COMO É A VIDA COMO É A VIDA MILIONÁRIA E LUXUOSA DO DELEGADO DA CUNHA - PCSP
Todo mundo já viu as operações Policiais Incríveis do Delegado Da Cunha aqui no YouTube e todas elas, acaba deixando todo mundo impressionado, com tamanho Profissionalismo, inteligência e Humildade.
Mas saiba que o nosso grande Herói Delegado Da Cunha também tem uma vida pessoal, onde ele esbanja alegria, gosta de curtir a família, e desfrutar de tudo aquilo que já conquistou em sua vida com a carreira militar e policial.
Nesse vídeo você vai ver os melhores momentos de algumas operações Policiais do Delegado Da Cunha e algumas informações pessoais da sua vida luxuosa, como você nunca viu!
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Polícia Civil de Polícia Civil de São Paulo determinou que o delegado Carlos Alberto da Cunha, conhecido nas redes sociais como Delegado da Cunha, seja transferido para funções burocráticas e tenha armas e distintivos recolhidos após uma série de polêmicas relacionadas a sua atuação nas redes sociais. O delegado que ganhou popularidade na internet afirma que 'querem o ver morto' após uma entrevista que deu para o Flow Podcast. Bancada comenta.
A Polícia Civil de A Polícia Civil de São Paulo decidiu afastar das ruas o delegado Carlos Alberto da Cunha, conhecido como Delegado da Cunha nas redes sociais. Em perfis no YouTube, Instagram e Facebook, ele conta com milhões de seguidores por publicar vídeos que mostram sua rotina de abordagens, prisões e incursões em favelas
Bolsonaro defende eleições limpas e diz que não aceitará 'farsa'
YOUTUBE / REPRODUÇÃO 27-07-2021
Alvo de críticas após ter disseminado informações falsas sobre as urnas eletrônicas na última quinta-feira (29), o presidente Jair Bolsonaro voltou a sustentar neste sábado (31) a necessidade de mudanças no atual sistema de votação. Durante evento com motociclistas em Presidente Prudente, no interior de São Paulo, ele defendeu "eleições limpas, da forma que o povo deseja".
"Não aceitaremos uma farsa", acrescentou Bolsonaro a uma plateia de apoiadores, sem se aprofundar na questão do voto impresso. Na última quinta-feira, o presidente havia apresentado, durante transmissão ao vivo nas redes sociais, uma mistura de fake news, vídeos descontextualizados que circulam há anos na internet e análises enviesadas sobre números oficiais da apuração dos votos para atacar o atual sistema. Ao mesmo tempo, admitiu não ter provas, mas sim "indícios" de irregularidades.
Bolsonaro e seu grupo político defendem eleições com o uso de papel, como forma de garantir que não haja fraudes - embora o sistema eletrônico não tenha apresentado fraudes desde que foi lançado.
No evento de hoje, Bolsonaro disse desejar a democracia. Logo em seguida, qualificou a palavra utilizada (democracia) ao acrescentar: "Mas repito, eleições democráticas".
Nas últimas semanas, tanto Bolsonaro quanto os membros mais fiéis do governo têm intensificado as declarações em defesa da mudança do sistema de votação. Para a oposição e para analistas políticos, a estratégia busca abrir espaço para que Bolsonaro e seus apoiadores questionem uma eventual derrota na eleição presidencial de 2022.
Como o Estadão revelou na semana passada, o ministro da Defesa, general de Exército da reserva Walter Souza Braga Netto, mandou recado à cúpula do Congresso de que não haveria eleições sem voto impresso. O próprio presidente ameaçou: "Ou fazemos eleições limpas no Brasil ou não temos eleições". Bolsonaro abriu uma crise e foi rebatido por autoridades do Legislativo e do Judiciário.
Bolsonaro participou neste sábado de passeio de motocicletas em Presidente Prudente, no interior de São Paulo. Nesta tarde, ele visita um hospital na cidade e se reúne com prefeitos da região.
Da Cunha entregou armas e distintivo nesta quinta-feira (29)
REPRODUÇÃO/FACEBOOK
O delegado e influenciador digital, Carlos Alberto da Cunha, entrega armas e distintivo, nesta quinta-feira (29), e deve ficar afastado do trabalho de campo da Polícia Civil.
Na decisão, tomada na última sexta-feira (23), o Delegado Geral da Corregedoria da Polícia Civil, Ruy Ferraz Fontes, determinou o afastamento de Carlos Alberto da Cunha do trabalho em campo, recolhimento do distintivo, armas e algemas, e apuração na conduta do investigado. Ele deve permanecer fazendo trabalho administrativo.
O processo foi iniciado após a participação do Delegado da Cunha no canal Flow Podcast. Na entrevista, Carlos afirma que os policiais com mais de 55 anos são "ratos" e "raposonas".
O delegado é um influenciador digital que soma mais de 3 milhões de seguidores entre o Instagram, YouTube e Twitter. Da Cunha é conhecido por compartilhar detalhes da rotina policial com vídeos de abordagens e prisões.
Ele é alvo de outras duas ações administrativas recentes. Uma por divulgar imagens e vídeos mostrando armas de grande porte e se apresentando como "Justiceiro" e "Pantera Negra", e aparecer em uma propaganda de uma empresa privada usando acessórios da polícia.
*Estagiária da Agência Record, sob supervisão de Letícia Dauer
Secretaria de Segurança Pública informou que policial responde a procedimento administrativo disciplinar junto ao órgão corregedor. Delegado afirma que teve de entregar armas e distintivo.
Por G1 Santos
Delegado Carlos Alberto da Cunha faz sucesso nas redes sociais ao mostrar cotidiano da Polícia Civil — Foto: Reprodução/Facebook
O delegado Carlos Alberto da Cunha, da 4ª Seccional do Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo, relatou por meio das redes sociais que foi afastado das ruas e teve de entregar armas e distintivo, após uma declaração feita durante participação em um podcast com o vereador e ex-PM Gabriel Monteiro (PSD). De acordo com o delegado, que soma milhares de seguidores nas redes sociais, o afastamento ocorre após ele afirmar que há "ratos" na polícia.
Nascido em Santos, no litoral de São Paulo, o delegado 'da Cunha', de 43 anos, atua na corporação há 16, quando decidiu deixar a carreira de oficial do Exército para entrar na Polícia Civil. Da Cunha vem fazendo sucesso nas redes sociais com vídeos que mostram operações policiais e o dia a dia dos agentes da Segurança Pública de São Paulo. A ideia para o canal, segundo ele, partiu da vontade de divulgar o trabalho da polícia na internet.
No dia 3 de junho, o delegado participou de um podcast com Gabriel Monteiro. Na gravação, em determinado momento, o vereador aconselha que jovens não entrem para a polícia, alegando que ser policial é uma profissão difícil, de pouco reconhecimento, e "que há grande corrupção no alto escalão da PM do Rio de Janeiro". Em seguida, o vereador questiona o delegado sobre a situação em São Paulo, e da Cunha responde:
A gente tem que ir para a polícia. O que a gente não pode é deixar de ir para a polícia, porque os ratos continuam mandando, tem que começar o processo de expulsão de rato. Quem é correto trabalha, e o rato que corra. A gente tem que estar aqui na internet ganhando poder e crescendo, para as raposas que estão embrenhadas lá em cima, mamando nas tetas há anos, para enxotar elas. Porque se não enxotar essa podridão, não tem como fazer segurança, tem que aposentar. 'Ó, quantos anos você tem? 55, 60? Cara, 60 não é mais na polícia. Se tu tá com 60 e está na polícia, é porque tu tem algum outro interesse, porque você não está afim de correr atrás de vagabundo'. Vai dar aula na faculdade, vai desenvolver outra atividade intelectual, vai ser advogado, secretário, qualquer coisa, mas para ser polícia, você tem que ter um motivo".
Em seu canal no YouTube, o delegado afirmou que foi afastado das ruas por conta dessa alegação. Além do afastamento, de acordo com ele, lhe foi imposto que entregasse as armas e o distintivo.
"Decisão para eu entregar todas as minhas armas. Que decisão é essa? Então eu passo anos e anos da minha vida combatendo o PCC, combatendo sequestrador, o mundo inteiro sabe que eu sou delegado, e quer que eu entregue as armas? Que eu fique sem arma na rua? Como eu trabalho e me defendo sem arma? Vai cuidar de mim? Se prepara que vou entrar na Justiça para discutir essa decisão", disse em uma transmissão ao vivo.
Ainda de acordo com o delegado, apesar de ter entregue três armas a que tinha direito como autoridade policial, ele ainda tem uma arma particular, da qual tem autorização de uso. "É um absurdo deixar um delegado de polícia sem arma, um delegado de polícia que combateu o crime organizado a vida inteira. Eu acho que não é esse o caminho não [...] Não sou delegado de pelúcia, eu sou delegado da favela", disse em um dos trechos de sua live.
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que o policial responde a procedimento administrativo disciplinar junto ao órgão corregedor. As medidas adotadas durante a apuração são de caráter sigiloso e, portanto, não poderão ser divulgadas.
Defesa explica
Ao G1, o advogado do delegado, Alexandre Calixto, confirmou que a decisão que designou Carlos Alberto da Cunha para o exercício de atividades exclusivamente burocráticas, bem como a entrega de armas e distintivo, se deu por conta da entrevista divulgada no programa de podcast, por suposto uso de linguagem inadequada e comentários depreciativos à imagem institucional.
Tal decisão coloca em risco a segurança pessoal do doutor Carlos Alberto da Cunha, que durante anos trabalhou em diversos departamentos da Polícia Civil do Estado de São Paulo no combate ao crime organizado. Estamos tomando as medidas cabíveis visando reverter tal decisão", alega a defesa.
De acordo com o advogado, o delegado responde a outros processos administrativos, todos ligados a declarações dadas em suas redes sociais. "Entretanto, tais procedimentos ainda estão em fase de apuração, e não têm ligação com essa decisão que o designou para realização de atividades exclusivamente burocráticas", desta
De mau gosto, a homenagem da Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência aos agricultores causou indignação nas redes sociais. Jagunços estão ligados à violência no campo, e não à produção de alimentos
Por Cida de Oliveira, da RBA
Publicado 28/07/2021 - 16h38
Figura associada à de um jagunço no material da Secom foi repudiada
São Paulo – A Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) causou indignação ao usar a foto de um homem armado em material de homenagem ao Dia do Agricultor, comemorado nesta quarta-feira (28). “Hoje homenageamos os agricultores brasileiros, trabalhadores que não pararam durante a crise da Covid-19 e garantiram a comida na mesa de milhões de pessoas no Brasil e ao redor do mundo”, diz uma das mensagens.
“O @Govbr também conseguiu reduzir a invasão de terras e está melhorando a infraestrutura das estradas, o que reduz os custos de transporte dos alimentos. Além disso, o Presidente @jairbolsonaro estendeu a posse de arma do proprietário rural a toda a sua propriedade”, diz outra, reiterando um recado dirigido aos latifundiários, que produzem principalmente soja, milho e algodão, exportados como commodities agrícolas para produção de ração animal, em vez de alimentos.
São os pequenos agricultores, aliás, que levam à mesa dos brasileiros mais da metade dos alimentos consumidos. Esses trabalhadores rurais não têm jagunços a seu serviço, não andam armados e vem perdendo investimentos do governo, especialmente no governo de Jair Bolsonaro.
A importância deste setor para a segurança alimentar do povo brasileiro foi lembrada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em sua homenagem pelo Dia do Agricultor. “Se a roça não roça, a cidade não almoça. Se a roça não planta, a cidade não janta. Feliz Dia do Agricultor!”
Violência contra agricultores
“A tentativa de vincular o ser social e histórico das camponesas e dos camponeses à figura de um jagunço é um ato criminoso. O modo de vida campesino, ao contrário do submundo jagunço, é voltado para o cultivo da vida, seja da vida da terra, das matas e das pessoas”, disse à RBA Carlos Lima, da coordenação nacional da Comissão Pastoral da Terra (CPT).
Dados de 2020, divulgados em maio pela CPT mostram outro viés da violência no campo que o governo de Bolsonaro e seus apoiadores escondem. Desde 1985, em nenhum momento da história o número de conflitos por terra foi tão alto: 1.576, envolvendo 171.625 famílias. Segundo relatório da pastoral, os dados são ainda mais assustadores quando relativos aos povos indígenas: 656 ocorrências (41,6% do total), com 96.931 famílias (56,5%).
O relatório mostra ainda aumento considerável no número de ocorrências da violência no campo, de maneira especial, nos últimos dois anos. Em 2019 apresentava um aumento de 26% em relação a 2018. Passou de 1.000 ocorrências para 1.260). Em 2020, esse aumento foi 25,1% ainda maior, alcançando 1.576 ocorrências, totalizando 21.801 nesses 35 anos.
Foto da internet
A foto usada pela Secom para a “homenagem” foi adquirida em um dos bancos de imagens da internet. No portal iStock, a imagem foi encontrada pela reportagem da revista Fórum, ao custo de R$ 45, usando as palavras chaves: “homem”, “arma”, “violência” e “campo”. Em outro portal, o Getty Images, a imagem é mais cara: R$ 3 mil.
Para lembrar os 53 anos do golpe de 1964, nomes de torturadores foram trocados por ditadores mundialmente reconhecidos
Por Redação RBA
Publicado 03/04/2017 - 09h49
reprodução/TVT
Torturador que dá nome a praça na Vila Maria foi substituído pelo ditador chileno Augusto Pinhochet
São Paulo – A capital paulista ainda conserva 39 nomes de ruas que homenageiam torturadores e que infringiram os direitos humanos. Para lembrar esse legado, alguns desses nomes – menos conhecidos da maioria da população – foram trocados, na última sexta-feira (31), por de ditadores reconhecidos mundialmente, em ação que lembrou os 53 anos do golpe de 1964, no projeto denominado Ruas da Vergonha.
A Praça General Milton Tavares de Souza, localizada na região da Vila Maria, zona norte da capital, recebeu o nome de General Augusto Pinochet, ditador chileno entre 1973 e 1990. Tavares de Souza foi responsável pelos DOI-Codi, em todo o Brasil, no ano de 1969, e também pela Operação Marajoara, que resultou no desaparecimento forçado e na ocultação de cadáveres de membros da Guerrilha do Araguaia, que lutavam contra a ditadura. As ações foram realizadas pelo Núcleo Memória.
Já o delegado Sérgio Paranhos Fleury, que serviu no Departamento de Ordem Política e Social (Dops) de São Paulo e comandou diversos casos de detenção ilegal, tortura e execução, como nas mortes de Carlos Marighella, Carlos Lamarca e Frei Tito, é nome de rua na Vila Leopodina, zona oeste de São Paulo.
Em substituição aos torturadores, as ruas foram temporariamente batizadas com os nomes de Adolf Hitler, Benito Mussolini, Jorge Rafael Videla (Argentina), Pol Pot (Camboja) e Saddam Hussein, com o alerta: “Quem matou ou torturou não pode virar nome de rua ou avenida”. É um convite para que as pessoas participem de abaixo-assinado para que os nomes sejam retirados.
Depois de viralizar nas redes sociais, uma denúncia de violência policial contra mulher, no interior do Rio Grande do Norte, ganhou destaque e resultou no afastamento de dois militares e na abertura de investigação para apurar o caso.
O vídeo, que começou a circular em aplicativos de mensagens e em redes como Facebook e Instagram, registra uma abordagem policial, em resposta a ocorrência de violência doméstica, em Santo Antônio, no Agreste potiguar.
As imagens mostram dois policiais militares prendendo um homem; em seguida, uma mulher, que seria a companheira do preso e que estava com um bebê no colo, diz que “não precisa bater nele”, referindo-se ao acusado. Quando a vítima se aproxima dos militares, é xingada repetidas vezes de “cachorra” e agredida com tapas por um dos PMs, enquanto o outro arranca o bebê dos braços dela e o entrega a outra pessoa. A mulher chega a cair no chão, ao apanhar do policial.
“Assim que tomei conhecimento do episódio lamentável que ocorreu ontem em Santo Antônio, liguei para o secretário de Segurança Pública, para o comandante da PM e para a delegada-geral, doutora Ana Cláudia, e determinei que fossem tomadas as providências imediatas para apuração e punição dos responsáveis”, escreveu ela.
“Essas medidas já foram adotadas, com o afastamento dos policiais e as respectivas condutas, que serão apuradas com o direito de defesa, como determina a lei”, continuou ela, que chamou o caso de “cena abominável que agride não só a nós, mulheres, mas a uma sociedade atenta a um contexto que, infelizmente, continua a nos horrorizar e a nos indignar”, concluiu Fátima Bezerra.
Almir Rogério Gomes da Silva é apontado como um dos chefes de milícia em JacarepaguáImagem: Reprodução/Polícia Civil
Lola Ferreira
Do UOL, no Rio
28/07/2021 21h20Atualizada em 28/07/2021 21h21
A Polícia Civil da Paraíba prendeu hoje, em Queimadas, Almir Rogério Gomes da Silva, que é apontado pelo Ministério Público como líder de uma milícia em Jacarepaguá, zona oeste do Rio. O grupo criminoso do qual Almir é suspeito de chefiar é investigado por homicídios, extorsões e venda ilegal de botijões de gás.
Eis o que disse o presidente Jair Bolsonaro em 15.fev.2020 sobre o ... e consultar na Alerj moções ...
15 de fev. de 2020 · Vídeo enviado por Poder360
A denúncia mais recente do MP-RJ contra Almir aponta seu envolvimento em um assassinato em 12 de outubro de 2018. De acordo com a denúncia, Almir autorizou outros três milicianos a matar um homem na comunidade do Gardênia Azul, na mesma região. A vítima, Eliezio Victor dos Santos Lima, teria brigado com a sua esposa, o que teria desagradado os milicianos, segundo a investigação.
Em junho de 2019, o Ministério Público fez uma operação para cumprir 24 mandados de prisão contra criminosos da mesma organização — entre eles, Almir. De acordo com o órgão, Almir e outros dois suspeitos, Fabiano Vieira da Rocha, o "Fabi", e Anderson Gonçalves de Oliveira, o "Andinho", controlam a milícia em Jacarepaguá.
Ainda não há informações sobre a data que Almir, que estava foragido havia cerca de um ano, chegou ao município de Queimadas, a 138 km de João Pessoa.
Segundo a Polícia Civil da Paraíba, ele também assassinou outra pessoa no Rio de Janeiro no último 3 de junho. Em nota, o delegado Diego Beltrão, da Draco (Delegacia de Repressão ao Crime Organizado) da Paraíba, afirma que havia "indícios fortes de que [Almir] estava traficando drogas e planejando ataques a instituições financeiras" do estado.
Viúva de Adriano citou caso Marielle e milícia do Gardênia Azul
De acordo com reportagem da revista Veja de 17 de julho, Júlia Lotufo, viúva do miliciano Adriano da Nóbrega — morto em fevereiro de 2020 — apontou que a milícia do Gardênia Azul, que seria liderada por Almir, procurou Nóbrega para discutir um plano para assassinar a vereadora Marielle Franco. As declarações de Júlia fariam parte de uma discussão para firmar acordo de delação premiada para relaxar suas medidas de prisão.
Marielle foi morta em 14 de março de 2018 e ainda não há informações sobre os mandantes do crime.