Essa e a verdadeira cara da nossa Segurança Publica

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domingo, 29 de janeiro de 2012

Polícia investiga uma suspeita de racismo contra dois estudantes

  africanos em Porto Alegre





http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1785821-7823-POLICIA+INVESTIGA+UMA+SUSPEITA+DE+RACISMO+CONTRA+DOIS+ESTUDANTES+
AFRICANOS+EM+PORTO+ALEGRE,00.html

Quinta-feira, 26/01/2012
Eles foram abordados dentro de um ônibus e levados para a delegacia na semana passada.


 
Enviado por em 27/01/2012
Tibulle e Sagesse são africanos e estão no Brasil há quase um ano para estudar na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Eles acusam uma policial militar de Porto Alegre de racismo.
Os dois jovens estavam dentro de um ônibus a caminho da Polícia Federal para renovar o visto de permanência, quando uma PM, que também estava a bordo, suspeitou dos rapazes por usarem roupas de marca e tênis importados.
Os africanos ainda afirmam que ao chegarem os reforços, eles foram agredidos pelos policiais. Já na delegacia, eles pedem por justiça e igualdade racial. O comando da Polícia Militar instaurou um inquérito para apurar as responsabilidades do caso.
Em encontro com o comando da Polícia Militar gaúcha, o subcomandante geral fez um pedido de retratação aos estudantes.




Advogado agredido durante protesto acusa PMs

de racismo

Por racismoambiental, 04/01/2012 14:41
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A Ordem dos Advogados do Brasil no Piauí oficializou nesta quarta-feira (04) o pedido de afastamento dos policiais militares envolvidos na agressão ao advogado Enzo Samuel Alencar Silva. O documento foi entregue ao coronel Rubens Pereira, comandante da PM, pelo presidente da OAB-PI, Sigifroi Moreno.
Enzo Samuel foi detido ontem (03), durante manifestação contra o aumento da passagem de ônibus em Teresina. Advogado do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade Federal do Piauí (Ufpi), ele acompanhava a manifestação quando foi dominado por PMs e preso no bagageiro de uma viatura do Grupamento Ronda Cidadão. Sangrando e com falta de ar, Enzo chegou a passar mal.
Para o presidente da Ordem, as imagens veiculadas na imprensa provam que a manifestação realizada na Avenida Frei Serafim era pacífica. Sigifroi Moreno considera que a força utilizada pela tropa de choque da PM foi desmedida e que ficou claro o despreparo dos policiais.
Durante o encontro com o coronel Rubens Pereira, a OAB solicitou também que a ação da PM seja investigada. O comandante garantiu que a denúncia será encaminhada para a Corregedoria, mas que a apuração dos fatos partirá do pressuposto que os policiais estavam na rua cumprindo seu dever, que é manter a ordem.
Racismo
O advogado Enzo Samuel participou da reunião. Ele defende punição geral à tropa da PM que atuou na repressão à manifestação contra o aumento da passagem. Ao avaliar tudo o que aconteceu ontem, Enzo considera que foi vítima de preconceito e racismo.
“Ao ser levado para a viatura, um policial disse pra mim: ‘Negão, o pau vai cantar pra ti’”, relata. Além disso, ele avalia que o fato de estar de bermuda impediu que a polícia acreditasse que ele estava no protesto exercendo funções de advogado. “As pessoas costumam associar a imagem do advogado a uma pessoa vestida formalmente, de terno e gravata.”
*Foto: Thiago Amaral
http://www.portalaz.com.br/noticia/geral


http://www.portalaz.com.br/noticia/geral/235264_advogado_agredido_durante_protesto_acusa_pms_de_racismo.html


http://racismoambiental.net.br/2012/01/advogado-agredido-durante-protesto-acusa-pms-de-racismo/

No RS, estudante é vítima de racismo e violência policial


Uma situação absurda e intolerável ocorreu na cidade de Jaguarão, no Rio Grande do Sul. Um estudante baiano, que venho cursar sua faculdade, foi vítima de racismo e violência policial. Este é o tipo de situação intolerável que não podemos permitir que ocorra.
Abaixo segue a matéria publicada no jornal Correio do Povo que relata o triste episódio.


O estudante de História da Unipampa, Helder Santos, que denunciou ser vítima de racismo e agressões por integrantes da Brigada Militar (BM) de Jaguarão, no Sul do Estado, abandonou o município na noite dessa quinta-feira. Ele está em Porto Alegre, onde será recebido por representantes da Secretaria Estadual de Direitos Humanos. O acadêmico, que trabalhava na prefeitura, alega que foi obrigado a deixar a cidade por conta de ameaças recebidas de Policiais Militares (PMs). Ele pretende voltar à Bahia, onde nasceu, e ainda não sabe se conseguirá tocar os estudos.
O caso está sob análise da Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial, ligada à Presidência da República, e da Promotoria de Direitos Humanos do Ministério Público gaúcho. A Brigada Militar tem duas sindicâncias em andamento contra um soldado, um sargento e o comandante da BM de Jaguarão, major José Antônio Ferreira.
O major disse que houve “sensacionalismo” e afirmou que está apurando o que aconteceu. No entanto, o secretário Estadual de Justiça e Direitos Humanos, Fabiano Pereira, afirma que a denúncia é grave e será alvo de atenção da pasta. Ele designou duas equipes, uma de investigação e outra de proteção, para a cidade de Jaguarão.
Na Capital, Santos será enviado para um abrigo de acolhimento provisório. Depois, vai voltar para a Bahia. “Eu não sei nem o que falar, porque eu vim pra cá com tantos sonhos, já estava concretizando alguns deles trabalhando como estagiário de história na prefeitura, e vou ter que abandonar tudo e retornar para casa”, lamentou ele, em entrevista à Rádio Guaíba.
Santos é o primeiro integrante da família a iniciar formação universitária, mas corre o risco de ter de parar de estudar, caso o Ministério da Educação não consiga sua transferência para uma universidade no Nordeste.
Entenda o caso
Os transtornos de Santos começaram na semana anterior ao Carnaval, quando foi parado em uma abordagem da Brigada Militar (BM) na saída de uma festa. Um amigo de Santos teria sido agredido pelos policias e o estudante interveio. Na confusão, Santos também teria apanhado dos PMs e teria sido chamado de “negão”.
Santos procurou a corregedoria da Brigada Militar, que instaurou processo para investigar os responsáveis, apontados por colegas. O estudante também fez denúncia ao Ministério Público da cidade por abuso de autoridade e discriminação racial. Ele ainda registrou ocorrência na Polícia Civil.
Após as denúncias, Santos recebeu uma carta de um soldado da BM, dizendo que ele deveria se cuidar, porque os envolvidos eram perigosos. A mensagem recomendava que ele deixasse Jaguarão, visando sua própria segurança.
Pouco tempo depois, o estudante recebeu uma nova carta – essa com tom de amaça – com selo de Bento Gonçalves, na Serra. A correspondência começava com “Baiano Nego Sujo”. Em um dos trechos, o texto dizia: “Se tu for lá na Brigada e falar a verdade e me caguetar no meu processo, eu vou te cobrir de porrada. No carnaval, tu escapou, mas dei um jeito de embolachar teu amiguinho Seco Edson sem sujar as mãos. Deixamos a cara dele mais feia e preta que a tua, seu otário”
http://www.aldeiagaulesa.net/2011/03/no-rs-estudante-e-vitima-de-racismo-e.html

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Delegado é espancado por policiais militares


Pelo jeito a policia cansou de espancar o cidadão de bem e a gora passou a agredir os colegas de profissão
Isso e uma vergonha...
                                                   
Enviado por idaniels em 23/05/2009 
 Delegado, ao tentar cumprir mandados de prisão em show de Axé Music no Mega Space em Santa Luzia/MG, é espancado por policiais militares que faziam a segurança do evento.