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terça-feira, 3 de abril de 2018

Novas imagens mostram parte da perseguição a jovem baleado pela PM em protesto

Novas imagens mostram parte da perseguição a jovem baleado pela PM em protesto

Em uma das gravações, rapaz é seguido por pelo menos seis policiais militares


Imagens foram feitas em um posto da rua da Consolação, no centro

Imagens foram feitas em um posto da rua da Consolação, no centro

Reprodução/ Rede Record
Novas imagens do jovem que foi baleado por agentes militares durante um protesto contra a Copa do Mundo no Brasil, no último sábado (25), mostram PMs correndo atrás do rapaz. O estoquista Fabrício Chaves, 22 anos, levou um tiro no ombro e na região genital. Ele deixou a UTI (Unidade de Terapia Intensiva) na última quinta-feira (30)
Uma das imagens é de um posto de combustíveis localizado na rua da Consolação, no centro da capital paulista. Algumas pessoas são vistas correndo na contramão da via, sendo um deles o estoquista. Um PM observa a cena e, instantes depois, o rapaz volta seguido de seis agentes, que vão atrás dele. Por um outro ângulo, a perseguição também é observada.

Em outra gravação, Fabrício é visto correndo mais devagar e dois agentes correm na direção dele. Em seguida, ele entra na rua Sabará e, segundo a polícia, a perseguição foi até o primeiro quarteirão da via. Neste momento, um dos PMs cai no chão e o estoquista vai para cima dele. De acordo com o agente, Fabrício o ameaçou com um estilete, por isso foi baleado. As imagens não mostram o momento em que ocorreram os disparos.

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Ainda no hospital, o estoquista desmentiu a versão dos policiais. Ele afirmou que tentou agredir o agente só depois de ser atingido por um tiro. A defensoria pública quer anular o depoimento prestado, alegando que Chaves estava sob efeito de medicamentos. O delegado que ouviu Fabrício no hospital disse que o depoimento foi acompanhado por médicos, parentes do jovem, além do defensor público.

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polícia alega legítima defesa e mostrou as fotos do que foi aprendido com Chaves e um amigo. Além de estiletes, há materiais explosivos. A vítima afirmou que não é dono dos artefatos. O inquérito que apura o caso dever ser concluído em 40 dias.

Assista ao vídeo:  

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