Sexta-feira, 6 de junho de 2008
Acusação de pedofilia
Queiroz disse que a acusação foi uma represália |
Também foram presos o major da Polícia Militar Raimundo Gomes, dois empresários e outras três pessoas.
Segundo a Polícia Federal, Givanildo dos Santos Castro, Lidiane do Nascimento e Jackson Ferreira teriam ligações com o major Raimundo Gomes na formação de uma suposta rede de pedofilia que atendia ao procurador, empresários e políticos em Roraima.
O governador José de Anchieta Júnior (PSDB) disse que lamenta e deplora a suspeita de envolvimento do procurador e que vai exonerá-lo do cargo se for confirmada sua participação nos crimes.
A assessoria do governador informou que o major também será expulso da Polícia Militar.
Luciano Queiroz foi quem assinou a ação cautelar que suspendeu no Supremo Tribunal Federal (STF) a execução da Operação Upatakon 3 para retirada dos não-índios da terra indígena Raposa Serra do Sol, no mês de março.
Ao chegar algemado na sede da Superintendência da PF, ele disse que sua prisão era em represália à suspensão da ação dos agentes federais na terra indígena." (Loide Gomes, de Boa Vista)
ATUALIZAÇÃO
Em nota divulgada nesta tarde, o governador José de Anchieta Júnior (PSDB) informou que afastou Luciano Alves de Queiroz da procuradoria-geral do Estado. Lamentou o episódio e disse não ter "poderes para controlar a vida pessoal de assessores".
A polícia encontrou na casa do Queiroz várias fotos em que ele aparece com criança ou adolescentes, como esta abaixo.
Com informação do UOL.
Ex-procurador-geral de Roraima é condenado a 202 anos de prisão.
junho de 2009
Fonte:
junho de 2009
agosto de 2008
junho de 2008
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