11/6/2013 às 21h42 (Atualizado em 12/6/2013 às 10h14)
Durante manifestação em SP.........
Protesto contra aumento da passagem de ônibus teve confronto com a PM
Um repórter do portal R7 foi agredido por um policial militar, na noite desta terça-feira (11), durante a manifestação contra o aumento da passagem do transporte público em São Paulo. Apesar de estar identificado por um crachá, o jornalista Fernando Mellis levou um golpe de cassetete nas costas.
Segundo o relato de Mellis, ele estava na companhia da fotógrafa Daia Oliver, em um viaduto próximo à primeira companhia do 45° batalhão da PM, na região central de São Paulo. Uma viatura estava atrás deles, quando os policiais abriram as portas e correram na direção de um manifestante. Foi então que ocorreu a agressão.
— Empurraram o manifestante contra a parede e começaram a bater nele. A Daia [fotógrafa] foi fazer as fotos e eu fiquei próximo. Um grupo de policiais veio dispersar quem estava vendo e eu me identifiquei, mostrei o crachá. Porém, fui puxado pelo braço por um deles, que me bateu com o cassetete, nas costas.
Segundo o relato de Mellis, ele estava na companhia da fotógrafa Daia Oliver, em um viaduto próximo à primeira companhia do 45° batalhão da PM, na região central de São Paulo. Uma viatura estava atrás deles, quando os policiais abriram as portas e correram na direção de um manifestante. Foi então que ocorreu a agressão.
— Empurraram o manifestante contra a parede e começaram a bater nele. A Daia [fotógrafa] foi fazer as fotos e eu fiquei próximo. Um grupo de policiais veio dispersar quem estava vendo e eu me identifiquei, mostrei o crachá. Porém, fui puxado pelo braço por um deles, que me bateu com o cassetete, nas costas.
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Mellis conta que mostrou o crachá novamente, mas o PM agressor foi retirado por um colega “com olhar visivelmente assustado, após perceber que era um jornalista”.
— Em seguida, eles começaram a jogar bombas e gás lacrimogêneo, dissipando boa parte de quem estava na rua.
Protesto
Os manifestantes que participavam do protesto entraram em confronto com a Polícia Militar na entrada do terminal Parque D. Pedro 2º, no centro de São Paulo. Um grupo teria tentado — sem sucesso — atear fogo em um ônibus, obrigando passageiros a deixarem o coletivo desesperados. A Tropa de Choque jogou bombas de efeito moral e agrediu manifestantes.
A polícia e os manifestantes entraram em confronto quando um grupo tentou entrar no terminal. A Tropa de Choque fechou a entrada do local. Revoltados, os jovens jogaram pedras na polícia, que revidou com bombas de efeito moral.
Mais cedo, um homem foi detido durante o protesto. Policiais do BPTran (Batalhão de Trânsito) de São Paulo que acompanharam nesta terça-feira a manifestação estimaram um público entre 10 mil e 12 mil manifestantes. Segundo a organização do Movimento Passe Livre, o número chegou a 15 mil.
Assista ao vídeo:
Mellis conta que mostrou o crachá novamente, mas o PM agressor foi retirado por um colega “com olhar visivelmente assustado, após perceber que era um jornalista”.
— Em seguida, eles começaram a jogar bombas e gás lacrimogêneo, dissipando boa parte de quem estava na rua.
Protesto
Os manifestantes que participavam do protesto entraram em confronto com a Polícia Militar na entrada do terminal Parque D. Pedro 2º, no centro de São Paulo. Um grupo teria tentado — sem sucesso — atear fogo em um ônibus, obrigando passageiros a deixarem o coletivo desesperados. A Tropa de Choque jogou bombas de efeito moral e agrediu manifestantes.
A polícia e os manifestantes entraram em confronto quando um grupo tentou entrar no terminal. A Tropa de Choque fechou a entrada do local. Revoltados, os jovens jogaram pedras na polícia, que revidou com bombas de efeito moral.
Mais cedo, um homem foi detido durante o protesto. Policiais do BPTran (Batalhão de Trânsito) de São Paulo que acompanharam nesta terça-feira a manifestação estimaram um público entre 10 mil e 12 mil manifestantes. Segundo a organização do Movimento Passe Livre, o número chegou a 15 mil.
Assista ao vídeo:
18h43
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