Um ex-policial foi indiciado pelo crime e dois PMs apontados como mandantes do assassinato, que ocorreu em junho de 2006
Inquérito foi concluído e três policiais indiciados
REPRODUÇÃO TV
A Deac (Delegacia de Acervo Cartorário) concluiu, nesta quinta-feira (13) o inquérito que apurava a morte do irmão do deputado federal Marcelo Freixo (PSOL), após 14 anos. Um ex-policial foi indiciado pelo crime e dois PMs por serem os mandantes.
Renato Ribeiro Freixo foi morto em junho de 2006 e a companheira dele sofreu uma tentaiva de homicídio em Piratininga, Niterói, região metropolitana do Rio.
As investigações apontam que os mandantes eram seguranças do condomínio o qual Renato era síndico. A motivação do crime seria a demissão de PMs do posto de segurança da área residencial, por eles não serem legalizados para exercer a profissão.Durante as diligências, dezenas de testemunhas foram ouvidas, diversas buscas e apreensões foram realizadas, além de quebras de sigilo que ajudaram na conclusão do caso. O inquérito foi encaminhado para o Ministério Público.
*Estagiária do R7, sob supervisão de Thiago Calil
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