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domingo, 16 de junho de 2013

Policial que matou outro agente em evento na Marina

RJTVPublicado:
Atualizado:


Da Glória deu duas versões do crime...


Policial federal Leonardo Schmitt preso por matar outro agente em evento na Marina da Glória. Foto: Carlos Ivan
Policial federal Leonardo Schmitt preso por matar outro agente em evento na Marina da Glória. Foto: Carlos Ivan
RIO - O policial federal que matou outro agente da PF em evento de música eletrônica na Marina da Glória durante o carnaval deu duas versões do crime à polícia. Primeiro, ele declarou à Polícia Federal do Amazonas, em um procedimento interno da Corregedoria, que o crime ocorreu quando ele defendia um procurador de Justiça. Horas depois, em depoimento à Polícia Civil do Rio, ele contou que chegou a se identificar como colega de trabalho de Humberto, que tinha se envolvido em tumultos e estava muito agressivo. E que, em seguida, os dois teriam começado a discutir. Segundo ele, quando percebeu que Humberto estava com a mão numa arma, sacou primeiro e disparou três vezes. Mas não falou do promotor.
Para a Polícia Civil, que investiga o caso, o depoimento que está valendo é o que Leonardo deu na Delegacia de Homicídios. O policial federal Leonardo Schmidt, de 26 anos, está preso há cinco dias no presídio Bangu 8, pela morte do agente Humberto Filgueiras Barrense, no domingo. Na próxima semana, a 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio vai analisar o pedido de liberdade de Leonardo Schmidt.
Para o RJTV, o procurador de Justiça Márcio Mothé confirmou que estava na festa rave, mas negou que tenha sido desacatado pelo policial morto e disse que não testemunhou o crime. Márcio Mothé acrescentou que, duas horas antes da confusão, ele chegou a ser consultado sobre a presença de policiais armados no local. Disse que era contra, que não estava ali a trabalho, e por isso deixou a decisão sobre o que fazer para os organizadores do evento.
O operador de vídeo Israel Costa Chaves, de 31 anos, foi preso em flagrante, acusado de ter apagado cerca de quatro horas e meia de imagens feitas durante a festa na Marina da Glória. Ele disse que a ordem para adulterar a gravação foi da promotora do evento, que deverá prestar depoimento na próxima semana e também pode ser presa.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/policial-que-matou-outro-agente-em-evento-na-marina-da-gloria-deu-duas-versoes-do-crime-3051750#ixzz2WPlqUuOM

Um comentário:

  1. Nesse caso acho que os dois agentes foram muito insensatos e despreparados. Para que ir armado ao evento, sendo que não estava na sua função de agente público? Os dois provaram que não eram disciplinados e "fugiram" de suas normas internas. O primeiro, o Ag. Humberto porque foi arrogante de não se deixar revistar, sem antes se identificar como agente federal. E estava portando arma de fogo sem a identificação? Por quê não fez a coisa certa? Ninguém ia adivinhar que o sr. Humberto era um agente federal...O outro, o sr. Leonardo, pelas más reportagens e até agora pelo testemunho da sra Carla, chegou atirando. Até aonde vai o despreparo funcional e o equilíbrio mental das pessoas? Não sou contra policial andar com sua arma e SUA IDENTIFICAÇÃO, mas para ir se divertir, precisa?

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