Essa e a verdadeira cara da nossa Segurança Publica

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terça-feira, 29 de novembro de 2016

SOLUCIONADO BO ENVOLVENDO AGENTE PENITENCIARIO DE IPATINGA



quinta-feira, 1 de outubro de 2015

SOLUCIONADO BO ENVOLVENDO AGENTE PENITENCIARIO DE IPATINGA




Hoje 01/10 na cidade de Ipatinga, Agente Penitenciário foi preso por porte ilegal de armas por não portar a identidade funcional.

O agente foi abordado em uma blitz da PM e foi multado por haver irregularidades com sua moto, ao perceber que o agente estava armado, o SGT realizou a apreensão da arma e o agente foi conduzido até o Posto Policial do Bairro Vila Celeste por porte ilegal de arma e em seguida apresentado a DEPOL Centro.

Após contato com a corporação SUAPI da localidade de IPATINGA, compareceu no local o Tenente da PM o Sr. Adão, o Diretor Geral do CERESP de Ipatinga Sr. João Batista e o assessor de inteligência do CERESP.

Após tomarem ciência dos fatos os representantes da SUAPI solucionaram todos os fatos do Boletim de Ocorrência dando ao caso um desfecho adequado dentro das normas e respeito entre as corporações.

A arma será entregue ao agente nesta sexta-feira 02/10 após perícia para comprovação do calibre.

O fato causou indignação da SUAPI uma vez que agentes de sua corporação não podem ser conduzidos por outra, como normatiza uma resolução conjunta.


sábado, 26 de novembro de 2016

Desta vez nao foi o tenente Paiva de Goiás, mas um soldado apanhou na cara outra vez, desta vez foi no Rio Grande do Norte,

domingo, 22 de abril de 2012

Desta vez nao foi o tenente Paiva de Goiás, mas um soldado apanhou na cara outra vez, desta vez foi no Rio Grande do Norte, entretanto o soldado reagiu bateu na cara do oficial de volta e foi automaticamente desligado do curso.

Soldado PM apanha na cara de oficial e revida durante curso Durante um curso de policiamento tático, segundo um dos voluntários inscritos, houve humilhação, desmoralização e o mesmo ainda foi agredido por um dos oficiais instrutor. A diferença dessa vez foi que o aluno não ficou por baixo daquela humilhação e revidou o tapa do oficial que o desligou do referido curso... Toda essa matéria foi postada no blog do meu amigo Jacson Damasceno com mais detalhes como você vai ver em seguida. Soldado leva tapa na cara de oficial em curso e revida Aconteceu dias atrás, no treinamento da Força Tática que a PM está realizando na cidade de Assu. Um soldado (cujo nome não irei divulgar nem a pau, por ética pessoal ) não suportou a humilhação de ter levado um tapa na cara de um aluno oficial e danou-lhe a mão na “taba do queixo” do cabra também. Simples assim. Bateu levou. Depois do ocorrido, o soldado foi desligado do curso, claro. No perfil de uma rede social o militar descreve a situação, demonstrando tristeza e revolta pela forma como o curso vem sendo desenvolvido. Segundo ele, não havia necessidade de o treinamento utilizar de práticas abusivas e violentas, mesmo se tratando do preparo psicológico e físico de homens que servirão no Grupo Tático de Operações (GTO). O soldado chegou a postar uma foto de como o rosto dele ficou, mas também preferi não copiar a foto, para não identificá-lo. Me solidarizo com ele e acho que o pobre rapaz já se envolveu em confusão demais. Ao todo 30 homens foram convocados e recebi a informação de que 18 já “pediram para sair”. Queria saber a opinião de vocês leitores. Concordam com a forma de treinamento estilo “BOPE” ou acham que isso não influencia e até prejudica a formação de bons militares? Comentem a matéria, que ainda hoje trago muito mais informações sobre o fato. Veja o depoimento do soldado que revidou tapa de oficial Em seu perfil de uma rede social na internet, o soldado da PM/RN que “danou-la mão” no pé do ouvido de um oficial postou um depoimento em que expressa seu sentimento depois do ocorrido. Ele tomou a drástica atitude em resposta a um primeiro tapa levado, durante um rigoroso treinamento do GTO que ocorrem em Assu. Leiam com atenção. Ei-lo. “18 Desistiu. Se eu soubesse que iria apanhar na cara em um curso chamado de força tática onde não se espera que este tipo de ato aconteça nem teria me inscrito, sou contra este tipo de metodologia, não vejo como apanhar no rosto,ser desmoralizado, humilhado me faça um profissional de segurança pública melhor ou uma pessoa mais descente, o curso pra mim acabou naquele instante mas com honra decidi terminar o primeiro dia, ter dado um tapa na cara de um oficial (aluno do curso, por revide pois levei a primeira) não têm preço, ou eu saia do curso pra casa ou eu saia do curso pra cadeia militar, pois eu iria é ser preso, pensei na hora, é melhor ser preso do que levar uma tapa de graça de um policial que foi seu grande amigo no curso de soldado e que te trata mal hoje apenas pq é oficial, meus princípios estão em primeiro lugar, questão de ideologia , prefiro a morte do que a desonra. Não baixem a cabeça pra ninguém.” Eeeeegue… Pega pa tu! Comando da PM irá investigar denuncias Conversei hoje pela manhã com o coronel Francisco Araújo, comandante geral da Polícia Militar, que me informou que mandou averiguar denúncias de abusos que chegaram até ele sobre o treinamento que está sendo realizado em Assu, para o Grupo Tático de Operações. O comandante me botou para falar ao telefone inclusive com o coronel Ângelo, comandante da Diretoria de Ensino, que está acompanhando de perto a situação. Ainda ontem o cel. Sairo, sub-comandante de Ensino, esteve pessoalmente em Assu, exatamente por conta das denúncias. Sairo informou ao cel. Ângelo que não conseguiu confirmar as denúncias de excesso, muito menos sobre o tapa que um soldado deu em um oficial, em pleno treinamento, revidando uma agressão anterior. Ou seja, para o comando da PM, oficialmente, não existiu a confusão em Assu. Agora, pensem juntos comigo: vocês acham que durante um treinamento rigoroso como o do GTO (onde o filho chora e a mãe não vê), depois de troca de bufetes entre soldado e oficial, algum militar é doido de contar, fofocar bexiga de nada do que aconteceu para alguém? Agora conte… O couro come bonitinho, meu amigo… Fonte: Jacson Damasceno

5 comentários:

  1. VOU AQUI EXPRESSAR MINHA OPINIÃO.
    Sempre fui contra esse tipo de treinamento que os "nobres instrutores","os robocops reais"(digo,os que se acham),implantam nesses cursos,dizendo(eles),que são testes psicológicos.
    No meu entender,existe várias formas de se testar psicologicamente um policial em treinamento,que não seja dando tabefe na cara,acho isso uma verdadeira BABAQUICE. Jamais me submeti a um curso que tivesse esse tipo de coisa,nem quando fui novinho de polícia,imagine agora,depois de ser pai de um filho homem que completou 20 anos de idade,e com meus cabelos já grisalhos,me passar para estar levando bolacha na cara,como se fosse um moleque desmoralizado. Para poder fazer parte de um grupo operacional,e também ganhar uma gratificação LEVANDO TABEFE NA CARA,não sei minha reação como seria,e não ficaria bem comigo mesmo. ESSA É MINHA SINCERA OPINIÃO. sd 31 mil do 22ºBPM(Surubim)
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  2. Colega, digo mais. O pessoal do GATI se acha superior aos convencionais. Mas preparo que é bom.....O "curso" deles que eu vi na minha unidade, não se aprende nada. Imagina um oficial dizer para outro que ele ali era uma bosta nadando e que iria infernizá-lo até ele pedir pra sair do curso.
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  3. concordo com o comentário do colega do 22º bpm, acho que não se faz necessário esse tipo de tratamento na formação de qualquer tipo de curso. como podemos admitar essas práticas, imaginem em uma abordagem policial a um determinado suspeito, onde o pm reproduzisse os maus tratos e a violência a qual foi submetido no curso? de certa forma seria indiciado por tortura, que se trata de um crime inanfiançavel, consequetemente condenado e preso. 2º sgt pm 31 mil, bpgd - pmpe.
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    Respostas
    1. Pois é irmão,já ouvi história de um oficial da PMPE que mergulhou numa piscina fardado para ser promovido,a mando de um deputado(na época pres.da assembléia legislativa),sendo motivo de chacota,se ridicularizando na frente de convidados e uma corja de baba-ovo desse deputado,que estavam presentes numa festa. Dizem também que tem companheiros nossos que se passam para levar tabefe na cara,ao frequentar esses cursos operacionais para poder ganhar gratificações. Respeito o ponto de vista de cada um,porém,não me passaria pra isso,com toda franquesa; sou apenas um simples soldado(aguardando a convocação para o CFS,entre os aprovados do conc./2010),mas de forma nenhuma,quero passar por humilhações iguais a estas que citei,pois,tenho quase 42 anos de idade e me sentiria envergonhado se meus familiares soubessem que tive minha ascensão profissional agindo assim. ABRAÇO AO COMPANHEIRO DO BPGD! sd 31 mil do 22BPM(Surubim)
  4. Sou a favor sim, o policial tem que ter controle total de suas emoçōes e deve fazer parte de qualquer curso esta metodologia, desde que seja o oficial que a inventou e bem como, quem for a favor dela nos cursos, sejam os únicos a levar tapa na cara, antes, durante e depois do curso.
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SOLDADO AGREDIDO POR TENENTE PAIVA EM GOIAS DESABAFA ...

SOLDADO AGREDIDO POR TENENTE PAIVA EM GOIAS DESABAFA ...

https://www.youtube.com/watch?v=6Qt-GLeTHP4
5 de ago de 2012 - Vídeo enviado por Douglas Arcanjo
SD WEVERTON PMGO AGREDIDO POR SUPERIOR APÓS ABORDAGEM,PELA EQUIPE DO "" 1º ...

Para 70% dos brasileiros, policiais cometem excessos de violência

Para 70% dos brasileiros, policiais cometem excessos de violência

Mais da metade da população (53%) tem medo de ser vítima de violência por policiais (Foto: justicaeinsegurancapublica.blogspot)
Mais da metade da população (53%) tem medo de ser vítima de violência por policiais (Foto: justicaeinsegurancapublica.blogspot)
BRASÍLIA – Uma pesquisa nacional divulgada nesta quarta-feira, 2,  aponta que 70% da população sente que as polícias cometem excessos de violência no exercício da função. O percentual sobe entre jovens com idade entre 16 e 24 anos, chegando a 75%. Os dados foram apurados pelo Datafolha a pedido do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).
Mais da metade da população (53%) tem medo de ser vítima de violência por policiais civis e 59% temem ser agredidos por policiais militares. O índice também sobe entre os jovens – 60% têm medo da Polícia Civil e 67%, da Polícia Militar. O estudo ouviu 3.625 brasileiros com mais de 16 anos em 217 municípios de todo país. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Policial vítima
A pesquisa revelou também que 64% dos brasileiros acreditam que os policiais são vítimas de criminosos. O anuário do FBSP aponta que, em 2015, 393 policiais foram assassinados 16 a menos do que no ano anterior.
Segundo o anuário, os policiais brasileiros morrem mais fora do horário de trabalho do que a serviço da corporação: foram 103 mortes durante o expediente (alta de 30,4% em relação a 2014) e 290 fora do serviço (queda de 12,1% em relação a 2014), geralmente em situações de reação a roubo. “O policial, muitas vezes, reage a um roubo sem estar protegido, não têm um colega do lado, ou está trabalhando em ‘bicos’”, diz ele.
Estrutura policial
A pesquisa mostra ainda que 63% dos brasileiros acreditam que os policiais não têm boas condições de trabalho. Para pouco mais da metade (52%), a Polícia Civil faz um bom trabalho esclarecendo crimes e 50% crê que a Polícia Militar garante a segurança da população.
“A sociedade brasileira reconhece a importância das policias, reconhece que elas são fundamentais para a manutenção da nossa democracia, mas os policias não estão tendo boas condições de trabalho, são caçados pelo crime. Mas também, a forma como eles atuam não satisfaz a população”, avalia Renato.
Plano nacional
Em nota, o Ministério da Justiça e Cidadania comentou o levantamento do FBSP. A assessoria de comunicação social do ministério  esclareceu que a proposta do futuro Plano Nacional de Segurança Pública define um “protocolo unificado de atuação e investigação nas hipóteses de mortes de policiais e mortes decorrentes de intervenção policial”.

sexta-feira, 18 de novembro de 2016


Casos de Polícia

Vídeo mostra como agiu PM que matou amiga da ex e outras duas pessoas por vingança

Por EXTRA
 | Atualizado: 
Uma câmera de segurança da Rua Hibiscos, no bairro Pricumã, em Boa Vista, Roraima, flagrou o momento em que o policial militar Felipe Quadros chega à casa de Jannyele Filgueira para matar a jovem e o pai dela, identificado como Eliézio Oliveira, nesta segunda-feira. A vítima era amiga da ex-namorada do agente, que, com medo do antigo companheiro, deixou a cidade. Depois de cometer os dois crimes, o PM ainda seguiu para Caimbé, outro bairro da capital roraimense, onde assassinou um homem identificado como Ernane Rodrigues e feriu um vizinho que chegou para socorrê-lo. Todas as vítimas do PM moreram. O agente se apresentou à polícia na madrugada desta terça-feira e foi preso preventivamente.
O vídeo mostra exatamente a ação do policial, que, às 6h56m, chega ao local onde Jannyele morava com a família. Após bater no carro dela, que saía de casa, Felipe é abordado pelo pai da jovem que imediatamente é alvejado pelo PM. Depois, o agente vai até o carro de Jannyele e atira nela. O suspeito ainda entra na casa para, segundo a polícia, tentar matar a mãe da vítima, que conseguiu fugir.
Policial usou arma da PM para cometer crimes em Roraima FOTO: DIVULGAÇÃO
Segundo a polícia, toda a ação foi planejada pelo policial. No momento do crime, Felipe usava um colete à prova de balas e a arma que deveria ter devolvido depois de deixar o serviço. De acordo com a titular da Delegacia Geral de Homicídios (DGH) de Roraima, delegada Elisa Mendonça, o policial decidiu matar Jannyele depois que ela ajudou a amiga a denunciar ameaças do ex-namorado.
— Ela tinha ido na Corregedoria da Polícia Militar e na delegacia para registrar ocorrência contra ele, que decidiu matar Jannyele e o pai por causa disso. No depoimento ele admitiu que decidiu matá-la porque estava com raiva — explica a delegada.
A polícia ainda investiga a relação da terceira vítima com o caso. Segundo a delegada, ainda não foi confirmada a informação de que Ernane seria pai do novo namorado da ex do policial.
— A gente sabe que ele tem uma dívida com a pessoa. Ele falou que como já tinha feito a “m”, ia acertar todas as contas — diz a titular da DGH.
Felipe é PM há pouco mais de um ano
Segundo a delegada, a frase foi dita por Felipe para a atual namorada dele, que estava no carro usado pelo policial durante toda a ação. A jovem contou à polícia que não sabia do plano do namorado e que dormia no banco do carona. A polícia agora trabalha para esclarecer se ela teve ou não participação no crime.
— A gente vai apurar se ela teve participação ou se a versão dela é verdadeira. Ela diz que estava no carro e achou que estava sendo levada para casa e até dormiu. Diz que acordou com ele arrancando para bater no carro da vítima. De toda forma, ela esteve com ele o tempo todo ontem (segunda-feira), quando estava sendo procurado pela polícia — explica Elisa Mendonça.
Mensagem com ameaça
A Polícia Civil teve acesso a um áudio enviado por Felipe à ex-namorada. Na mensagem, o policial, além de ameaçar a antiga companheira, ainda ironiza a punição que pode sofrer na PM por isso. “Não adianta achar: ‘Ah, eu estou com meu primo ou estou com o major’. Tu pode estar com o car****, não adianta achar: ‘Ah, eu estou segura. Vou abrir uma medida protetiva‘. Bota uma coisa na tua cabeça: crime de ameaça é de três meses ou multa. Eu vou pagar uma multa. Já estou te falando: não vou perder o emprego. Vou responder a outro processo? Vou, mas eu vou aí te buscar. Vou te pegar de debaixo da asa da tua mãe. Escuta isso. Estou te mandando áudio que é pra você mostrar lá pro major quando ele for te ouvir de novo. Aí tu mostra que eu vou estar lá do seu lado. Te digo uma coisa: vamos ver quanto vale uma vida, tá?”, diz o PM, na mensagem.
Felipe entrou na polícia em 2014 e deveria ter deixado a arma, que era da Polícia Militar, no local de trabalho. A Polícia Militar de Roraima vai abrir procedimento interno para apurar o caso e se houve falha em deixar o agente ir embora do expediente com a arma. A namorada do suspeito foi liberada após prestar esclarecimentos. Os corpos de Jannyele, Eliézio e Ernane foram sepultados nesta terça-feira, em Boa Vista.

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Escola da Aeronáutica para jovens entre 14 e 19 anos defende choque elétrico na língua; em Salvador, PM tortura idoso; em Fortaleza, vítimas são adolescentes


Publicado em 29 de dezembro de 2015


Escola da Aeronáutica para jovens entre 14 e 19 anos defende choque elétrico na língua; em Salvador, PM tortura idoso; em Fortaleza, vítimas são adolescentes
Por Alceu Luís Castilho (@alceucastilho)
O Brasil ainda é o país da tortura. Que alguns insistem em associar apenas ao período da ditadura. A maioria das notícias de 2015 se refere à ação de policiais militares.
Em Salvador, a vítima foi um idoso:
Em Fortaleza, adolescentes:
No Pará, um jovem foi torturado em um shopping. O deputado estadual cearense Capitão Wagner (PR) postou vídeo da tortura e não viu nada de errado. Pelo contrário, comemorou:
Em São Paulo, a tortura foi tão evidente que o delegado prendeu o policial. Resultado: PMs e parentes se rebelaram contra a decisão do policial civil:
A cultura da tortura está tão arraigada no Brasil que se perpetua na formação de novos policiais:
‘PORRADA PRA MATAR’
Não somente na PM, diga-se de passagem. Treinamento da Aeronáutica para estudantes entre 14 e 19 anos prega “tapa na cara”, “chute no peito”, “choque na língua” e fala em “pegar o vagabundo e dar porrada pra matar”:
No Rio, somou-se à tortura o abuso sexual. Em pleno dia de Natal, na última sexta-feira:
Em outubro, o Fantástico divulgou o resultado de 18 dias de escuta – só áudio, sem vídeo – em uma viatura da PM do Rio Grande do Norte. Os policiais foram flagrados cobrando propina, extorquindo, roubando – e também torturando: Escutas mostram grupo de PMs recebendo até galinhas como propina.
DOS PRESÍDIOS ÀS REDES SOCIAIS
E estamos apenas enumerando casos envolvendo a PM. Mas este foi o ano em que um relator da ONU definiu a tortura em nossos presídios como endêmica: Tortura em presídios brasileiros é endêmica, diz relator da ONU.
No Piauí, PMs juntaram-se aos agentes penitenciários, após uma tentativa de fuga:
Como se não bastasse, a prática da tortura é exaltada nas redes sociais, por páginas com milhares ou dezenas de milhares de participantes: