Um caso sério de furto movimentou a Central de Flagrantes do 5° DP durante o plantão que iniciou às 19h30 do dia 20 e se estendeu até às 7h30 do sábado, 21. Após a prisão de suspeitos de tráfico que estavam envolvidos no furto da arma de fogo de uma policial civil, a quantia de R$ 1.050 reais que foi apreendida com os criminosos desapareceu de dentro da central de polícia.
Essa e a verdadeira cara da nossa Segurança Publica
sexta-feira, 27 de novembro de 2020
CIDADE ALERTA: Jovens são ameaçados e agredidos por policiais após pedirem ajuda para escapar de perseguidores
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quinta-feira, 26 de novembro de 2020
Dinheiro apreendido com traficantes desaparece de delegacia
O caso foi comunicado pela Central de Flagrantes para Corregepol, que vai instaurar um Inquérito Policial para investigar as circunstâncias em que ocorreram os fatos
Por João Barros
O dinheiro apreendido com os traficantes teria sido guardado em uma gaveta, e sumiu da delegacia (Foto: Aldênio Soares)
Segundo as informações de uma escrivã, o plantão foi bastante agitado, com vários procedimentos ocorrendo ao mesmo tempo, e todos os policiais que estavam trabalhando não tiveram um único momento de descanso. Ela ainda ressaltou que após ter feito os documentos relativos aos casos pelos quais ficou responsável, ficou com o dinheiro para ser entregue no Cartório da Central de Flagrantes, onde todo o material apreendido é conferido, inclusive os valores em dinheiro.
Mas naquele dia, ela informou que guardou o dinheiro na gaveta de uma sala da Unidade Policial e, como estava muito cansada, na hora de ir embora para casa, esqueceu de pegar a quantia e levar consigo, lembrando do dinheiro só no começo da noite do sábado, ocasião em que pediu para um colega guardar o montante, mas o policial informou que na gaveta não tinha qualquer valor em dinheiro.
A escrivã concluiu seu relato informando que acredita que o dinheiro tenha sido furtado de dentro da própria Delegacia e destacou que fatos como este nunca aconteceram com ela anteriormente, uma vez que disse ser muito cuidadosa quando há apreensão de valores. A delegada que estava de plantão durante o registro do Boletim de Ocorrência, pediu que o caso fosse levado ao conhecimento da Corregedoria da Polícia Civil e ainda relembrou que em outras oportunidades, foram furtados telefones, pen drives, carregadores de celulares e declarou que, infelizmente, a desconfiança recai sobre quem trabalha na Delegacia.
EM RESPOSTA - A Polícia Civil de Roraima informou que o caso foi comunicado pela Central de Flagrantes para Corregepol (Corregedoria Geral de Polícia), que vai instaurar um Inquérito Policial para investigar as circunstâncias em que ocorreram os fatos, bem como a autoria. (J.B)
O CASO – O dinheiro que sumiu pertencia a dois menores apreendidos por policiais militares no bairro São Bento, com drogas e outros itens de procedência duvidosa. A abordagem ocorreu após diligências que visavam recuperar uma arma de fogo de uma policial civil.
A agente contou aos policiais que seu sobrinho foi responsável por passar informações privilegiadas aos criminosos, indicando o local onde poderiam achar o armamento, passando o endereço da casa da tia. Assim que o sobrinho foi detido, ele mesmo indicou o endereço do elemento que estava em posse da arma de fogo.
Chegando ao local, os policiais foram recebidos pela companheira do criminoso e ela autorizou a entrada na residência para que as buscas fossem feitas. No forro do imóvel foi localizada uma grande quantidade de drogas e no quintal, dentro de um veículo, mais algumas trouxinhas de entorpecentes. Outro adolescente, além do sobrinho da vítima, foi apreendido e eles contaram que a arma está em posse do sujeito que tem 19 anos.
Além das drogas, que correspondiam a 600g, foram apreendidos: três relógios; máquina fotográfica; três celulares, sendo um da marca Nokia, outro Samsung/J8 e um multilaser; duas chapinhas de cabelo; uma TV Semp e uma TV Hauer; a quantia de R$ 1.050. Todo o material foi entregue na Delegacia para que a autoridade policial tomasse conhecimento dos fatos e procedesse conforme a lei. (J.B)
Dinheiro apreendido com traficantes desaparece de delegacia - Folha de Boa Vista
PMs são acusados de desviar e vender cocaína apreendida em Barcarena
De acordo com a Justiça Militar, a quantia de R$ 250 mil em espécie foi encontrada na casa de um dos investigados
Tainá Cavalcante
16.06.20 7h50
As polícias Civil e Militar cumprem na manhã desta terça-feira (16) mandados de busca e apreensão, solicitados pela Justiça Militar, contra seis policiais militares (PMs), entre eles um oficial, acusados de desviar cocaína apreendida pela corporação em maio desse ano. Os mandados são cumpridos na Região Metropolitana de Belém (RMB), Barcarena e Abaetetuba.
Segundo o promotor de justiça militar Armando Brasil, "em maio desse ano a PM fez a maior apreensão de cocaína do Estado. Cerca de duas toneladas de cocaína foram apreendidas. Ocorre que parte dessa droga ficou retida por uma guarnição, que agora é alvo da operação"
Vale lembrar que nove policiais do 14º Batalhão de Polícia Militar (BPM) de Barcarena chegaram a ser condecorados pela apreensão, justamente por ser a maior apreensão de cocaína da história do Estado. O comando do batalhão é de uma mulher, a major Simone Chagas.
Testemunhas teriam sido essenciais à polícia nessa investigação, pois informaram às autoridades que os militares estavam vendendo parte desse conteúdo apreendido. As vendas estariam ocorrendo na RMB, em Barcarena e Abaetetuba. "Os primeiros indícios levantados pela PC indicaram a veracidade dos fatos e agora está sendo desencadeada a operação", garante o promotor de justiça, que também informou que, durante a operação já foi encontrada e apreendida, na casa de um dos investigados, a quantia de R$ 250 mil em espécie.
A Divisão de A Divisão de Crimes Funcionais (DECRIF) da Polícia Civil informou que, dos seis acusados, três foram localizados até o momento. Além da quantia em dinheiro já informada, também foi encontrado e apreendido na casa de um dos alvos diversos aparelhos celulares.Os porcos fardados do lado do crime
Entao meu amigo só tenho algo a Dizer.
Erra quem quer ERRAR
Acerta quem quer ACERTAR
NÃO SOU EU OU VOCÊ QUE Vai DECIDIR QUE CAMINHA OS OUTROS TEM QUE TOMAR ISSO É IDIVIDUAL DE CADA UM BLZ.
Título: DINHEIRO FURTADO DA PF PODE NÃO TER IDO PARA COFRE
Autor: Antonio Werneck
Fonte: O Globo, 28/09/2005, Rio, p. 25
Investigadores apuram se arrombamento de portas não passou de uma farsa encenada para encobrir envolvidos
A possibilidade de os R$2 milhões em dólares, euros e reais que desapareceram há duas semanas de dentro da Polícia Federal não terem sido levados ao cofre no dia da sua apreensão passou a ser investigada esta semana pelos agentes federais do Rio. Pela nova linha, o arrombamento de seis portas e a violação do cofre no interior da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) foram uma farsa, executada apenas para forjar uma ação que não ocorreu. Três policiais são investigados, suspeitos de terem atuado diretamente no roubo. Os nomes não foram divulgados.
Cédulas deveriam ter sido xerocadas
O dinheiro foi apreendido na sexta-feira durante a Operação Caravelas. Os 677 mil euros, US$63 mil e R$21 mil estavam na casa do empresário português Antônio dos Santos Damaso, um dos 11 presos acusados de integrar uma quadrilha que pretendia enviar à Europa 1,6 tonelada de cocaína escondida em bucho de boi. No mesmo dia, as notas foram apresentadas à imprensa e deveriam ter sido xerocadas e postas no cofre da DRE. Para os encarregados das investigações, isso pode não ter ocorrido. Os investigadores já sabem que até meia-noite de sábado havia gente na DRE e que o arrombamento das portas ocorreu entre 1h de domingo e as 8h de segunda-feira. A Polícia Federal confirmou ontem que essa hipótese está sendo investigada.
Para chegar aos autores do roubo, os encarregados das investigações estão ouvindo os depoimentos até mesmo das faxineiras de uma empresa que presta serviço no prédio da Superintendência da PF do Rio, na Praça Mauá. Até ontem 70 pessoas foram ouvidas no inquérito instaurado para chegar aos autores do roubo. Já prestaram depoimento os 59 policiais federais afastados (delegados, escrivães e agentes), servidores da PF e funcionários de empresas terceirizadas. Hoje mais dez depoimentos estão sendo esperados.
¿ O delegado federal Marcos Cotrim, que comanda as investigações, estima em mais de cem o número de pessoas que deverão ser ouvidas até sexta-feira ¿ diz um policial.
Com o retorno do delegado José Milton Rodrigues, superintendente da PF no Rio, foi formalizada também esta semana a criação de um Gabinete de Crise (previsto no regulamento interno da PF) para centralizar as decisões e atuar de forma conjunta nas investigações.
O grupo tem como membros o próprio superintendente do Rio; dois delegados do setor de Inteligência da PF; e os seguintes delegados federais: Marcos Cotrim, Daniel Sampaio (especializado em gerenciamento de crises e ex-diretor do Comando de Operações Táticas da PF); Roberto Prel, delegado regional do Rio; e Walmir Nunes, delegado regional de Brasília.
Na Superintendência do Rio a criação do gabinete é encarada como uma intervenção, já que o voto de Minerva é do delegado Paulo Lacerda, diretor-geral da PF.
https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/393817/noticia.htm?sequence=1&isAllowed=y
Nas redes sociais, delegado que foi preso pela PF demonstrava simpatia a Bolsonaro e Mourão
11.out.2017 às 2h00
Painel
Calçada da fama O delegado da PF Mário Menin Júnior, preso nesta terça (10) sob suspeita de integrar quadrilha que praticava extorsão, está detido no mesmo andar da carceragem que abriga Joesley e Wesley Batista.
Militância virtual Nas redes sociais, Menin postava mensagens com críticas à corrupção na política. Ele disseminou conteúdos a favor de Jair Bolsonaro (PSC-RJ) e chegou a replicar vídeos do general Hamilton Mourão, que recentemente defendeu uma intervenção militar.
Leia a íntegra da coluna aqu
Nas redes sociais, delegado que foi preso pela PF demonstrava simpatia a Bolsonaro e Mourão – Painel
Escrivão da PF preso comprou carro de R$ 120 mil à vista 1 dia depois de receber propina, diz MPF
Everton da Costa Ribeiro é suspeito de integrar quadrilha que teria cobrado até R$ 1,5 milhão de investigados para que nomes de empresas não aparecessem em inquéritos.
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Qual foi o carro comprado ?
boa pergunta!
TEM QUE PEGAR TODOS ESSES TRALHAS E FUZILAR: