Essa e a verdadeira cara da nossa Segurança Publica

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quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Com fotos sensuais e da rotina na PM, ela faz sucesso nas redes

Francine Latorre tem mais de 15 000 seguidores no Facebook e Instagram e ganha mimos de marcas pela influência digital

As curvas voluptuosas da soldada Francine Latorre, de 35 anos, parecem que, numa respiração mais profunda, vão se libertar dos laços do decote do vestido colado ao corpo. “Look de hoje para comemorar a promoção do marido”, postou no sábado (8), em homenagem a Giancarlo Di Raimo, 33, cabo do Regimento de Polícia Montada 9 de Julho, no bairro da Luz.
Em poucas horas, a foto da loira havia registrado mais de 1 100 curtidas. Com 67 quilos distribuídos em 1,63 metro de altura, a integrante do 13º Batalhão de Polícia Militar (BPM), de Campos Elíseos, é uma personalidade em ascensão nas redes sociais. Tem mais de 15 000 seguidores no Facebook e Instagram, muitos da própria corporação. A rede cresce ao ritmo de 100 novos admiradores por dia. “Pinto minha boca de vermelho nos confrontos e de rosa no dia a dia”, conta.
Passeio na companhia do marido (Arquivo Pessoal/Veja SP)
Embora faça parte de uma instituição conservadora, ela é audaciosa na hora de compartilhar imagens. Publica o look do dia, a malhação na academia e textos próprios de autoajuda. “Quando me vir passar com esmalte vermelho na viatura patrulhando, não pense que sou metida, estou apenas me amando”, escreveu recentemente.
Como marca, adotou a hashtag #balaebatom, mas se declara contra a pena de morte. “Bala é no sentido de ser rápida e direta. Nunca ceifei uma vida; todos merecem uma segunda chance”, diz a policial, evangélica não praticante.
Francine recebeu no mês passado a medalha Coronel Hilda Macedo, concedida a policiais femininas de comportamento exemplar. Em onze anos de corporação, prendeu dezenas de suspeitos, mas só passou por três confrontos. O último ocorreu em novembro, quando enfrentou um homem que tentava roubar uma senhora na calçada. “Perdeu, ladrão, celular recuperado e um assaltante a menos nas ruas”, postou logo depois no Instagram, com a foto do suspeito de bruços.
A policial na aula de muay thai (Arquivo Pessoal/Veja SP)
Ela pertence à área administrativa e trabalha dentro do batalhão como relações-públicas. No entanto, ao menos três vezes por semana vai às ruas do Brás para patrulhar o comércio na Feirinha da Madrugada. Também participa de grandes ações, como policiamento em manifestações e prisão de traficantes. Por causa do trabalho e da aparência, ganhou entre os colegas o apelido de Jeiza, a policial interpretada por Paolla Oliveira na novela das 9 da Rede Globo, A Força do Querer.
A carreira paralela no Facebook começou em 2015, quando ganhou o título de A Mais Bela Fardada do Estado de São Paulo, concurso promovido informalmente nas redes sociais por outra PM, a cabo Sandra Moretti, do 35º BPM. “Francine retrata o universo da mulher policial”, elogia.
Com a farda: as imagens são divulgadas diariamente no Facebook e no Instagram (Arquivo Pessoal/Veja SP)
O sucesso no Facebook e no Instagram lhe rendeu dividendos na forma de presentinhos. Há um ano faz alongamento de unhas no Nails Beauty Shopping Itaquera em troca de posts no Instagram. Se fosse pagar pelo serviço, gastaria 400 reais por mês.
Entre janeiro e março, recebeu da BioStética, na Parada Inglesa, um combo de tratamentos que incluem consulta com personal trainer, nutróloga, massagens e sessões com aparelhos no valor de 2 000 reais — quase metade do salário que ela recebe por mês, de 5 000 reais. “Por causa dela, fechei cerca de cinquenta pacotes em dois meses”, comemora Alice Fonseca, diretora operacional da clínica.

Corregedoria decide punir PMs que posaram com mulheres em viaturas


Em nota, Polícia Militar afirma que policiais foram identificados e recolhidos. Caso ainda é investigado e os dois policiais podem ser exonerados.

Os dois policiais militares envolvidos na publicação de fotos com mulheres seminuas em uma viatura da Polícia Ambiental foram punidos e detidos disciplinarmente na Corregedoria da polícia. Segundo a polícia, a detenção tem validade por um período de cinco dias.

De acordo com informações da PM, dois policiais participaram da ação, apesar de apenas um deles aparecer nas imagens. Comprovada a participação de ambos, eles foram detidos e seguem sendo investigados.


Segundo a polícia, além da detenção os policiais passaram a responder um processo disciplinar que está analisando a conduta da dupla com base nos valores e na ética profissional. A possibilidade de exoneração não foi descartada.


Histórico

No dia 4 de dezembro, uma série de fotos onde cinco jovens nuas aparecem fazendo poses sensuais e até se beijando em cima de uma picape da Polícia Ambiental, acompanhadas de um policial militar fardado, começou a circular nas redes sociais  A placa e o código da viatura estão cobertos com panos, assim como outros detalhes, mas os artifícios não foram suficientes para descaracterizar o veículo oficial.


Outros casos

Uma das mulheres que apareceu em uma polêmica foto posando nua com amigas, na frente de uma viatura da Polícia Ambiental, é popular na internet e possui milhares de fãs nas redes sociais. A loira possui registros sensuais em várias cidades do estado de São Paulo.


A jovem foi identificada pela polícia por conta da tatuagem que possui no bumbum. Ela ganhou notoriedade quando, junto com outras amigas, apareceu em poses eróticas ao lado de um policial militar. De acordo com informações da polícia, os oficiais já foram identificados e negam o crime. Caso seja comprovada a participação, eles poderão ser exonerados.

Em uma das fotos, a jovem aparece no calçadão da Praia da Biquinha, em São Vicente, no litoral de São Paulo, próximo à Praça 22 de Janeiro. A viatura do Corpo de Bombeiros fica no local em dias de maior movimento, para o caso de alguns banhistas necessitarem de socorro. A exibicionista também já tirou fotos em uma suposta área da Força Aérea Brasileira e em viadutos de Praia Grande, também no litoral.

Fonte: Bertioga, Guarujá, Ubatuba

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Capitã Talita mostra que por trás de uma farda existe amor ao próximo

Publicado em 

cap talita
Na quarta-feira,5, o Sol Nascente na Ceilândia mais uma derrubada de uma invasão comandada pela contestada Agefis. Para realizar esse tipo de ação o apoio da Polícia Militar é essencial. Os PMs são chamados para manter a ordem é a integridade física dos agentes públicos e até mesmo dos invasadores.
Nesse ambiente considerado hostil. Eis, que surge uma personagem, Talita Oliveira Chaves Fontes,30. A jovem policial é mais conhecida como Capitã Talita. A imagem da Capitã consolando um mulher grávida de 25 anos emocionou a todos. A imagem chegou até a mim por meio de whatsapp, sem pensar duas vezes postei a emblemática imagem no meu perfil do Facebook. Eu não esperava tamanha repercussão
PMDF
A foto que arrancou lágrimas de muita gente teve quase 900 curtidas e mais de 500 compartilhamentos. A imagem também invadiu diversos grupos de whatsapp. O gesto de Talita lhe rendeu vários telefonemas e mensagens de apoio. Para quem não sabe Talita é uma jovem mãe de três filhos, sendo que dois são gêmeos de apenas 10 meses.
O blog conseguiu contato com a Capitã Talita. “Eu não esperava tamanha repercussão, só fiz o meu papel de policial militar,” resumiu.
A nossa conversa durou cerca de 30 minutos, mas foi o suficiente, mas que eu pudesse perceber que por trás de uma farda bate um coração de mãe. Talita ama o que faz e igual a ela, há milhares em uma corporação tão gloriosa como é a Polícia Militar.
A foto teve tamanha repercussão que a oficial foi até recebida pelo governador Rodrigo Rollemberg e deve estampar a manchete de todos os jornais. Tomara que um dia ela seja condecorada.
A emoção de Talita dá para perceber até via telefone. No final do bate-papo, a caneta ficou de lado e o jeito foi enxugar as insistentes lágrimas.
Viva a Capitã Talita! Viva a nossa Polícia Militar!
A capitã Talita é lotada em Águas Claras no 10° Batalhão. Sorte da cidade.

Um ano depois de fotos sensuais, bombeira ainda tenta evitar punição

13/02/2017 11h20 - Atualizado em 13/02/2017 11h26

Um ano depois de fotos sensuais, bombeira ainda tenta evitar punição

Comando determinou prisão de soldado por oito dias depois de ensaio.
Lilian Vilas Boas, de 32 anos, recorreu e aguarda decisão final da PM.

Alana FonsecaDo G1 PR

Bombeira Lilian Vilas Boas, (Foto: Reprodução/Facebook)Bombeira Lilian Vilas Boas, (Foto: Reprodução/Facebook)
A bombeira Lilian Vilas Boas, de 32 anos, que teve a prisão determinada pelo 7º Grupamento do Corpo de Bombeiros do Paraná depois de participar de um ensaio fotográfico sensual, recorreu e ainda aguarda a decisão final do Comando-Geral da Polícia Militar (PM). As fotos da curitibana completam um ano neste mês.
A pena prevê que ela fique detida por oito dias. "Ainda estamos aguardando o recurso, a decisão final ainda não saiu. Acredito que possa sair nos próximos meses", afirmou ao G1, nesta segunda-feira (13), o advogado da bombeira, Luiz Carlos dos Santos. Questionado se está otimista, respondeu que não gosta de se manifestar antes de receber a decisão.
O assunto teve bastante repercussão à época da divulgação da pena, em julho de 2016. Em entrevista ao G1, por telefone, Lilian confessou que ficou assustada com a repercussão do caso e preferiu não falar muito sobre o assunto.
Dois depois, em nota oficial à imprensa, ela afirmou estar satisfeita com o surgimento de "um movimento muito positivo para alertar a sociedade de como as mulheres são tratadas dentro das corporações militares e fora dela". Leia a íntegra da nota abaixo.
Hoje, Lilian ainda evitar falar sobre o caso. Logo depois da polêmica, ela pediu para sair do 7º Subgrupamento de Bombeiros e foi atendida. Agora, ela atua no 6º Grupamento de Bombeiros de São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba.
G1 entrou em contato com a Polícia Militar (PM) e aguarda um posicionamento sobre o assunto.
Em julho do ano passado, a PM informou que não se manifestaria sobre o caso porque a bombeira poderia recorrer à corporação para mudar a sanção que recebeu. Leia a íntegra da nota abaixo.
Entenda o caso
Lilian participou do ensaio fotográfico sensual em fevereiro do ano passado, para um projeto do fotógrafo Arnaldo Belotto. Nas fotos, ela aparecia com parte dos seios à mostra. Segundo Belotto, as fotos ficaram no site do projeto por menos de 24 horas.
"Uma delegada civil do Rio de Janeiro acabou 'printando' as fotos e enviando ao comandante em Curitiba", conta. A partir de entntão, Lilian começou a receber pressão dos comandantes para que as imagens fossem retiradas do ar.
A bombeira participou do ensaio porque algumas amigas dela também já haviam sido fotogradas para o projeto de Arnaldo, que, de acordo com ele, tem o objetivo de exaltar o empoderamento feminino e a beleza das mulheres, sem o uso de técnicas de manipulação de imagem.
Mesmo após a retirada das fotos do site, a pressão sofrida por Lilian continuo. À época da polêmica, em entrevista também ao G1, Arnaldo contou que já tinha ido prestar depoimento no quartel algumas vezes.
Segundo a nota de punição publicada em um boletim interno do 7º Grupamento, a punição foi por ela ter exposto "a intimidade e privacidade de seu corpo". A falta foi considerada média pelos superiores, culminando na pena dos oito dias de prisão. O documento é assinado pela tenente Giselle Machado, comandante do grupamento.
Lilian participou do ensaio fotográfico em fevereiro deste ano (Foto: Reprodução/Facebook)Atualmente, Lilian trabalha no Corpo de Bombeiros de São José dos Pinhais (Foto: Reprodução/Facebook)
Leia a íntegra da nota enviada por Lílian abaixo:
"Devido ao processo estar em andamento, a soldado Lilian Vilas Boas, bombeira do 7° Grupamento de Bombeiros de Curitiba, está impedida de dar entrevista para a imprensa, além disso, segundo o regulamento interno da corporação, torna obrigatório à soldado ter autorização para prestar declarações à imprensa. Entretanto o advogado Dr. Luiz Carlos dos Santos da Trindade, Santos & Rocha - Advogados Associados, especializado em lei militar que está conduzindo o caso, afirma que estão recorrendo à sentença estipulada pela tenente Gisele Machado de oito dias de detenção por Lilian ter participado de um ensaio fotográfico sobre empoderamento feminino.
Lilian, que está acompanhando toda a repercussão da mídia de perto, agradece todas as manifestações e mensagens de apoio que tem recebido. E, apesar de tudo, fica satisfeita por estar surgindo um movimento muito positivo para alertar a sociedade de como as mulheres são tratadas dentro das corporações militares e fora dela, e também por estar levantando a questão da coerência das normatizações aplicadas nos dias de hoje".

Leia a nota da Polícia Militar na íntegra:
"O exercício do poder disciplinar da origem e da solução final do procedimento em relação à bombeira citada se deu no âmbito do 7º Grupamento do Bombeiro, por isso o Comando do Corpo de Bombeiros e o Comando Geral da Polícia Militar do Paraná, se instados em grau de recurso farão a reavaliação sob todas as óticas, seja dos fundamentos da punição ou em relação às suas circunstâncias e dosimetria da pena.
Tanto o Comando do Corpo de Bombeiros quanto o Comando Geral da Polícia Militar do Paraná não podem emitir juízo de valor prévio, pois em algum momento podem ser provocados em grau de recurso".
Quer saber mais notícias da região? Acesse o G1 Paraná
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Bombeira que tirou fotos sensuais diz que punição é 'alerta à sociedade'

29/07/2016 13h00 - Atualizado em 29/07/2016 14h09

Bombeira que tirou fotos sensuais diz que punição é 'alerta à sociedade'

Lilian se pronunciou por meio de nota nesta sexta-feira (29), em Curitiba.
Comando determinou prisão de soldado por oito dias depois de ensaio.

Alana FonsecaDo G1 PR

Lilian diz estar assustada com a repercussão do assunto (Foto: Reprodução/Facebook)Lilian diz estar assustada com a repercussão do assunto (Foto: Reprodução/Facebook)
A bombeira Lilian Vilas Boas, que teve a prisão determinada pelo 7º Grupamento do Corpo de Bombeiros do Paraná depois de participar de um ensaio fotográfico sensual, afirmou estar satisfeita com o surgimento de "um movimento muito positivo para alertar a sociedade de como as mulheres são tratadas dentro das corporações militares e fora dela".
A soldado de Curitiba se pronunciou por meio de uma nota enviada ao G1, nesta sexta-feira (28). É a primeira vez que ela fala sobre o caso oficialmente.
Na nota, Lilian ainda agradece "todas as manifestações e mensagens de apoio que tem recebido".
Leia a íntegra da nota abaixo:
"Devido ao processo estar em andamento, a soldado Lilian Vilas Boas, bombeira do 7° Grupamento de Bombeiros de Curitiba, está impedida de dar entrevista para a imprensa, além disso, segundo o regulamento interno da corporação, torna obrigatório à soldado ter autorização para prestar declarações à imprensa. Entretanto o advogado Dr. Luiz Carlos dos Santos da Trindade, Santos & Rocha - Advogados Associados, especializado em lei militar que está conduzindo o caso, afirma que estão recorrendo à sentença estipulada pela tenente Gisele Machado de oito dias de detenção por Lilian ter participado de um ensaio fotográfico sobre empoderamento feminino.
Lilian, que está acompanhando toda a repercussão da mídia de perto, agradece todas as manifestações e mensagens de apoio que tem recebido. E, apesar de tudo, fica satisfeita por estar surgindo um movimento muito positivo para alertar a sociedade de como as mulheres são tratadas dentro das corporações militares e fora dela, e também por estar levantando a questão da coerência das normatizações aplicadas nos dias de hoje".
Na quarta-feira (27), em entrevista ao G1 por telefone, Lilian confessou estar assustada com a repercussão do caso, mas preferiu não falar mais sobre o assunto.
Ensaio tinha como objetivo mostrar o empoderamento feminino, de acordo com o fotógrafo (Foto: Reprodução/Facebook)A bombeira participou de ensaio fotográfico em
fevereiro deste ano (Foto: Reprodução/Facebook)
Lilian não cumpriu a pena porque ainda cabe recurso.
O advogado dela, Luiz Carlos dos Santos da Trindade, informou ao G1, nesta sexta-feira, que a defesa da bombeira deve ser protocolada na próxima semana.
"Ainda não posso dar mais detalhes para não prejudicar a cliente", explicou.
Entenda o caso
Lilian participou do ensaio fotográfico em fevereiro deste ano, para um projeto do fotógrafo Arnaldo Belotto. Nas fotos, ela aparecia com parte dos seios à mostra.
Segundo Belotto, as fotos ficaram no site do projeto por menos de 24 horas. "Uma delegada civil do Rio de Janeiro acabou printando as fotos e enviando ao comandante aqui em Curitiba", conta. Desde então, Lilian começou a receber pressão dos comandantes para que as imagens fossem retiradas do ar.
A bombeira participou do ensaio porque algumas amigas dela também já tinham feito fotografias para o projeto de Belotto, que, de acordo com ele, tem o objetivo de exaltar o empoderamento feminino e a beleza das mulheres, sem o uso de técnicas de manipulação de imagem.
Mas a pressão sofrida por Lilian continuou, mesmo após a retirada das fotos do site. "Já fui prestar duas vezes depoimento no quartel", diz o fotógrafo.
Lilian ainda teve que responder pelo processo disciplinar. Segundo a nota de punição publicada em um boletim interno do 7º Grupamento, a punição foi por ela ter exposto "a intimidade e privacidade de seu corpo".
A falta foi considerada média pelos superiores, culminando na pena dos oito dias de prisão. O documento é assinado pela tenente Giselle Machado, que é comandante do grupamento.
Boletim interno circulou pelo 7ª Grupamento dos Bombeiros de Curitiba (Foto: Reprodução)Boletim interno circulou pelo 7ª Grupamento dos Bombeiros de Curitiba (Foto: Reprodução)
O que a PM diz
Em nota, a Polícia Militar do Paraná informou que não pode se manifestar sobre o caso, pois a bombeira ainda poderá recorrer à corporação para mudar a sanção que recebeu.
Leia a nota da Polícia Militar na íntegra:
"O exercício do poder disciplinar da origem e da solução final do procedimento em relação à bombeira citada se deu no âmbito do 7º Grupamento do Bombeiro, por isso o Comando do Corpo de Bombeiros e o Comando Geral da Polícia Militar do Paraná, se instados em grau de recurso farão a reavaliação sob todas as óticas, seja dos fundamentos da punição ou em relação às suas circunstâncias e dosimetria da pena.
Tanto o Comando do Corpo de Bombeiros quanto o Comando Geral da Polícia Militar do Paraná não podem emitir juízo de valor prévio, pois em algum momento podem ser provocados em grau de recurso".
Quer saber mais notícias da região? Acesse o G1 Paraná.
Lilian participou do ensaio fotográfico em fevereiro deste ano (Foto: Reprodução/Facebook)Lilian participou do ensaio fotográfico em fevereiro deste ano (Foto: Reprodução/Facebook)
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