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quinta-feira, 25 de abril de 2013

Carla Cepollina é absolvida pela morte


Do coronel Ubiratan..

Única acusada pelo crime, ela respondia por homicídio qualificado e poderia pegar até 30 anos de reclusão

Do Portal Terra
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A advogada Carla Cepollina, 47 anos, foi absolvida, na noite desta quarta-feira (7), da acusação de que teria matado a tiro o coronel Ubiratan Guimarães, com quem namorou, assassinado em setembro de 2006. Após três dias de julgamento, realizado na Fórum Criminal da Barra Funda, na zona oeste de São Paulo, o júri - formado por seis homens e uma mulher - declarou a ré inocente, rejeitando a tese da acusação de que ela o matou após ter uma crise de ciúmes, ao saber que ele mantinha um relacionamento com outra mulher. O júri foi comandado pelo juiz Bruno Ronchetti de Castro. A absolvição foi anunciada às 19h15. Cabe recurso da decisão.
Única acusada pelo crime, ela respondia por homicídio qualificado por motivo torpe e por ter cometido o crime com a impossibilidade de defesa da vítima. Em caso de condenação, a pena poderia variar entre 12 e 30 anos de reclusão.
Conhecido por ter comandado a operação policial que resultou no massacre do Carandiru, em 1992, o coronel Ubiratan foi encontrado morto com um tiro no abdome, nu e enrolado em uma toalha de banho, em seu apartamento. Carla Cepollina sempre negou as acusações e, durante o julgamento, alegou ter sido escolhida como "bode expiatório" pela Polícia Civil que, segundo ela, não conseguiu encontrar o verdadeiro autor do crime.
Durante o júri, o promotor de Justiça João Carlos Calsavara e o advogado Vicente Cascione, que representa a família da vítima, apresentaram os seguintes argumentos para tentar comprovar que ela era culpada: o fato de ter sido a última pessoa vista deixando o apartamento; os indícios de que era a única pessoa no local do crime no momento em que teria sido disparado o tiro; de a vítima não ter dado "sinal de vida" após o contato com a ré; e a discussão ao telefone, motivada por uma crise de ciúmes, com Renata Madi, delegada da Polícia Federal, que mantinha um relacionamento com o coronel na época.
A sustentação da defesa da advogada Carla Cepollina foi feita em cima da tese de que não há provas suficientes para que ela seja condenada pela morte de seu ex-namorado, o coronel Ubiratan Guimarães, em setembro de 2006. Os advogados desqualificaram a investigação da polícia, traçaram um perfil psicológico e familiar baseado em valores morais e se sustentaram no laudo necroscópico, pelo qual seria possível concluir que a morte do coronel aconteceu no período em que Carla esteve no apartamento, em 9 de setembro.

Carla Copolina absorvida da morte de Coronel Ubiratan.  
 Publicado em 08/11/2012
 São Paulo 07/11/12 - A advogada Carla Cepollina, de 47 anos, foi absolvida nesta quarta-feira, 7, pela morte do coronel Ubiratan Guimarães, de 63.

 O júri realizado no Fórum da Barra Funda, na zona oeste da capital, durou três dias e inocentou a acusada por maioria dos votos. A vítima foi assassinada com um tiro no abdome em setembro de 2006, na capital paulista.

 Na segunda-feira, 5, primeiro dia do julgamento, Carla foi expulsa do plenário após interromper o depoimento do delegado da Polícia Civil Marco Antonio Olivato, uma das testemunhas do caso.

 No segundo dia de júri, Carla negou a autoria do crime e chegou a apontar um assessor de Ubiratan, que também já morreu, como o autor do assassinato. Segundo ela, o coronel foi morto depois que ela deixou o apartamento dele há seis anos, no dia 9 de setembro.

 Carla afirmou ter deixado o apartamento de Ubiratan no dia do crime porque ele havia bebido e estava deitada na cama, dormindo. Nos últimos seis anos, a advogada tem afirmado que é inocente e que a morte de Ubiratan foi crime político. Carla disse durante as cinco horas de interrogatório que o coronel foi morto por envolvimento em um esquema que envolveria arrecadação de dinheiro de campanha.

 Ubiratan ficou conhecido por ter comandado a invasão do Carandiru em 1992, provocando 111 mortes no Pavilhão 9. Em 2001, ele foi condenado a 632 anos de prisão por comandar o massacre. Em 2006, mesmo ano de sua morte, ele foi absolvido pela Justiça.

 Ubiratan é o único condenado pelo massacre do Carandiru.(Estadão) www.transitoaovivo.com Oslaim Brito/Maiane Brito

 Carla Cepollina termina absolvida...

     
 Publicado em 07/11/2012 
Termina o julgamento de Carla Cepollina, acusada de matar o Coronel Ubiratan Guimarães. Voltamos a falar com a repórter Sabrina Pires, que está no fórum criminal da Barra Funda, e tem outras informações. Carla Cepollina é absolvida e diz querer recomeçar a vida após a Justiça ser feita  
 Publicado em 07/11/2012

 Urgente: Carla Cepolina é absovida - 07/11/2012  

 Publicado em 07/11/2012

 Blog do Beckerral: http://www.beckerral.blogspot.com Fantastico Globo - caso Cepollina, assassinato Ubiratan,

 Entrevista Cascione - 11/11/2012 .. 
 Publicado em 12/11/2012

 Fantastico / Rede Globo - julgamento Cepollina, assassinato Coronel Ubiratan, entrevista Vicente Cascione - 11/11/2012



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