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Enviar para amigo04/12/2013 - 18:33
E caos em cidade Na Argentina...
Terra
Uma paralisação policial em busca de melhores salários provocou uma onda de saques, roubos e destruição em comércios de Córdoba, a segunda maior cidade da Argentina, informa a agência AP. O governo local diz que a greve foi provocada pelo fechamento de bordéis que serviam como fonte de receitas para policiais corruptos.
A onda de violência começou na noite de terça-feira e continuou nesta quarta-feira. Vitrines de comércios foram destruídas, multidões invadiram supermecados, ladrões atacaram pessoas nas ruas e "vigilantes" se armaram para proteger suas casas, segundo a AP.
Autoridades hospitalares confirmaram que uma pessoa morreu após receber um tiro no peito. Ao menos outras 100 ficaram feridas, a maioria delas atingida por estilhaços de vidraças quebradas. Segundo o governador de Córdoba, José Manuel de la Sota, ao menos 56 pessoas foram presas em razão da onda de violência.
O governo oferece um aumento salarial de 52%, incluindo bônus e horas extra, elevando para um total de 12,6 mil pesos, o que representa cerca de US$ 2 mil no câmbio oficial e US$ 1,350 no mercado negro - considerado uma forma mais precisa para medir o valor da moeda argentina. Os grevistas esperam um salário de 13 mil pesos. Acredita-se que um acordo possa ser fechado ainda nesta quarta-feira.
Segundo a AP, De la Sota também descreveu a paralisação como uma resposta dos policiais à sua decisão de fechar 140 bordéis que pagavam propina para policiais corruptos. "Nós sabíamos que isso, que é um negócio terrível, está ligado ao tráfico de drogas e que isso nos traria problemas mais cedo ou mais tarde", disse o governador.
As autoridades nacionais enviaram um reforço de 2 mil guardas de fronteiras para ajudar a restaurar a ordem em Córdoba a partir desta tarde.
A onda de violência começou na noite de terça-feira e continuou nesta quarta-feira. Vitrines de comércios foram destruídas, multidões invadiram supermecados, ladrões atacaram pessoas nas ruas e "vigilantes" se armaram para proteger suas casas, segundo a AP.
Autoridades hospitalares confirmaram que uma pessoa morreu após receber um tiro no peito. Ao menos outras 100 ficaram feridas, a maioria delas atingida por estilhaços de vidraças quebradas. Segundo o governador de Córdoba, José Manuel de la Sota, ao menos 56 pessoas foram presas em razão da onda de violência.
O governo oferece um aumento salarial de 52%, incluindo bônus e horas extra, elevando para um total de 12,6 mil pesos, o que representa cerca de US$ 2 mil no câmbio oficial e US$ 1,350 no mercado negro - considerado uma forma mais precisa para medir o valor da moeda argentina. Os grevistas esperam um salário de 13 mil pesos. Acredita-se que um acordo possa ser fechado ainda nesta quarta-feira.
Segundo a AP, De la Sota também descreveu a paralisação como uma resposta dos policiais à sua decisão de fechar 140 bordéis que pagavam propina para policiais corruptos. "Nós sabíamos que isso, que é um negócio terrível, está ligado ao tráfico de drogas e que isso nos traria problemas mais cedo ou mais tarde", disse o governador.
As autoridades nacionais enviaram um reforço de 2 mil guardas de fronteiras para ajudar a restaurar a ordem em Córdoba a partir desta tarde.
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