Após o crime, o policial foi até uma academia na região, onde disparou três vezes contra o instrutor Pedro Henrique da Silva Torres, 29. De acordo com familiares, o professor continua internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Regional de Ceilandia (HRC), consciente e estável.
"Ele (Ronan) foi preso e teve o porte de arma cassado. Com certeza será condenado e expulso da Polícia Militar. Estamos muito tristes que isso tenha acontecido", disse o coronel Marcos Antônio Nunes, durante coletiva de imprensa sobre o balanço da criminalidade no DF.
O comandante da PM afirmou ainda que, ao ser comprovada essa conduta por parte de um policial, é aberto processo para a averiguação dos fatos. "Abrimos um processo apuratório. Se for identificado algum problema mental ou psicológico, tudo é encaminhado aos médicos e psicólogos da corporação", afirma.
Indagado sobre se a corporação sabia da violência que Jessyka sofreu antes de ser morta, o coronel esclareceu que "o inquérito foi aberto sobre a situação e ele trará a solução sobre o caso".
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