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sexta-feira, 21 de março de 2014

No Rio, Ocupação cultural do Dops reunirá

Entidades civis nesta sexta-feira

  • Entre as atrações, escracho contra os torturadores e shows do hip hop ao samba
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 O prédio do Departamento de Ordem Política e Social (Dops) está hoje em obras e pertence à Polícia Civil do Rio de Janeiro Foto: Márcia Foletto / O Globo 23/09/2010
O prédio do Departamento de Ordem Política e Social (Dops) está hoje em obras e pertence à Polícia Civil do Rio de Janeiro Márcia Foletto / O Globo 23/09/2010
RIO - Depois da proposta da Comissão da Verdade do Rio (CEV-Rio) para transformar o prédio do Departamento de Ordem Política e Social (Dops) em centro de memória, a esquina da Rua da Relação com a Rua dos Inválidos, no centro do Rio, será palco nesta sexta-feira de uma ocupação cultural, com direito a lavagem simbólica e apresentações de dança aos pés do prédio usado como aparelho de tortura durante o regime militar.
Segundo organizadores do ato, a ideia é lembrar que, apesar de esta ser uma luta antiga, é preciso que a ocupação do espaço entre em pauta este ano, quando o golpe de 1964 completa 50 anos, ano eleitoral e data em que a Comissão Nacional da Verdade encerra seus trabalhos.
O evento começa às 17h desta sexta-feira com uma aula pública, seguida de lavagem simbólica do prédio. Depois, haverá um ato de declaração de manifesto assinado por entidades civis, uma homenagem a ex-presos políticos e perseguidos que passaram pelas dependências do Dops, e um escracho que lembrará nomes dos principais torturadores. Por fim, apresentações de grupos de hip hop e de samba.
No ano passado, em cerimônia na OAB fluminense, o governador Sérgio Cabral (PMDB-RJ) já havia anunciado que transformaria o local em centro de memória. O prédio pertence atualmente à Polícia Civil. De acordo com Cabral, uma negociação será feita por membros da própria comissão, das secretarias da Casa Civil, Cultura e Direitos Humanos, além da chefia de Polícia.
A ideia de Cabral é que possam conviver no mesmo espaço, além do memorial, o museu da Polícia Civil, que já havia sido planejado anteriormente. Mas o presidente da CEV-Rio, Wadih Damous, defende que o espaço não tenha qualquer vínculo com a polícia.






















































































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No Rio, Ocupação cultural do Dops reunirá entidades civis nesta sexta-feira - Jornal O Globo


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