26/11/2013 - 18:30
Passa por inquérito policial e pode ser expulso da corporação...
De Barra do Garças - Ronaldo Couto
Foto: Olhar Direto
Jorge alega que matou a ex porque está com distúrbio psicológico
Começou o julgamento do policial militar Jorge Mendonça, acusado de matar a ex-namorada Naiane Carvalho Machado, em julho deste ano em Aragarças-GO, divisa com Barra do Garças. Ele está sendo submetido a um inquérito policial militar (IPM) que apura a conduta dele e caso seja condenado pode ser expulso e será transferido para um presídio comum onde aguardará o julgamento pela morte de Naiane.
Jorge está recolhido num batalhão em Goiânia e terça-feira (26) veio Aragarças para ser ouvido juntamente com testemunhas do crime e familiares da vítima. Naiane tinha terminado o relacionamento e passou a ser ameaçada pelo policial e por isso foi retirada da cidade. Durante as férias, ela retornou para passar alguns dias com a família, e no dia 20 de julho de 2013, foi surpreendida pelo ex.
Naiane passeava de moto com uma amiga quando o ex que estava em outra moto se aproximou e atirou contra a jovem. Naiane chegou a ser socorrida, mas não resistiu aos ferimentos. O militar saiu de Aragarças e se internou numa clinica de Goiânia alegando que está com problemas psiquiátricos. A prisão dele foi decretada e hoje ele está sob a custódia da PM. Durante os interrogatórios, Jorge informou que jogou a arma do crime dentro do rio quando fugia para Baliza e voltou a reiterar que está com problemas de saúde.
Os pais de Naiane discordam que o policial tenha distúrbios e informaram que vão pedir um exame na Justiça Comum para esclarecer esse fato. Segundo eles, dois dias antes do crime, Jorge teria participado de uma festa com amigos e agia normalmente.
A audiência de Jorge no destacamento de Aragarças foi presidida pelo capitão Roma, conforme adiantou o major Elifas. “É o mínimo que a gente espera. Esse homem acabou com a nossa família. Minha filha estava na flor da idade”, disse o pai de Naiane que prestou depoimento acompanhado da esposa e da outra filha. Por causa das ameaças, Naiane trancou a faculdade de Gestão Hospitalar em Barra do Garças e se mudou para Jataí, depois Primavera do Leste e quando houve o crime estava morando em Brasília, tudo para despistar o ex-namorado.
O comando da PM de Aragarças não permitiu contato com Jorge e muito menos os membros do inquérito. As informações dão conta de que o policial está barbudo e cabeludo e bastante abatido. O resultado da sindicância deve ser divulgado na próxima semana.
Jorge está recolhido num batalhão em Goiânia e terça-feira (26) veio Aragarças para ser ouvido juntamente com testemunhas do crime e familiares da vítima. Naiane tinha terminado o relacionamento e passou a ser ameaçada pelo policial e por isso foi retirada da cidade. Durante as férias, ela retornou para passar alguns dias com a família, e no dia 20 de julho de 2013, foi surpreendida pelo ex.
Naiane passeava de moto com uma amiga quando o ex que estava em outra moto se aproximou e atirou contra a jovem. Naiane chegou a ser socorrida, mas não resistiu aos ferimentos. O militar saiu de Aragarças e se internou numa clinica de Goiânia alegando que está com problemas psiquiátricos. A prisão dele foi decretada e hoje ele está sob a custódia da PM. Durante os interrogatórios, Jorge informou que jogou a arma do crime dentro do rio quando fugia para Baliza e voltou a reiterar que está com problemas de saúde.
Os pais de Naiane discordam que o policial tenha distúrbios e informaram que vão pedir um exame na Justiça Comum para esclarecer esse fato. Segundo eles, dois dias antes do crime, Jorge teria participado de uma festa com amigos e agia normalmente.
A audiência de Jorge no destacamento de Aragarças foi presidida pelo capitão Roma, conforme adiantou o major Elifas. “É o mínimo que a gente espera. Esse homem acabou com a nossa família. Minha filha estava na flor da idade”, disse o pai de Naiane que prestou depoimento acompanhado da esposa e da outra filha. Por causa das ameaças, Naiane trancou a faculdade de Gestão Hospitalar em Barra do Garças e se mudou para Jataí, depois Primavera do Leste e quando houve o crime estava morando em Brasília, tudo para despistar o ex-namorado.
O comando da PM de Aragarças não permitiu contato com Jorge e muito menos os membros do inquérito. As informações dão conta de que o policial está barbudo e cabeludo e bastante abatido. O resultado da sindicância deve ser divulgado na próxima semana.
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