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sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Seis PMs são presos suspeitos

Edição do dia 25/01/2013
25/01/2013 14h37 - Atualizado em 25/01/2013 14h37

De participar de chacina em São Paulo

Crime aconteceu em São Paulo, no início do ano, e deixou sete mortos.
A perícia no local revelou que as balas usadas pertenciam aos policiais.


Os assassinatos seriam uma represália de policiais militares contra um vídeo, feito por um morador da região, que mostra um grupo de PMs abordando o servente Paulo Batista do Nascimento, que foi morto em seguida. Cinco policiais estão presos por este crime.
A chacina aconteceu dois meses depois na mesma rua. Sete pessoas foram assassinadas em um bar.
Uma câmera de segurança de uma rua próxima gravou um carro de um grupo de elite da PM. Para a investigação, ele para em frente a um dos carros usados pelos policiais suspeitos de ter participado da chacina e logo sai para dar cobertura aos outros dois veículos usados na fuga. Ainda segundo a investigação, no carro branco está um policial fardado.

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A corregedoria da PM apurou ainda que no momento da chacina o tablet instalado na viatura com GPS não teria funcionado.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública, testemunhas disseram que viram policiais militares recolhendo cápsulas de bala no local da chacina, mas os peritos encontraram três projéteis de pistola do mesmo tipo da usada pela polícia de São Paulo, que pertencem a um lote usado pelo batalhão responsável pelo policiamento da região onde aconteceu o crime. Neste batalhão trabalham todos os policiais presos.
A cabo Patricia Silva Santos, o soldado Carlos Roberto Alvarez e o sargento Adriano Marcelo do Amaral estavam no carro da Força Tática. Também estão presos os soldados Anderson Francisco Siqueira, Fábio Ruiz Ferreira e Gilberto Éric Rodrigues.
A perícia concluiu que as cápsulas e projéteis extraídos de duas vítimas partiram da arma do soldado Gilberto, que ainda fez um boletim de ocorrência dizendo que a arma foi roubada dois dias depois da chacina.
A polícia diz que outros PMs podem ser presos. “Tem mais coisas que precisamos checar e se confirmada outra linha, mais pessoas, mais policiais militares serão presos”, afirma Elisabete Sato, diretora do Depto de Homicídios de SP.






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