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segunda-feira, 30 de abril de 2018

Incidente entre Policiais Federais e Oficial do Exército polemiza nas redes sociais

A primeira ocorrência foi realizada pelo militar do Exército(Aspirante) de 26 anos. Ele diz que estava num carro lanche localizado em área Central de Alegrete e portava uma pistola 380, devidamente regularizada. Em dado momento foi abordado por policiais que se identificaram como, Federais. Foi solicitado que ele colocasse a mão na cabeça e indagaram por que estava armado. O Oficial do exército argumenta que identificou-se e confirmou que portava a arma. Mesmo assim, os policiais continuaram a abordagem de forma agressiva. O militar cita que recebeu um chute na panturrilha esquerda e um empurrão. O policial Federal mais velho, retirou sua arma da cintura, mesmo ele afirmando que era Oficial do Exército. Ele entregou a identidade e o registro da arma, com o porte.






Os policiais federais, segundo o aspirante, permaneceram a fazer “chacota” e a zombar. Bem como desconfiaram de sua identidade e a Brigada Militar foi acionada. Na sequência foi levado à DP, onde foi realizado registro e esclarecido que estava tudo legal.
Já o registro do Policial Federal, de 47 anos, relatou que encontrava-se num carro lanche no Centro em companhia de outro colega, de 63 anos, quando chegaram no local dois indivíduos.
Um deles, de imediato empunhou uma pistola que se encontrava na cintura e, de forma ostensiva olhou para os presentes e de forma intimidativa e ameaçadora perguntou se havia algum problema. Isto, repetidas vezes.
O policial federal destacou que ele e os clientes ficaram perplexos e intimidados. Alguns instantes depois, o servidor Federal aproveitou a distração do acusado e o abordou de forma segura e firme, como de costume numa abordagem policial.
O policial procurou identificar o homem, no entanto, o mesmo apresentava sinais de embriaguez e não obedecia o comando e argumentava que havia enterrado um colega naquela semana e, este seria o motivo de estar armado. Depois de muita insistência, o militar entregou os documentos. A Brigada Militar chegou no endereço e foi entregue a arma, que já havia sido retirada do homem.




De acordo com o policial federal, o acusado apresentava visíveis sinais de embriaguez, fala desconexa e caminhava cambaleante. Ele acredita que este foi o motivo da dificuldade na abordagem. Já que o militar não obedecia os comandos. A postura do militar portando uma pistola de forma ostensiva e intimidativa, provocando terceiros é inaceitável para alguém que porta uma arma, por isso foi necessária a imediata intervenção policial – pontua.

Flaviane Favero

Incidente entre Policiais Federais e Oficial do Exército polemiza nas redes sociais – Portal Alegrete Tudo


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5 COMENTÁRIOS

  • Fabio
    Da nem pra ver que quem parecia bebado e drogado era o da federal.
  • Roberto Machado
    O Policial esqueceu que o Big Brother vigia tudo e estava sendo filmado. O Aspirante estava calmo enquanto era ameaçado e chutado por elementos que não se identificaram corretamente.
  • Jorge Nunes
    A versão do Policial Federal é meu estranha, pois o vídeo demonstra totalmente o contrário. O PF gritava desesperadamente, num nervosismo violento. Gritava que era Policial Federal, como se fosse grande coisa. O militar estava calmo. Mas isso é sempre assim, cada um term uma versão favorável a si, que, após os processos instaurados, facilmente vai se chegar a conclusão correta e punidos os errados.
  • Marcos
    No meu entendimento foi um exibicionismo ambas partes.
  • Celio Peres
    Se o elemento possui autorização para porte de arma, o que era o caso, ele pode portar aonde quiser. Simples assim! A versão dos policiais (exibicionismo) cheira a mentira O tom de voz carregado do policial mais velho “entrega” que o mesmo está embriagado. Já o outro policial é no mínimo um boçal, despreparado e emocionalmente desequilibrado. Não justifica a abordagem realizada, o excesso policial é claro e as imagens falam por si só. Em nenhum momento o Aspirante-a-Oficial do EB foi desrespeitoso ou demonstrou atitude ameaçadora. Um amigo militar informou que o fato já chegou ao conhecimento do QG do Exército na região, que situa-se em Uruguaiana e está sendo realizada uma sindicância para apurar os fatos, inclusive os policiais serão ouvidos. Após a conclusão os autos serão encaminhados para a Superintendência da PF. A julgar o corporativismo que existe em certas instituições (o que quer dizer que as chances de que eles recebam algum tipo de punição são mínimas), o Aspirante não deveria pensar duas vezes para processar esses dois babacas por constrangimento, abuso de autoridade e danos morais!

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