiva tinha 26 anos, quando foi morto
Soldado PM senta-se no banco dos réus, na quinta-feira (23), às 8h30, para responder a acusação de responsabilidade na morte de Frederico Alan de Souza Paiva
O salão do júri, no Fórum Orlando Milanez, em Coronel Fabriciano, será palco do julgamento do policial militar David Marcelino. Ele senta no banco dos réus, na quinta-feira (23), às 8h30, para responder a acusação de responsabilidade na morte de Frederico Alan de Souza Paiva, de 26 anos, no dia 4 de julho de 2014. Fred, como era conhecido, era filho da vereadora fabricianense Carmem Paiva, a Carmem do Sintrocel.
O crime aconteceu após Fred ter avistado uma blitz de trânsito no local conhecido como “Estrada do Ivarte”, no bairro Alipinho, e ter tentado fugir. O motivo é que o veículo, de propriedade do irmão do condutor, estava sem o licenciamento daquele ano.
Em um primeiro momento, o policial relatou que atirou na tentativa de conter Fred, que havia desobedecido a uma ordem de parada e, teria partido com a motocicleta para cima dele, versão afirmada por uma testemunha e pelo companheiro de trabalho do policial militar.
Entretanto, outras testemunhas negam que o condutor da moto tenha jogado o veículo sobre os policiais que faziam a blitz e que muito menos houve luta corporal entre os dois. O acusado, David Marcelino, responde o processo em liberdade. A defesa tentou o desaforamento do julgamento (levar o julgamento para outra comarca), mas os pedidos apresentados foram negados pela Justiça.
O advogado Bruno Luiz, que atuará no julgamento como auxiliar da acusação, disse neste sábado, ao Diário do Aço, que a linha de trabalho será no sentido de sustentar a pronúncia de sentença, segundo a qual o policial agiu com dolo, ou seja, a intenção de ceifar a vida do jovem e pedir a condenação.
O crime aconteceu após Fred ter avistado uma blitz de trânsito no local conhecido como “Estrada do Ivarte”, no bairro Alipinho, e ter tentado fugir. O motivo é que o veículo, de propriedade do irmão do condutor, estava sem o licenciamento daquele ano.
Em um primeiro momento, o policial relatou que atirou na tentativa de conter Fred, que havia desobedecido a uma ordem de parada e, teria partido com a motocicleta para cima dele, versão afirmada por uma testemunha e pelo companheiro de trabalho do policial militar.
Entretanto, outras testemunhas negam que o condutor da moto tenha jogado o veículo sobre os policiais que faziam a blitz e que muito menos houve luta corporal entre os dois. O acusado, David Marcelino, responde o processo em liberdade. A defesa tentou o desaforamento do julgamento (levar o julgamento para outra comarca), mas os pedidos apresentados foram negados pela Justiça.
O advogado Bruno Luiz, que atuará no julgamento como auxiliar da acusação, disse neste sábado, ao Diário do Aço, que a linha de trabalho será no sentido de sustentar a pronúncia de sentença, segundo a qual o policial agiu com dolo, ou seja, a intenção de ceifar a vida do jovem e pedir a condenação.
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