Essa e a verdadeira cara da nossa Segurança Publica

Essa e a verdadeira cara da nossa Segurança Publica

domingo, 18 de março de 2012

O GOVERNO PERDEU A CAPACIDADE

Policia Corrupta
          O GOVERNO PERDEU A CAPACIDADE DE GARANTIR A SEGURANÇA PARA A SOCIEDADE!!!
       
     
      Insegurança Públicaquinta-feira, 20 de novembro de 2008 12:45






Fonte: Luiz Fernando do Valle

Falar de segurança hoje em dia é algo surreal, pois a idéia de segurança nas cidades é algo totalmente utópico e irreal. De todas as nossas necessidades básicas a segurança é a que mais tem sido prejudicada, a ponto de, em alguns casos, inexistir em condições mínimas para vivermos em comunidade.

Razões para preocupação com essa questão não faltam. Todos os dias assistimos aos noticiários que tratam de assaltos, seqüestros, balas perdidas, assassinatos, guerras de gangues, tráfico de drogas, polícia bandida, violência sem sentido a toda hora e em qualquer lugar.

A impressão que fica é de que o governo perdeu a capacidade de garantir a segurança para a sociedade, principalmente por falta de uma política nacional de segurança pública que funcione. A população tranca-se cada vez mais em casa com medo dos bandidos, enquanto eles ficam soltos e impunes nas ruas a nos ameaçar.

Então o que é segurança pública? São organizações, geralmente públicas, que têm por objetivo afastar qualquer perigo ou mal que possa afetar a ordem pública, seja em prejuízo da vida, da liberdade ou dos direitos de propriedade de cada cidadão. A segurança pública pode limitar a liberdade individual, estabelecendo que a liberdade de cada cidadão – mesmo de fazer aquilo que a lei não lhe veda – não prejudique a liberdade dos demais.

Esse conceito de segurança pública é bastante amplo e não se limita à política do combate à criminalidade e nem se restringe somente à atividade policial. É responsável por empreender todas as ações de repressão à violência e ao crime e por oferecer estímulos ativos para que os cidadãos possam conviver em sociedade, trabalhar e se divertir.

Todas as pessoas, físicas ou jurídicas, privadas ou públicas, são responsáveis pela segurança pública e devem procurar assegurar a ordem pública. Se houver falhas nesse processo gerar-se-á algum tipo de infração penal que deverá ser reprimido pelas entidades de segurança pública. Dependendo da esfera da administração pode ser a Polícia Federal, as Polícias Estaduais – que podem ser Civil ou Militar, ou Guardas Municipais.

Toda essa força policial, nos vários níveis da federação, passa, à primeira vista, a impressão de que está adequada para oferecer a segurança necessária à população. Porém, essa conclusão é precipitada e falsa, já que todas trabalham de forma descoordenada entre si, com disputas por espaços e com uma má percepção uma da outra.

Soma-se a isso uma remuneração inadequada, que acaba atraindo pessoas com pouca formação escolar, geralmente provenientes das classes de renda mais baixas. Em função disso, com pouco estímulo para se desenvolver, temos aí o perfil dos profissionais que estão garantindo a nossa segurança.

Lemos nos jornais diariamente histórias de agressões ou mesmo de mortes causadas pela força policial contra as pessoas que deveriam ser defendidas. Situações como essas nos levam a ter mais medo e apreensão e, às vezes, a não saber de onde vem o maior perigo.

Em um País com um alto nível de corrupção como o nosso, a impunidade existente incentiva a percepção absurda de que o crime compensa e pode ser um caminho a ser seguido. Essas duas realidades, juntas, insegurança pública e impunidade, causam um estrago descomunal na formação dos jovens, que serão os adultos de amanhã, criando um processo de auto-alimentação do problema.


Tráfico, Milícia e “Polícia Bandida. Há diferença?segunda-feira, 25 de agosto de 2008 19:58

Temos todos, sociedade e governos, que começar a repensar essa triste realidade nacional e propor agora, para as entidades em geral, privadas ou públicas, as mudanças necessárias para que possamos ter garantida a nossa segurança e de nossas famílias e, assim, poder construir uma sociedade ética, honesta e segura.Tráfico, Milícia e “Polícia Bandida. Há diferença?segunda-feira, 25 de agosto de 2008 19:58
FONTE: VOTE BRASIL 24/07/2008 - 10h38

Vamos procurar demonstrar de maneira direta que não há nenhuma diferença entre estas três “categorias” de agentes do crime. Exemplos concretos não faltam e então, vamos lá.
Na comunidade da Carobinha, em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio, palco de uma série de ações recentes da Polícia Civil no combate à milícia “Batman”, o cenário serve para ilustrar um exemplo.
O primeiro, em 2004, quando a facção criminosa Amigos dos Amigos, o ADA, dominava o tráfico de drogas na comunidade um amigo deste jornalista foi verificar a possibilidade de uma candidata a vereadora fazer campanha na comunidade. E lá foi ele encontrar-se com o que ele acreditava serem as lideranças do local.
Este amigo, ao chegar ao local e perguntar pela pessoa a quem ele devia procurar foi surpreendido ao ser informado por uma pessoa da Associação de Moradores: “ Ah... ele é gente boa... é PM...”. E levou – o até uma casa.
Meu amigo então se viu em meio a uma reunião com cinco pessoas que se apresentaram como PMs e ex-PMs e que dominavam o tráfico de drogas, pedágio de kombis, venda de gás e que cobraram um preço para que a candidata pudesse fazer campanha eleitoral na Carobinha.
Nosso amigo , o mais rápido que pode, desvencilhou-se daquela reunião sinistra e foi embora, mas não sem antes ouvir: “Aqui é super tranqüilo. O antigo presidente da associação... nós cortamos a cabeça dele e colocamos em cima de uma mesa de sinuca na entrada da favela para todo mundo ver quem manda aqui...”. É assim que age a “Polícia Bandida”.




Pulamos daqui para Copacabana, em pleno coração da charmosa Zona Sul carioca. Ali, tempos atrás o traficante conhecido por “Caju”, oriundo da favela do Dique, na Baixada, mas que dominava o tráfico no Complexo do Pavão/Pavãozinho/Cantagalo manda seus “soldados” capturarem um usuário de drogas da classe média do bairro que vendia drogas para ele em uma “estica” nas ruas do bairro e que lhe devia dinheiro e manda que o corpo do jovem de 21 anos seja esquartejado e espalhado pelas ruas da “Princesinha do Mar”... . É assim que age o tráfico.
E para terminarmos, vamos às tristemente famosas milícias. O cenário agora é a favela Kelson’s em Bonsucesso (aliás, hoje sob o domínio do tráfico). Ali a milícia auto-intitulada “Liga da Justiça” tinha entre seus integrantes uma figura conhecida pelo prosaico e temido apelido de “Jorginho Moto-Serra”... . O motivo? Óbvio. O “Senhor Moto-Serra” era o encarregado pela milícia, composta em sua maioria por PMs ( hoje já ex-PMs porque foram expulsos da Corporação), de esquartejar os traficantes, assaltantes e desafetos da milícia que fossem capturados na favela Kelson’s. É assim que age a milícia.
Viram alguma diferença? Eu não.
Hoje é indefensável a presença de qualquer um destes braços do crime nas comunidades de baixa renda no Rio. A única solução aceitável pela sociedade é a presença do Estado por inteiro, mas..., por enquanto quem manda lá são eles.
Diferentes, mas nem tanto... ."CORRA QUE A POLICIA VEM AI"quinta-feira, 7 de agosto de 2008 09:20
Parece uma piada, e de muito mau gosto, mas é o que me dá vontade de fazer quando vejo um policial. Não, não sou bandido. É que a polícia do Rio de Janeiro é tão corrupta que eu tenho medo de ser extorquido, roubado, sequestrado, assassinado ou até mesmo abduzido. São piores que os bandidos, pois deveriam estar servindo e protegendo quando estão atuando como marginais. É lógico que existem policiais honestos, até fui parado em uma blitz e me espantei com a honestidade e educação do policial. Não são virtudes, haja vista que eles estão lá para isso, mas é tão raro que até me assusta. Veja porquê: Cerca de 158 Policias militares e um agente penitenciário podem estar envolvidos com criminosos. Isso só em Duque de Caxias, Baixada Fluminense. Fora algumas suspeitas no 34º BPM (Magé). Tanto é verdade que o delegado titular da 59ª DP (Duque de Caxias) foi ameaçado de morte e conta com escolta de quatro policiais e um carro blindado. Tomara que os quatro policiais que fazem a segurança do delegado não estejam envolvidos no rolo… Essa é a política de segurança do nosso Governador , Sérgio Cabral. A polícia precisa de segurança por perto - com quatro fuzis, quatro coletes a prova de balas e um carro blindado. E nós, meros mortais? O que fazemos? A resposta é muito simples, ficamos atônitos e torcemos para não dar de cara com um desses vagabundos de farda. Do contrário, sofreremos com a lei do cão. Seria bom se o Governador colocasse à disposição um serviço de segurança particular para cada cidadão de bem. Mas como nada funciona no Brasil, os marginais teriam segurança e nós ficaríamos em maus lençóis, pior do que já estamos. Exijo que a paz seja restabelecida no nosso estado, não dá mais para aturar essa situação.POLICIA DO RIO MATA MAIS E PRENDE MENOSquinta-feira, 7 de agosto de 2008 08:57Fonte: Tribuna da Imprensa


A polícia do Rio continua matando mais e prendendo menos. Em relação a setembro do ano passado, houve aumento de 21% no número de registros de mortes em confronto - que passou de 75 para 91 - e redução de 22% no porcentual de prisões. No total acumulado do ano, já foram mortos 961 suspeitos, 154 a mais do que em 2006. Nesse mesmo período, 13.109 acusados foram presos em 2006, e 10.215 este ano.
Esses dados, divulgados ontem pelo Instituto de Segurança Pública (ISP), ainda são preliminares. Foram comparados apenas os registros feitos em delegacias legais (informatizadas). Eles correspondem a 67% do total de boletins de ocorrência do estado.
Apesar do aumento das mortes em confronto, o número de policiais mortos em serviço continuou no mesmo patamar - 24 no ano passado e 22 de janeiro a setembro de 2007. A atividade policial apresentou uma redução significativa. Além da queda no número de prisões, houve queda no número de registros de apreensões de drogas (-16,4%) e armas (-24,1%), e apreensões de menores (-6,4%).
"Essa política de confronto não tem nada a ver com política de segurança. A militarização, que vem desde a premiação por bravura do governo Marcello Alencar, em 1995, até hoje, tirando alguns poucos intervalos, só trouxe mais violência", criticou o sociólogo Ignácio Cano, membro do Laboratório de Análises da Violência da Universidade Estadual do Rio (Uerj).
Para a coordenadora de Pesquisa e Prevenção à Violência, Kátia Sento Sé Mello, é importante destacar a redução do número de homicídios, que diminuíram 13,8%, entre janeiro e setembro deste ano. Até agora, 4.060 pessoas foram assassinadas; no mesmo período do ano passado, foram registrados 4.680 homicídios dolosos.
"Mesmo os dados sendo preliminares, é importante destacarmos essa redução, que aconteceu no Estado todo", disse ela. Também houve queda acentuada no número de registros de extorsão (-35,1%) e atentado violento ao pudor (-20,7%). Na região metropolitana, Kátia chamou a atenção para a diminuição de casos de roubo a residências (90 registros no mês passado contra 140 em setembro do ano passado). Na capital, o número de veículos roubados também teve queda expressiva (-41%).POLICIAL DO BOPE MORTO EM ASSALTOsábado, 2 de agosto de 2008 19:16JORNAL O DIA 21/11/2007


Agente é assassinado com seis tiros no seu carro na Tijuca. Bandidos atacaram de moto


Rio - O cabo do Batalhão de Operações Especiais (Bope), Cláudio Adonai Cavalvanti Xavier, foi baleado e morto com seis tiros durante assalto, na noite de ontem, na Tijuca, Zona Norte. O policial estava em seu carro, um Celta 1.0 cinza, quando foi abordado por dois homens em uma motocicleta, na Rua Campos Sales, esquina com Martins Pena.

Ao avistarem a arma na cintura do policial, os bandidos abriram fogo e o atingiram no peito. O policial caiu e os bandidos fizeram outros disparos contra ele e, em seguida, fugiram com o carro do policial. O cabo do Bope foi socorrido por PMs do 6º BPM (Tijuca) e levado para o Hospital Central da Polícia Militar (HCPM), no Estácio, onde morreu enquanto era operado. Segundo a polícia militar, o cabo Adonai é o primeiro agente do Bope assassinado depois do filme ‘Tropa de Elite’, que faz apologia aos métodos de trabalho dos ‘caveiras’.POLICIA MILITAR-RJ: SEGURANCA PARA BANCOSsexta-feira, 1 de agosto de 2008 12:02Arquivos de mídia video-play.mp4 (0bytes)POLICIA RECEBE DINHEIRO DO TRAFICO-RJsexta-feira, 1 de agosto de 2008 11:44Arquivos de mídia video-play.mp4 (0bytes)POLICIA MILITAR-RJ: ENRIQUECIMENTO ILICITOsexta-feira, 1 de agosto de 2008 11:20POLICIAIS DO RIO SAO OS MAIS DENUNCIADOS POR CRIME DE CORRUPCAOquinta-feira, 31 de julho de 2008 11:41REVISTA EPOCA 17/SET/2002
Renato Garcia, O Globo

A polícia do Rio é a que mais recebe denúncias de corrupção; a do Pará é a mais violenta; a mineira, a que mais abusa da autoridade; e a paulista comete mais infrações disciplinares. Essas são algumas das conclusões de uma pesquisa feita pelo Centro de Estudos de Segurança e Cidadania, da Universidade Cândido Mendes, que traça o perfil das polícias Civil e Militar do Rio de Janeiro, do Pará, de Minas Gerais, de São Paulo e do Rio Grande do Sul, a partir das denúncias recebidas pelas cinco ouvidorias do país, instituídas nesses estados. O estudo serve de base para a Primeira Conferência Internacional de Ouvidorias de Polícia, que começou ontem e termina hoje no Rio.

A pesquisa revela que a Polícia Civil nesses estados é mais denunciada do que a Polícia Militar, considerando o número de queixas em proporção ao dos efetivos das duas corporações. No Pará, a diferença é de 15,4 queixas por grupo de mil policiais civis contra 2,3 por mil policiais militares. A Polícia Civil de lá é mais denunciada do que as duas polícias dos cinco estados pesquisados. A diferença é menor em Minas Gerais ( 2,8 contra 2,4). E mais: a taxa de denúncias contra oficiais da PM é superior à de queixas contra os praças. Também é maior o número de denúncias contra delegados em relação aos demais policiais civis.

No Rio Grande do Sul, a taxa de denúncias contra oficiais da PM chega a ser seis vezes maior do que as queixas contra os praças. Os delegados paraenses são os mais denunciados, a média é de 34,6 para cada mil policiais. A taxa de queixas contra os delegados do Pará supera a de qualquer outro segmento das duas corporações em todos os estados pesquisados.

Polícia do Rio mata mais do que a de São Paulo

No Rio, 30% das denúncias contra os policiais são de corrupção contra 20% em São Paulo e menos de 10% nos outros estados. Os números de pessoas mortas pela Polícia Militar no Rio de Janeiro e em São Paulo são altíssimos, segundo os pesquisadores. No Rio, 3.895 pessoas foram mortas por PMs de 1995 a 2001. Em São Paulo, foram 3.747 no mesmo período.

O Rio de Janeiro é o estado que apresenta o menor índice de punições a policiais denunciados. Apenas 7,4% das denuncias encaminhadas pela Ouvidoria às Corregedorias da Polícia Civil e da Polícia Militar resultam em punições. Em São Paulo, o índice de punições é de 26%. No Rio Grande do Sul é de 19,8%. No Pará é de 19,6% e em MInas Gerais é de 13,2%. De acordo com o estudo, a taxa de punições contra policiais militares é maior do que as impostas a policiais civis. Em São Paulo, por exemplo, cerca de 50% das denúncias que a Ouvidoria encaminha à Corregedoria da PM resultam em punições, enquanto a Corregedoria da Polícia Civil pune apenas 8%.

O estudo mostra que entre 85% e 93% das denúncias feitas às ouvidorias dos cinco estados pesquisados, contra policiais civis e militares, não resultam em qualquer tipo de punição. Apenas em São Paulo, a incidência de punições por patentes e funções são relacionadas nas estatísticas das duas corporações: a PM pune 44,6% dos oficiais denunciados e 64,7% dos praças; a Polícia Civil, 35,1% dos delegados e 46,6% dos demais policiais (inspetores, detetives e escrivães ou oficiais de cartórios). Para os pesquisadores essa estatística comprova que delegados e oficiais estão mais perto da impunidade, embora, relativamente, sejam os mais denunciados.

O Rio de Janeiro é o estado onde as pessoas se sentem mais desprotegidas. Segundo a pesquisa, 75,8% das denúncias contra policiais são anônimas. Apenas 24,2% dos denunciantes se identificam. Em Minas, entretanto, 96,6% das pessoas que denunciam policiais à Ouvidoria se identificam. As denúncias anônimas são menores em São Paulo (32%) e Rio Grande do Sul (41,9%).

Os pesquisadores ouviram denunciados e denunciantes sobre o funcionamento das ouvidorias de Polícia. Foram entrevistados 57 policiais denunciados no Rio e em de São Paulo. Só um policial considerou sua punição justa. Os demais consideraram suas punições injustas e muito injustas. Entre os policiais que não sofreram punições, a maioria elogiou a investigação. Quase todos os punidos criticaram as investigações feitas contra eles. Os policiais disseram que os desvios de conduta mais comuns são a corrupção e a extorsão. Na relação dos crimes considerados mais graves, o homicídio está em terceiro lugar.

Foram entrevistados por telefone 88 denunciantes no eixo Rio-São Paulo. Alguns denunciantes confundem a ouvidoria como um setor da polícia. Quase metade dos entrevistados já havia feito suas denuncias a órgãos policiais; e 23 deles afirmaram que, por isto, foram ameaçados. Apenas 27 dos 88 entrevistados acompanharam as investigações sobre as denúncias que fizeram. Entre os que souberam do resultado das investigações, quatro disseram que passaram alguns dias até obterem resposta, oito que demorou meses e cinco que levou anos. Dois terços dos denunciantes mostraram-se insatisfeitos com o resultado das queixas que fizeram.

A socióloga Julita Lengruber, que foi ouvidora no Rio, destacou que, para exercer o controle externo das polícias, as ouvidorias precisam de sede própria e de fácil acesso, autonomia financeira e administrativa, quadro próprio de funcionários, treinamento, equipe para investigar as denúncias, representantes em diversas localidades do estado e material permanente como computadores e softwares.




EM CABO FRIO, MAIS 10 PMs PRESOSquinta-feira, 13 de novembro de 2008 06:26

JORNAL O DIA 13/ABR/2005PM PROCURADO POR ROUBOquinta-feira, 13 de novembro de 2008 06:26
 

 
JORNAL O DIA 08/ABR/2005MAIS DE 200 QUEIXAS CONTRA POLICIAISquinta-feira, 13 de novembro de 2008 06:26



JORNAL O DIA 03/FEV/2005BARBARIE NA BAIXADA: 27 MORTOSquinta-feira, 13 de novembro de 2008 06:26





JORNAL O DIA 08/ABR/2005  01/ABR/2005  12/ABR/2005CARCEREIRO E ACUSADO DE FUGA DE 20 PRESOSquinta-feira, 13 de novembro de 2008 06:26
JORNAL O DIA 25/MAI/2005PUNICAO MAIOR A POLICIAL BANDIDOquinta-feira, 13 de novembro de 2008 06:26
JORNAL O DIADESVIO DE FUNCOES DE PMs E BOMBEIROSquinta-feira, 13 de novembro de 2008 06:26
JORNAL O DIA 29/JAN/2005MAOS NA CABECAquinta-feira, 13 de novembro de 2008 06:26
JORNAL O DIA 28/FEV/2005PRESO NO QUARTELquinta-feira, 13 de novembro de 2008 06:26


JORNAL O DIA 24/FEV/2005CAPITAO DA PM RECEBIA R$ 90 MIL POR MES DA QUADRILHAquinta-feira, 13 de novembro de 2008 06:26
JORNAL O DIA 24/FEV/2005BLITZ IRREGULARquinta-feira, 13 de novembro de 2008 06:26
JORNAL O DIA 22/FEV/2005CABO E SARGENTO DA PM ACUSADOS DE TREFICOquinta-feira, 13 de novembro de 2008 06:26
JORNAL O DIA 22/FEV/2005DELEGADO EXONERADO POR NAO INVESTIGARquinta-feira, 13 de novembro de 2008 06:26
JORNAL O DIA 12/MAI/2005PM DESERTOR PRESO ACUSADO DE ASSALTOquinta-feira, 13 de novembro de 2008 06:26
JORNAL O DIA 05/MAR/2005REPRESSAO A VICIADOS PARA INTIMIDAR TREFICOquinta-feira, 13 de novembro de 2008 06:26
JORNAL O DIA 01/MAR/2005BOREL ARQUIVADOquinta-feira, 13 de novembro de 2008 06:26
JORNAL O DIA 01/MAR/2005



Nenhum comentário:

Postar um comentário