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quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Marcado o julgamento do assassino do filho de oficial de justiça

Igo Gabriel será julgado pelo 1ª vara popular do júri de no próximo dia 15 de fevereiro às 9hs no fórum central da comarca de Teresina
A 1ª vara do tribunal popular do júri marcou para o dia 15 de fevereiro,  às 9hs o julgamento do assassino do filho do oficial de justiça, Igor Gabriel de Oliveira Araújo, ex-policial militar.
Foto: ReproduçãoIgor Gabriel, ex-policial militar e assassino de Alan Lopes
Igor Gabriel, ex-policial militar e assassino de Alan Lopes
Igor não tinha sido julgado ainda pelo tribunal popular do júri porque estava foragido. Mas recentimente se envolveu em outras práticas de crimes e foi preso em Teresina e agora será julgado pelo assassinato de Alan Lopes e por mais dois crimes.
IGOR JÁ FOI EXPULSO DA POLICIA MILITAR
O soldado da Polícia Militar Igor Gabriel de Oliveira Araújo, 21 anos, foi expulso da corporação pelo Conselho de Disciplina da Corregedoria. Ele é acusado de matar, com três tiros, o jovem Alan Lopes Rodrigues da Silva, 26 anos. O crime aconteceu na madrugada do dia 20 de fevereiro deste 2017, no posto Yellow (HD Petróleo), localizado na avenida João XXIII, zona Leste de Teresina. 

A decisão foi publicada no Diário Oficial da última quarta-feira (25). Igor estava lotado no 7° BPM. A vítima, Alan Lopes, era filho do oficial de Justiça do TJ/PI, Francisco Lopes da Silva. Além da morte do jovem, o ex-PM já era investigado, desde dezembro de 2015, por abuso de autoridade e crime de tortura contra Rafael Maia de Castro. Segundo a publicação no DOE, Igor era um dos três policiais que praticaram crime de tortura contra Rafael, na cidade de Parnaguá-PI. 

O Conselho de Disciplina justificou a decisão afirmando que as atitudes de Igor Gabriel "evidenciam comprometimento da disciplina". Os crimes pelos quais Igor é acusado foram classificados como "lamentáveis" e a PM afirmou ainda que eles "maculam sobejamente a disciplina militar" e que a conduta acarreta também ofensa à honra pessoal e ao decoro da classe. 

A decisão de expulsar Igor da PM foi tomada após a instauração de um processo administrativo. Nesse processo, foram ouvidas testemunhas dos casos e o acusado. A defesa de Igor pediu que seja retirado do processo os fatos relativos ao crime de tortura em Parnaguá e que o acusado fosse absolvido, devendo permanecer na PM até que fosse julgado e condenado na esfera criminal. 
Foto: ReproduçãoMandado de Igo Gabriel para o julgamento
Mandado de Igo Gabriel para o julgamento

O Conselho considerou Igor culpado e alegou que ele é incapaz de permanecer nas "fileiras" da PM. A decisão cabe recurso na Justiça comum. Com informações do cidadeverde.com
Fonte: Redação
Marcado o julgamento do assassino do filho de oficial de justiça - Pauta Judicial

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