Essa e a verdadeira cara da nossa Segurança Publica

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sábado, 30 de julho de 2022

Mulher denuncia marido coronel da PM por torturá-la por mais de 40 anos

 


  • A vítima alertou que a polícia tenha cuidado, uma vez que o acusado anda constantemente armado

Uma mulher de 60 anos denunciou o marido, coronel reformado da Polícia Militar, por submetê-la a torturas por mais de 40 anos. As informações são do portal Metrópoles.

A vítima, que não teve a identidade revelada, procurou a Polícia Civil do Distrito Federal para apresentar a acusação no último domingo (22).

Segundo a mulher, o marido de 76 anos a manteve sob uma rotina de torturas, agressões, humilhações e privações durante os mais de 40 anos de casamento. Os crimes eram cometidos na casa da família, em Samambaia.

Além de ser espancada e agredida, a vítima afirmou que era impedida de procurar trabalho. Ao apresentar a denúncia à 38ª DP (Vicente Pires), ela alertou para o fato de que o marido anda sempre armado.

Procura por ajuda

O último incidente foi marcado por uma ameaça do coronel. Ao sair de casa um dia, ele teria dito à mulher que a mataria antes antes de morrer de velhice.

Foi a gota d’água para a vítima, que procurou abrigo na casa de um filho. Após ser novamente ameaçada, ela fugiu, buscou um esconderijo e denunciou o marido.

À Justiça, a vítima requisitou medida protetiva de urgência e a apreensão da arma do acusado. O juiz Carlos Birmarck de Azevedo Barbosa aprovou os pedidos na última segunda-feira (23). 

https://br.noticias.yahoo.com/mulher-denuncia-marido-coronel-da-pm-por-tortura-la-por-mais-de-40-anos-192609101.html

                                              

CORONEL DA PM FLAGRADO COM CRIANÇA DE 2 ANOS ...

Coronel da PM tenta subornar policiais militares para encerrar ... Moradores observaram que o coronel estava com a criança pelada dentro de ...
YouTube · ENTREVISTANDO / DDD 021 RIO · 11 de set. de 2016

PM investiga agente que falou que 'governo comunista' tiraria casas de moradores

 Em imagens, que viralizaram nas redes sociais, o policial diz que um 'governo comunista, que está querendo voltar', pode tomar casas das pessoas

26/07/2022 17:19 - atualizado 26/07/2022 18:25

Policial ameaça moradores em vídeo(foto: Redes Sociais/Reprodução)
A Polícia Militar de São Paulo está investigando o agente que ameaçou moradores da comunidade Barreirinha, no bairro Cambury, na cidade de São Sebastião, afirmando que elas podem perder o direito sobre “todos os bens” caso um eventual novo governo assuma a Presidência após eleições.

Em imagens, que viralizaram nas redes sociais, o policial diz que um “governo comunista, que está querendo voltar”, pode tomar casas das pessoas.

“Aí você tem essa casa aqui, e ela tem uma escritura. É sua, você usou e pagou. Mas se acertar esse governo comunista, que tá querendo voltar de novo, vai chegar a hora que o governo vai chegar para vocês e falar assim: ‘essa casa agora é do governo’”, começa o policial.

Ele segue alertando os moradores, e ainda diz que a "tomada de imóveis" já "acontece na Bolívia, no Chile" e em "outros lugares". 

“Eu não gosto de política e não estou indicando político nenhum. Eu só estou querendo explicar para vocês, aproveitando essa oportunidade, que ali, por exemplo, não tem escritura e está em uma área de preservação. [...] Porém, se a gente alimentar a parte comunista da história, vai ser igual aos outros países que está [sic] aí. Nós cidadãos perdemos o direito de todos os nossos bens. Não é negócio de ‘ah, isso aqui é meu’. Se o governo falar assim, e é o que acontece na Bolívia, no Chile, nos outros lugares aí, que está maior guerra, se o governo chegar aqui e falar ‘essa casa é minha’, eles tiram você na força, e se resistir eles arrebentam você”, afirmou.














Em seguida, o policial diz não estar falando de político A ou B, mas sim, de um sistema político.

“O sistema comunista toma tudo de vocês. Você deixa de ser dono, porque o dono passou a ser o Estado. Então você está com uma casa emprestada, que você trabalhou muito para conquistar.”

A PM afirmou, em nota, que a apuração do episódio segue em aberto e será mantida em sigilo até o seu término.

PM diz a moradores de comunidade que ‘governo comunista’ pode tomar a casa deles

3.708 6 de jul.  2022 Um cabo da PM de São Paulo fez um discurso e sugeriu que se a população ‘aceitar’ o ‘governo comunista’ que quer voltar ao poder, eles poderiam ter as casas retiradas. O caso aconteceu em uma comunidade em São Sebastião, município do litoral de São Paulo. A Polícia Militar de São Paulo abriu um procedimento para investigar o agente.

Mulher diz que foi coagida a retirar protetivas e juiz nega liberdade a policial penal acusado de tortura

Foto: Reprodução

Mulher diz que foi coagida a retirar protetivas e juiz nega liberdade a policial penal acusado de tortura
O juiz Jeverson Luiz Quinteiro, da 2ª Vara de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher de Cuiabá, negou um pedido de revogação de prisão preventiva feito pela defesa do policial penal Edson Batista Alves, preso desde o último dia 20 de novembro de 2019, acusado de bater e quebrar o braço de uma criança, agredir e torturar a companheira e mantê-los sob cárcere privado, em um apartamento no bairro Alvorada, em Cuiabá. A vítima havia pedido a retirada das medidas protetivas impostas contra Edson, mas depois disse e apresentou provas à Justiça de que foi coagida pelo acusado a emitir esta declaração.

No pedido de com pedido de revogação de prisão preventiva a defesa de Edson Batista Alves alega que a prisão é ilegal, pois a versão apresentada pela vítima não condiz com a verdade e que não há indícios de que, em liberdade, ele colocará em risco a instrução criminal, já que, segundo a defesa, Edson nunca interviu no andamento de nenhum ato processual em que figure como acusado.
 
O Ministério Público de Mato Grosso se manifestou contrário à revogação da prisão. O magistrado, ao analisar o pedido, citou que a decisão que decretou a prisão preventiva de Edson reconheceu a existência de materialidade e indícios de autoria, sendo fundada na garantia da integridade física e psíquica da vítima e de seu filho. Ele também citou a crueldade do acusado.
“[Foi fundada] na garantia da ordem pública, em virtude da periculosidade, agressividade e crueldade demonstradas pelo réu, o qual teria batido no filho da vítima, de apenas 11 anos, com socos, chutes, vassouradas na cabeça, enfiava a cabeça dele no vaso e dava descarga, chegando a quebrar o braço da criança, além de ter batido na vítima com uma vassoura, fio de celular, soco, tapa na cara e, ainda, ter batido a cabeça da vítima na parede”, relatou o magistrado.
 
O juiz também citou que Edson possui histórico de crimes de violência doméstica contra a mulher. Além disso, a vítima, após ter declarado que não tinha mais interesse nas medidas protetivas, mudou sua versão, dizendo que foi coagida pelo policial penal a emitir esta declaração, apresentando provas desta coação.
 
“Compulsando estes autos, verifico que há documentação que demonstra indícios de suposta intimidação à testemunha praticada pelo réu, o que reforça a necessidade de manutenção da prisão preventiva do réu, sobretudo, por conveniência da instrução criminal, a fim de que o mesmo não venha intimidar a vítima, bem como as testemunhas de acusação”.
 
Com base nisso o magistrado negou o pedido da defesa e manteve a prisão preventiva, considerando que não foram apresentados fatos novos que justificassem a revogação da reclusão. A decisão é do último dia 4 de fevereiro.
 
O caso
 
A mãe do menino relatou no boletim de ocorrências que há pouco tinha vindo de Rondonópolis para Cuiabá a pedido do policial penal. Na semana em que estiveram juntos ele a impediu de ir embora e teria a agredido física e verbalmente, aterrorizando sua vida com diversas ameaças, inclusive de que mataria ela e seu filho.Na madrugada do dia 20 de novembro, o homem passou a fazer o garoto como alvo, dizendo que ele era criado pela avó e que ele seria homossexual e uma pessoa imprestável. O menino acabou ferido pelo suspeito no olho direito braço quebrado.
O agente penitenciário, ao ver o que teria feito, tentou limpar o olho do menino com água quente, sendo que ela respingou na barriga da criança, que teve pequena queimadura na região do abdômen. A mãe da criança também foi agredida e torturada por Edson.

Juiz atende pedido de defesa e solta policial penal preso acusado de torturar mulher e criança

 

Foto: Reprodução

Juiz atende pedido de defesa e solta policial penal preso acusado de torturar mulher e criança

11 Fev 2020 - 08:54

Da Redação - Vinicius Mendes

O juiz Jeverson Luiz Quinteiro, da 2ª Vara de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher de Cuiabá, atendeu o pedido da defesa do policial penal Edson Batista Alves e determinou, nesta segunda-feira (10) a soltura dele, mediante uso de tornozeleira eletrônica. Edson foi preso no último dia 20 de novembro de 2019, acusado de bater e quebrar o braço de uma criança, agredir e torturar sua ex-companheira e mantê-los sob cárcere privado, em um apartamento no bairro Alvorada, em Cuiabá.

O magistrado havia negado o pedido em uma decisão da semana passada, por considerar o risco de intimidação à vítima, mas reconsiderou após verificar que a mulher e a criança estão morando em Rondonópolis (a 216 km de Cuiabá).

No último dia 4 de fevereiro o magistrado já havia negado um pedido da defesa pela revogação prisão preventiva citando a crueldade do acusado (que agrediu e torturou a ex-companheira e o filho dela), e também o fato de que a vítima comprovou que teria sido intimidada a dizer que não tinha mais interesse nas medidas protetivas.
“Compulsando estes autos, verifico que há documentação que demonstra indícios de suposta intimidação à testemunha praticada pelo réu, o que reforça a necessidade de manutenção da prisão preventiva do réu, sobretudo, por conveniência da instrução criminal, a fim de que o mesmo não venha intimidar a vítima, bem como as testemunhas de acusação”, disse o magistrado na decisão do dia 4.

A defesa de Edson, no entanto, pediu novamente a revogação da prisão, para que fosse substituída por monitoramento eletrônico, já que a vítima agora mora em Rondonópolis. O juiz analisou o pedido e proferiu decisão nesta segunda-feira (10), em favor de Edson. Ele citou que o cumprimento de carta precatória para a intimação da vítima, quanto a decisão que substituiu a prisão preventiva, acarretaria em um excesso de prazo na prisão, que já completou 81 dias.

“Ademais, ante o fato da vítima residir, atualmente, na cidade de Rondonópolis/MT, a qual se encontra localizada há mais de 200 quilômetros de distância desta Capital, demonstra a ausência de perigo imediato à vítima, após a soltura do indiciado, sobretudo, porque o réu estará sendo monitorado eletronicamente e proibido de se ausentar desta Comarca, sem prévia comunicação do juízo”.

O caso

A mãe do menino relatou no boletim de ocorrências que há pouco tinha vindo de Rondonópolis para Cuiabá a pedido do policial penal. Na semana em que estiveram juntos ele a impediu de ir embora e teria a agredido física e verbalmente, aterrorizando sua vida com diversas ameaças, inclusive de que mataria ela e seu filho.

Na madrugada do dia 20 de novembro, o homem passou a fazer o garoto como alvo, dizendo que ele era criado pela avó e que ele seria homossexual e uma pessoa imprestável. O menino acabou ferido pelo suspeito no olho direito e teve seu braço quebrado.

O agente penitenciário, ao ver o que teria feito, tentou limpar o olho do menino com água quente, sendo que ela respingou na barriga da criança, que teve pequena queimadura na região do abdômen. A mãe da criança também foi agredida e torturada por Edson.

sábado, 23 de julho de 2022

Steve Bannon é condenado por obstruir investigação de ataque ao Capitólio

22/07/2022 20h47 

Um júri de um tribunal federal considerou Steve Bannon, ex-assessor de Donald Trump, culpado de desacato por se recusar a cooperar com a comissão do Congresso que investiga o ataque ao Capitólio. Ainda não foi divulgada a sentença, que pode ficar entre um mês e um ano de prisão por cada uma das duas acusações.

Madeleine: Bolsonaro se complica sozinho ao ser perguntado no cercadinho sobre 'passar faixa'

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