Essa e a verdadeira cara da nossa Segurança Publica

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quinta-feira, 18 de outubro de 2018

A polícia do Estado de São Paulo não descobre quem foram os assassinos da Família Pesseghini, porque não quer!


por Paulo César de Oliveira
A polícia do Estado de São Paulo não descobre quem foram os assassinos da família Pesseghini, porque não quer!
Sete fatos importantes que foram ignorados pelo DHPP, na apuração do assassinato de Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini e família.
O delegado do caso Itagiba Franco desprezou informações importantes que o levaria a descobrir a verdadeira identidade dos autores deste crime.
Contudo, ele acatou a versão mentirosa, previamente preparada pelos criminosos, que foi divulgado no dia em que os corpos foram encontrados, antes mesmo, da pericia comparecer na cena do crime, os envolvidos já clamavam pelos quatro cantos que o assassino da família era o filho do casal, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini.
(1º) Fato
Os vídeos, utilizados para provar que Marcelo Pesseghini conduziu sozinho, o carro da mãe dele, até próximo ao colégio Estela Rodrigues, na madrugada do dia 05 de agosto, não prova nada, porque a gravação foi adulterada, aplicaram um efeito digital, nas imagens, que não permite reconhecer o rosto da suposta pessoa, que se faz passar por Marcelo Pesseghini. No momento em que ele sai do carro e caminha em direção ao colégio, por volta das 06h23min.
foto efeito rosto Marcelo
(2º) Fato
O DHPP forneceu um vídeo, ao para programa Cidade Alerta, que foi exibido como reportagem, pelo jornalista Marcelo Rezende, mostrando que uma pessoa, que supostamente seria Marcelo Eduardo Pesseghini, saindo do carro, da falecida cabo Andréia Pesseghini, na manhã do dia 05 de agosto de 2013, às 06h23min.
É uma prova importantíssima, que até então tem sido desprezada, neste vídeo os verdadeiros assassinos envolvidos, na chacina, foram filmados, entrando e saindo do carro da cabo Andréia.
Veja nos links abaixo:
Veja a reportagem integral referente ao vídeo acima citado, que foi exibido no programa cidade alerta:
(3º) Fato
O vídeo utilizado pelo DHPP, para mostrar Marcelo Pesseghini, saindo do colégio Estella Rodrigues, por volta das 11h35min, também não prova nada.
Ocultaram o rosto, da pessoa, que supostamente seria Marcelo Pesseghini, com efeito digital. Prova contaminada!
Na mesma gravação também aplicaram efeito digital, para esconder o rosto do suposto pai do amigo de Marcelo, que teria dado carona para Marcelo Pesseghini, por volta das 11h59min.
Vídeo, não foi periciado e pode ser visto no link abaixo:
Vejam logo abaixo as fotos deste vídeo e os efeitos que foram aplicados para esconder os rostos das pessoas. Esses efeitos são imperceptíveis quando as imagens estão em movimento.
Marcelo carro
Marcelo carona
(4º) Fato
Outro detalhe importante, por qual motivo, o Pai desse suposto amigo de Marcelo Pesseghini, que deu carona para ele, mesmo sabendo que uma perua escolar viria busca-lo e leva-lo para direto para a casa dele, na Rua São Sebastião nº 42?

Comportamento, extremamente suspeito e estranho, por parte desse homem, que sabia que Marcelo deveria esperar a perua escolar e mesmo assim fez questão de levar o menino com seu carro particular.
De certa forma este homem levou o menino para a morte certa.
O trajeto de carro dura aproximadamente uns 20 minutos, segundo consta, Marcelo teria em sua casa, por volta das 12h30min, deixado a mochila da escola, na porta da casa, teria acendido as luzes e deixado as portas abertas. Quando então ocorreu a morte de Marcelo.
(5º) Fato
Outro fato estranho é o soldado João Batista Neto da Silva, que também trabalha no 18º BPM/M, ter declarado que foi até a casa da Cabo Andréia Pesseghini, por volta das 14h00 e disse que a porta da casa estava fechada e as luzes apagadas.
marcelo luz apagada
Porém, este PM entrou em contradição, ao dizer que retornou na mesma casa, por volta das 18h00 e encontrou a porta da cozinha aberta e as luzes acesas.
Ora, se Marcelo Eduardo Pesseghini, realmente tivesse cometido o suicídio, o soldado João Batista Neto da Silva deveria ter visto a porta aberta e as luzes acesas, na primeira vez que foi até a casa dos Pesseghini, isto às 14h00.
Mercelo luz acesa
Marcelo depoimento soldado
(6º) Fato
Outro fato importante, que compromete o Secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Fernando Grella e o Comandante Geral da Polícia Militar, coronel Benedito Roberto Meira, refere-se ao fato dos mesmos terem faltado com a verdade ao afirmarem que a falecida cabo Andréia Bovo Pesseghini, jamais havia denunciado policiais do 18º BPM/M, envolvidos em roubos a caixas eletrônicos.

Na verdade, ela denunciou sim, policiais militares do 18º BPM/M, que no dia 05 de agosto de 2011, estariam participando de um roubo aos caixas eletrônicos, do Supermercado Compre Bem.
Fato comprovado, por matéria jornalística, publicada no dia 11 de agosto de 2011. Cujo link encontra-se logo abaixo:
Este fato foi revelado pelo Comandante do 18º BPM/M, o tenente coronel Wagner Dimas, em uma entrevista para a rádio bandeirantes, logo após a chacina da família Pesseghini.
Depois de ter revelado a verdade, o Wagner Dimas afastado do comando do 18º BPM/M, pelo Secretário de Segurança Pública que mentiu dizendo que nunca houve denúncia alguma e nenhuma investigação sobre o caso.
A cabo Andreia Bovo Pesseghini fez a denúncia no dia 05 de agosto de 2011 e foi assassinada no dia 05 de agosto de 2013!
Marcelo mãe delatou
(7º) Fato – Laudos Necroscópicos tendenciosos e incompletos
O parecer do médico legista George Sanguinetti, o qual concluiu que tecnicamente, Marcelo Eduardo Pesseghini foi assassinado e não cometeu suicídio, também foi desprezado pelo delegado Itagiba Franco do DHPP.
As imagens abaixo, demonstram claramente, que Marcelo Eduardo Pesseghini foi assassinado e torturado, antes de morrer com um tiro dado na cabeça dele, pois é possível ver que ele teve os dedos da mão esquerda quebrados, pelos assassinos, quando foram plantar a arma na mão do menino.
Salvo engano, este detalhe, teria sido suprido do laudo de exame necroscópico.
Ora é evidente que não foi o próprio Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini que fraturou a própria mão dele!
Outro detalhe, que não foi explicado, é o furo que aparece na calça de Marcelo Eduardo Pesseghini, na região das nádegas, lado esquerdo. Foto abaixo.
Contudo, em outra foto vista de frente Marcelo Pesseghini aparenta ter um ferimento na coxa, que ao que tudo indica, parece estar com manchas de sangue, podendo ser talvez a saída de um projétil.
Fato estranho! Porque a calça de Marcelo Eduardo Pesseghini apresenta um furo sendo que ele não foi para a Escola com a calça rasgada?
marcelo calça
Colaborou na elaboração deste documento Célia Matos.
— com George Sanguinetti
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Chacina família Pesseghini. “Os dedos da mão do menino Marcelo foram quebrados, ou foram torcidos, pelos assassinos que o executaram”

POR PAULO CÉSAR DE OLIVEIRA 
O governo de Geraldo Alckmin pode estar protegendo os verdadeiros assassinos da família Pesseghini!
Um novo fato mostra, que sem dúvida alguma Marcelo Eduardo Pesseghini foi assassinado e não cometeu suicídio, e muito menos matou a famíliadele.
Trata-se de uma foto divulgada pelos meios de comunicação, mostrando a mão de Marcelo Eduardo Pesseghini, segurando a arma, que seria da mãe dele, a cabo Andréia Bovo Pesseghini.
Por essas imagens abaixo, salvo um melhor juízo, parece que os dedos da mão do menino foram quebrados, ou foram torcidos, pelos assassinos que o executaram.
Portanto, essa é mais uma prova irrefutável que Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, não cometeu suicídio, foi assassinado.
Outra prova irrefutável, de que foram vários os algozes dessa família, é a gravação jornalística que mostra pessoas entrando e saindo do carro da falecida Cabo Andréia Pesseghini, que na verdade foi levado até próximo ao colégio em que Marcelo estudava pelos assassinos, na manhã de 05 de agosto de 2011. Quando usaram um sósia para se passar por Marcelo Eduardo Pesseghini!
Veja neste link, como o delegado Itagiba Franco mentiu, ou se enganou, ao afirmar que não havia mais ninguém no carro da Cabo Andréia Bovo Pesseghini, a não ser a pessoa que se passa por Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini
Veja aqui a reportagem na integra da qual foi extraído a gravação acima citada.
Tanto a primeira, quanto a segunda, prova irrefutável, que demonstra que toda a família foi executada por assassinos profissionais são desprezadas pelas Polícias Civil e Militar.
O Estado de São Paulo, por meio da cúpula das Polícias tem protegido, os verdadeiros assassinos desta chacina, principalmente o mentor intelectual, um figurão (que não sei quem é) e os assassinos, que foram os executores de um plano maquiavélico para matar a família Pesseghini e colocar a culpa no filho do casal.
Esta execução foi motivado por vingança, no dia 05 de agosto de 2011, a Cabo Andréia denunciou uma quadrilha de bandidos formado por policiais militares do 18º BPM/M, que estavam roubando os caixas eletrônicos do Supermercado Compre Bem.
Essa execução foi uma queima de arquivo, o casal tinha conhecimento sobre as atividades criminosas de um certo figurão e seus comparsas, que eu não sei quem são, mas a Polícia sabe quem são.
Depois vem o delegado Itagiba Franco, do DHPP, dizer que é uma lesão simples ocasionada pelo recuo da arma!
O Doutor George Sanguinetti, estava certo Marcelo foi assassinado e não cometeu suicídio.
Vejam as imagens abaixo e tirem suas próprias conclusões!
— com George Sanguinetti
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Dossiê Pesseghini – Parte: Dissecando a chacina

Tudo começou na madrugada do dia 05 de agosto de 2011.Na madrugada do dia 05 de agosto de 2011, quinze assaltantes fortemente armados, invadiram o Supermercado Comprebem, localizado em Parada de Taipas, na Avenida Elísio Teixeira Leite nº 7098, com a intenção de roubar os caixas eletrônicos, isso por volta de 03h00 da madrugada.
No local, dois policiais militares, que trabalhavam área do mercado, (que é o 18º BPM/M), são suspeitos de usar um carro da corporação para dar cobertura aos criminosos durante o roubo. Eles teriam ficado na retaguarda, na escuta do rádio da polícia, caso tivesse algum chamado na rede ele avisariam os assaltantes.
A ação dos assaltantes foi frustrada, através de uma denúncia anônima para o serviço de dia do 18º BPM. Uma pessoa informou que havia um assalto em andamento no Supermercado Compre Bem e que havia a participação de policiais militares do 18º Batalhão.
Essa pessoa era cabo Andréia Regina Bovo Pesseghini, policial militar, que trabalhava no 18º BPM/M, e o marido dela, o 3º Sargento Luís Marcelo Pesseghini, que trabalhava na ROTA.
Equipes da ROTA compareceram no local e enfrentaram os bandidos, seis criminosos foram mortos e nove conseguiram fugir.
Indicando que entre os assaltantes havia policiais militares, sendo que um deles teria deixado à arma para trás durante a fuga.
Como consequência, da denúncia feita pelo Cabo Andréia Pesseghini, no dia 12 de agosto de 2011, o soldado da Polícia Militar Alexandre Guerino Maximiliano, do 18º Batalhão, foi preso administrativamente pela Corregedoria da Polícia Militar para ser investigado como suspeito de ter participado na tentativa de roubo contra os caixas eletrônicos do Supermercado Compre Bem.
Na época havia suspeita, por parte da Corregedoria da PM e da Polícia Civil, de que Policiais Militares estavam entre os 15 ladrões que invadiram o mercado e fizeram três funcionários reféns.
Pois bem, as informações acima foram publicadas pela mídia, no dia 05 de agosto de 2011, dia 11 de agosto de 2011, e 12 de agosto.
Os fatos acima citados aconteceram em agosto de 2011, podem ser comprovados nos links abaixo:
Na atualidade
No dia 05 de agosto de 2013, toda a família do Cabo Andréia Bovo Pesseghini foi assassinada, exatamente no dia do aniversário em que a Cabo Andréia Bovo Pesseghini denunciou colegas do 18º BPM/M.
A tentativa de roubo ao supermercado Compre Bem ocorreu no dia 05 de agosto de 2011, e a cabo Andréia Pesseghini e a família dela foi executada exatamente no dia 05 de agosto de 2013.
Isso não é coincidência, é um sinal de vingança e queima de arquivo.
Tanto o sargento da Rota Luís Marcelo Pesseghini e a esposa dele a Cabo Andreia Regina Bovo Pesseghini, que segundo consta, prestava serviço, na setor do 18º BPM/M, que apura a responsabilidade criminal e administrativa de Policiais envolvidos em ilícitos penais, é a Seção de Justiça e Disciplina, sabiam demais.
Como todos sabem houve uma manipulação para jogar a culpa desta chacina, nas costas do filho do casal, um menino de 13 anos, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini.
A data e o dia do assalto frustrado no supermercado Comprem Bem, 05 de agosto de 2011 e a data da execução da família Pesseghini, dia 05 de agosto de 2013, não é mera coincidência! É a marca da vingança e queima de arquivo.
Logo que os corpos da família Pesseghini foram encontrados, sem pericia, sem exames, alguns coronéis afirmaram: “o assassino foi Marcelo Pesseghini.”.
E houve até quem afirmasse que era 98% de certeza, que foi Marcelo Pesseghini o autor da chacina. Alegaram isso, sem pericia alguma.
Graças ao trabalho serio e imparcial do Médico Legista e também Coronel da Polícia Militar de Alagoas, o Doutor George Sanguinetti, ele provou cientificamente que pela posição do corpo em que Marcelo foi encontrado, ele não cometeu suicídio, mas foi assassinado, assim como os familiares dele.
No mesmo dia, que encontraram os corpos da família Pesseghini, tudo já estava planejado para colocarem a culpa em Marcelo Pesseghini. Os interessados em defender os verdadeiros assassinos, mesmo sem provas, pericias, acusaram o menino dizendo que ele fez tudo sozinho, matou o pai, Sargento da Rota, matou a mãe cabo do 18º BPM/M, matou a tia e a avó e depois pegou o carro da mãe e estacionou próximo a escola.
Secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo mente e afasta tenente coronel para proteger criminosos.
O comandante da cabo Andréia Pesseghini, o tenente coronel Wagner Dimas Alves Pereira, prestou uma declaração pública, dizendo que ela havia denunciado policiais militares envolvidos em roubos a caixas eletrônicos e esse seria o verdadeiro motivo das execuções. Disse ainda que não acreditava que o menino fosse verdadeiro autor da chacina.
O Secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo ficou profundamente irritado com as declarações do Coronel Dimas.
Imediatamente Fernando Grella afastou o Tenente Coronel Dimas do Comando do 18º BPM/M.
E desmentiu o Tenente Coronel publicamente, querendo passar a imagem que Wagner Dimas era um mentiroso.
As declarações do Tenente Coronel Dimas entravam em choque com a versão apresentada até então pelo Comandante-geral da PM, Coronel Benedito Roberto Meira, que negou que qualquer investigação sobre o assunto tivesse sido instaurada na Corregedoria da Corporação e que descartava a hipótese de vingança no caso da morte da família.
Wagner Dimas foi obrigado a passar por mentiroso, teve que voltar atrás no que disse e assinar termo de declaração alegando que não houve denúncia nenhuma por parte do Cabo Andréia Pesseghini. A mesma coisa fez quando prestou depoimento no DHPP.
Qual é o interesse desse Secretário de Segurança Pública do Estado de São, em esconder a verdade dos fatos. Quem Fernando Grella esta protegendo?
Estaria protegendo os assassinos da família Pesseghini? Ou estaria protegendo os Policiais Militares que roubam caixas eletrônicos?
O Tenente Coronel Wagner Dimas, não mentiu em momento algum, foi coagido, a voltar atrás.
Quem é o mentiroso dessa história é o Secretário de Segurança Pública, Fernando Grella, que foi nomeado pelo Governador Geraldo Alckmin.
Fontes:
pmo
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Jornal troca manchetes. O certo: Cadeia para os policiais corruptos do PCC e torcedores violentos e sem castigo vão ser monitorados

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Parece que o governador Geraldo Alckmin teme a própria polícia que comanda. Foi noticiado que estava em uma lista dos marcados para morrer. Notícia de hoje: Um tenente da Polícia Militar foi preso administrativamente na corregedoria da corporação, por suspeita de envolvimento com a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).
Preso administrativamente? Ensina o Site http://www.stf.gov.br:
A PRISÃO ADMINISTRATIVA AINDA ESTÁ EM VIGOR NO BRASIL?
A Constituição federal de 1988, em seu artigo 5o, LXI, afirma que:
“ninguém será preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada de autoridade judiciária competente, salvo nos casos de transgressão militar ou crime propriamente militar, definidos em lei”.
Nesse sentido, diante da análise do texto do artigo acima, questiona-se se seria possível ainda no ordenamento jurídico brasileiro, a prisão administrativa prevista no artigo 319 do CPP? Leia
Informa o Portal Terra:
O primeiro tenente Guilherme William Pacheco da Silva, 36 anos, é citado em conversas telefônicas divulgadas recentemente pelo Ministério Público paulista (MP-SP), que apontam a ligação de policiais com membros do grupo criminoso. Ele, que está lotado atualmente no 16º Batalhão de Polícia Militar, é suspeito de associação com o crime organizado.
“A instituição, alinhada com seus objetivos estratégicos de valorizar os bons policiais militares e de adotar instrumentos eficazes de depuração interna, ressalta que está com a atenção redobrada quanto à proteção de seus policiais, bem como atenta, rigorosa e implacável contra eventuais desvios de conduta de seus integrantes”, disse a PM paulista em nota.

Interceptações telefônicas mostram extorsões feitas por policiais civis e militares contra bandidos importantes da facção, que são sequestrados e mantidos em cárcere em delegacias. Até mesmo parte do material apreendido na investigação do MP era colocado à venda aos criminosos.
Em um dos grampos mais graves, agentes do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) são flagrados oferecendo arquivos de computadores e pen drives apreendidos na operação que terminou com a morte de Ilson Rodrigues de Oliveira, o Teia, em 2011.
Na chácara em que ele estava, policiais das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) mataram três acusados e prenderam outros cinco. Computadores com documentos da facção, uma metralhadora, um fuzil e duas pistolas foram levados para a sede do Deic.
Em outro caso, policiais pedem R$ 300 mil para soltar um dos integrantes da facção conhecido como Jogador, mas aceitaram libertá-lo por R$ 130 mil pagos em duas parcelas – à vista e após 30 dias.
Para evitar uma nova onda de ataques, o governo espera que os chefes do bando sejam enviados por um ano para o Regime Disciplinar Diferenciado (RDD). Além disso, recorrerá a bloqueio dos sinais de celulares nos principais presídios dominados pelos bandidos, um investimento de R$ 30 milhões em 23 penitenciárias.
Apesar da imprensa noticiar com estardalhaço as ameaças do governo paralelo, o PCC, tem autoridade policial que parecer não saber de nada.
br_estado_spaulo. pcc secretário vai pedir escutas


Não é um caso para os panos quentes da possível ilegalidade de uma suave prisão administrativa.
Foram denunciados vários crimes da mais alta gravidade. Que colocam em jogo a vida de um governador, a autoridade do poder executivo e a liberdade e imparcialidade da justiça brasileira.
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Veja link. O PCC constitui um governo paralelo que se espalha por todo o Brasil, conforme a imprensa, principalmente pós a redemocratização, desde que a polícia estava toda voltada para a repressão política, quando eram cometidos crimes de sequestro, tortura e morte de presos que, inclusive, tiveram bens saqueados. Esta polícia, a serviço da ditadura militar pariu a polícia do PCC, para continuar a realizar os mesmos crimes e outros.
Como não existe comando único, a sigla PCC é mais um nome fantasia para esconder termos como milícia, força paramilitar, hoste, bando, quadrilha, chusma,  corja, malta, polícia bandida etc. Em uma mesma cidade podem atuar várias máfias.
Um relatório da Polícia Civil divulgado em março de 2011 responsabilizou dois grupos de extermínio formados por policiais militares por pelo menos 150 mortes na cidade de São Paulo entre 2006 e 2010. Entre as vítimas, 61% não tinha antecedentes criminais, sendo que 20% dos crimes teria sido motivado por vingança, 13% por abuso de autoridade, 13% pelo que o relatório chama de “limpeza” (como o assassinato de viciados em drogas), 15% por cobranças ligadas ao tráfico ou ao jogo ilegal e 39% “sem razão aparente”.
 O 18º Batalhão da Polícia Militar, onde trabalhava a cabo Andreia Bovo Pesseghini, 35 anos, – morta ao lado do marido, o filho, a mãe e uma tia, em agosto último, tem um histórico de suspeitas de corrupção e grupos de extermínio. A cabo Andreia, inclusive, denunciou colegas que participam de uma quadrilha de assalto a caixas eletrônicos.
E o governador Sérgio Cabral garante que a Rocinha está pacificada, apesar dos Amarildos
E o governador Sérgio Cabral garante que a Rocinha, no Rio de Janeiro, está pacificada, apesar dos Amarildos

A investigação tem começar entre a gendermaria estadual. Que o PCC é a famosa milícia, uma tropa de ex-policiais e policiais
A investigação tem que começar entre a gendarmaria estadual. Que o PCC é a famosa milícia, uma tropa de ex-policiais e policiais

Ainda no Portal Terra:A advogada de um dos chefes do Primeiro Comando da Capital (PCC) contou para seu cliente que se reuniu com um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e que ele teria se comprometido a avaliar o caso do criminoso. A conversa foi revelada em uma escuta telefônica que compõe a investigação do Ministério Público de São Paulo sobre a facção. O diálogo entre a defensora Lucy de Lima e Edilson Nogueira, conhecido como Birosca, foi gravado em 2010. O objetivo do encontro era tentar autorização para migrar o condenado do regime fechado para o semiaberto. As informações foram publicadas no jornal Folha de S. Paulo.

A farsa do laudo psicopatológico pós morte do menor Marcelo

* A encefalite que nunca existiu
* A falta de conhecimentos médicos do psiquiatra forense
* Um “laudo” para enganar, para a mídia divulgar, para convencer a opinião pública


Família Pesseghini
Família Pesseghini

por George Sanguinetti

Quando foi divulgado o laudo “risível”, e o menor Marcelo foi diagnosticado após a morte como portador de encefalite, procedi minucioso estudo e revisão bibliográfica das encefalites, e constatei que encefalites são infecções agudas do cérebro, comumente causadas por um vírus.
Caracterizada por um inchaço e inflamação do cérebro. Pode também ter origem bacteriana como na meningite.
Uma criança, um adolescente, que seja portador de encefalite sofre de febre, dor de cabeça, fotofobia (horror a luz), fraqueza muscular, lentidão nos movimentos, rigidez no pescoço, com alterações na consciência, que pode progredir ao estupor e coma.
No protocolo de encefalite do Hospital Israelita Albert Einstein, encontramos com clareza elementos científicos para desmascarar a farsa do “laudo risível”. Consta no protocolo que é uma síndrome aguda do sistema nervoso associada a alta morbidade e mortalidade, com sequelas cognitivas, comportamentais e até de epilepsias sintomáticas; 60% caminham para a demência.
De modo objetivo quero transmitir, também ao Dr. psiquiatra forense que elaborou o “risível laudo”, que se o menor Marcelo fosse portador de encefalite, não teria condições de aprendizagem, de frequentar escola, coordenar movimentos, aprender a atirar, dirigir.
O mais importante, os sintomas descritos pelo psiquiatra não eram de encefalite. Não há portadores de encefalite incursos no Art. 26 do Código Penal, ou seja, não matam, não agridem, nem ao menos cometem suicídio.
Como um homicídio foi declarado suicídio, no inquérito, este laudo veio para completar os demais no teor de veracidade. Será desentranhado dos autos no Judiciário, e mostra do conhecimento, da preparação técnica e científica das “autoridades”.
Até para a farsa é necessário competência.

Dissecação de um crime imperfeito! Caso Pesseghini


Por mais que eles queiram não tem mais como voltar atrás, independente do resultado do inquérito, todas as pessoas inteligentes constataram pela lógica que o menino foi assassinado e que tudo não passa de uma falcatrua.
Principalmente, porque ficou bem claro para todos, que depois de morto o menino jamais teria condições de segurar uma arma, porque de acordo com a ciência médica, logo após a morte, o corpo sem consciência relaxa e de acordo com as lei da física pela força gravidade a arma cairia no chão.
segurando a arma
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Portanto, não haveria como ele aparecer naquela cena como suicida, quem defender essa idéia de suicídio, ou é muito infantil ou precisa voltar para a escola e aprender tudo de novo.
A pior verborragia, nesta falácia, é que o recuo da arma teria causado as lesões na mão do menino vítima, com esta argumentação, que não tem respaldo ou fundamento científico, pretendem incriminar um menino inocente, para servir como bode expiatório, para a polícia de verdade não prender os assassinos de verdade.
Ao contrário, em razão da força de recuo, em oposição à força do impacto do projétil, o resultado seria a queda do corpo, seguindo a resultante da força, com deslocamento da arma em sentido oposto.
O corpo cai para um lado e a arma para o outro, desprendendo-se da mão, mas nunca ficaria presa ao a mão do morto.
Isso demonstra que a cena do crime foi montada para parecer um suicídio quando na verdade foi um homicídio.
Assim como o vídeo apresentado no programa cidade alerta, fornecido pelo DHPP, para provar para o mundo que o menino fez tudo isso sozinho, acaba por desmentir o próprio Delegado do Caso, pois aos 05 segundos do vídeo é possível ver nitidamente os assassinos entrando no carro da mãe do menino assassinado.
Pior ainda, depois quem editou o vídeo aplicou um ligeiro efeito, quase imperceptível, para esconder o rosto desse suposto Marcelo Eduardo Pesseghini.

Vídeo enviado pelo DHPP, para imprensa para provar que Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini foi o responsável pela morte da família, desmente o próprio DHPP e acaba provando que tudo não passa de uma farsa montada para incriminar um inocente e proteger os verdadeiros assassinos. Quando digo DHPP, quero dizer delegado Itagiba Franco e Cia LTDA.
Vídeo enviado pelo DHPP, para imprensa para provar que Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini foi o responsável pela morte da família, desmente o próprio DHPP e acaba provando que tudo não passa de uma farsa montada para incriminar um inocente e proteger os verdadeiros assassinos.
Quando digo DHPP, quero dizer delegado Itagiba Franco e Cia LTDA.

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O vídeo enviado para imprensa pelo DHPP, querendo provar que Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, dormiu sozinho no carro da mãe dele e por volta das 06h22min, saiu para ir para a escola, além de mostrar a presença dos assassinos entrando e saindo de dentro do carro da Cabo Andréia Pesseghini, também, foi adulterado para esconder o verdadeiro rosto da pessoa que, supostamente, se faz passar por Marcelo Eduardo Pesseghini, naquele dia 05 de agosto de 2013. Esta foto, foi extraída do vídeo apresentado no programa cidade alerta, e foi enviado pelo próprio DHPP à Rede Record de televisão, com o objetivo de provar que a pessoa da imagem era Marcelo Pesseghini, porém o vídeo foi adulterado para esconder o rosto verdadeiro desta pessoa!
O vídeo enviado para imprensa pelo DHPP, querendo provar que Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, dormiu sozinho no carro da mãe dele e por volta das 06h22min, saiu para ir para a escola, além de mostrar a presença dos assassinos entrando e saindo de dentro do carro da Cabo Andréia Pesseghini, também, foi adulterado para esconder o verdadeiro rosto da pessoa que, supostamente, se faz passar por Marcelo Eduardo Pesseghini, naquele dia 05 de agosto de 2013.
Esta foto, foi extraída do vídeo apresentado no programa cidade alerta, e foi enviado pelo próprio DHPP à Rede Record de televisão, com o objetivo de provar que a pessoa da imagem era Marcelo Pesseghini, porém o vídeo foi adulterado para esconder o rosto verdadeiro desta pessoa!

Em hipótese alguma, pode-se dizer que esconderam o rosto do menino Marcelo Eduardo Pesseghini, em obediência ao Estatuto da criança e adolescente, porque este estatuto se aplica somente aos vivos e não aos mortos, da mesma forma que não se aplica o código penal aos mortos.
Como iriam aplicar o ECA, neste caso depois que o comediante e psiquiatra Guido Palomba jogou a imagem na lama, somente com base no “Ouvi dizer”?
O Texto abaixo, muito elucidativo, foi escrito pelo renomado e respeitado doutor Leví Inimá de Miranda, médico e perito legista:
Nos suicídios, de hábito, os tiros são efetuados com cano encostado, podendo estar o cano da arma totalmente coaptado (totalmente encostado), parcialmente coaptado (parcialmente encostado) ou inclinado (encostado e inclinado).
Quando um projétil destrói o tecido cerebral, de forma bilateral, há instantânea perda do tônus muscular – é o que se denomina de stopping power (poder de parada ou poder para imobilizar).
Poder de Parada ou “Stopping Power”, é a capacidade de determinada munição interromper uma ação ofensiva, ou neutralizar um atacante ou oponente com apenas um tiro, pondo-o fora de combate.
Cabe lembrar que a destruição do tecido cerebral foi grande, mercê da cavitação temporária que se formou. E o calibre .40 tem 94% de probabilidade para imobilizar, mormente nos tiros efetuados no crânio.
E, mercê da força de recuo da arma, que para armas curtas fica em torno de 4,6 Kg, ao tempo em que o corpo tomba no sentido da resultante da força do projétil, a arma e a mão que efetuou o tiro são deslocadas para o lado oposto.
Assim, o corpo de Marcelo Pesseghini tombaria para a direita (tiro da esquerda para a direita), ao tempo em que a arma e a mão esquerda dele seriam deslocadas para a esquerda.
E improcede o absurdo “efeito chicote” aventado pelo advogado Arles Gonçalves Junior, que preside a Comissão de Segurança da OAB/SP.
As contradições são muitas e tantas, mas a dinâmica idealizada pela Polícia Civil do Estado de São Paulo, especialmente com relação à morte de Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, está errada. Isso é fato cientificamente provado.

George Sanguinetti lamenta silêncio da imprensa e reafirma que o menor Marcelo Pesseghini foi assassinado

por George Sanguinetti
Silencia a imprensa sobre as mortes da Família Pesseghini e aceita-se como verdade, a autoria das mortes e de um suicídio que não ocorreu, do menor Marcelo.
Ganha-se tempo para evitar o esclarecimento.
Há uma absurda espera, para que a opinião pública esqueça tão emblemático caso, onde o esforço tem sido para ocultar e não esclarecer.
As autoridades, divulgaram no caso do menor Marcelo, explicações que não convencem e não correspondem a verdade.
Não é verdade:
1. Que o menor cometeu suicídio, pois a posição como o cadáver foi encontrado, como já referi antes, com o braço e antebraço direitos em flexão, voltados para a esquerda e a mão direita sobre parte esquerda do crânio, acima do ferimento de entrada por disparo de arma de fogo.
2. A posição do braço e antebraço esquerdos, em ângulo de 90 graus, com a região palmar esquerda apresentando “lesões de defesa “, especificamente equimoses na concavidade da mão, região palmar, que não foi ocasionada como explicou o delegado pelo recuo da arma, uma pistola ponto 40.  O recuo da arma não produz mais que 0,89 quilogrâmetro de energia, e a dispersão não é palmar, e sim punho-antebraço. Não é verídico que disparo de pistola ponto 40 cause equimoses na palma da mão.
mao
3. O ferimento no punho esquerdo, especificamente uma ferida pérfuro-cortante na parte anterior, terço inferior do punho, não foi citada , nem explicada; foi também uma ” lesão de defesa”, que ocorreu em vida, antes de ser eliminado.
4. A elaboração de um pseudo laudo, uma fantasia, apresentando o menor como portador de encefalite, o que não era verdade, e se o fosse não teria os sinais e sintomas descritos na rizível peça.
O autor do pretenso laudo compensou o desconhecimento psicopatológico com a literatura de Miguel de Cervantes. E a parte técnica, pericial, que provas apresentou?
Lamento o silêncio dos que conhecem os dados de Criminalística e Medicina Legal.
Lamento o tão necessário jornalismo investigativo.
Lamento a cumplicidade dos que silenciam.
Marcelo foi morto

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