10/03/09 - 21h04 - Atualizado em 10/03/09 - 21h22
Roubadas no quartel de Caçapava...
Fuzis foram roubados no domingo de posto de sentinela de batalhão.Ninguém acabou preso nesta terça e nenhum dos fuzis foi encontrado.
Os militares intensificaram as buscas pelas armas roubadas do quartel do Exército em Caçapava, a 116 km de São Paulo. Sete fuzis foram roubados de um posto de sentinela de um batalhão por volta das 23h de domingo (8). Soldados e policiais percorreram durante esta terça as ruas do Pinheirinho, bairro de São José dos Campos.
Foi a Polícia Civil que fez a primeira vistoria no bairro. Armadas, equipes do Garra e do Deinter revistaram pelo menos quatro casas. A suspeita é que integrantes da quadrilha que assaltou o Exército em Caçapava teria se refugiado no Pinheirinho. Alguns moradores se queixaram da operação.
As Forças Armadas também cercaram o bairro. Apesar da presença do Exército, em nenhum momento houve invasão de residências e nem abordagem direta a moradores. Os militares se limitaram a fiscalizar as entradas do bairro.
Quem entrou e saiu não escapou da blitz que durou a tarde toda. O Exército espera recuperar os sete fuzis roubados. Durante o assalto ao batalhão de Caçapava, dois soldados foram rendidos por pelo menos cinco homens. O comando militar suspeita que os criminosos entraram por uma cerca.
Os responsáveis pelo roubo vão responder por invasão, apropriação de material bélico, além de serem enquadrados por roubo e agressão. Ninguém foi preso nesta terça e nenhum dos fuzis, encontrado.
Foram vistoriados também os bairros Cidade Jardim e Campo dos Alemães, além de outros pontos que não foram divulgados pelos militares. Nesta quarta-feira (11), o Exército deve divulgar o retrato falado dos suspeitos. A operação segue até que as armas sejam encontradas.
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Foi a Polícia Civil que fez a primeira vistoria no bairro. Armadas, equipes do Garra e do Deinter revistaram pelo menos quatro casas. A suspeita é que integrantes da quadrilha que assaltou o Exército em Caçapava teria se refugiado no Pinheirinho. Alguns moradores se queixaram da operação.
As Forças Armadas também cercaram o bairro. Apesar da presença do Exército, em nenhum momento houve invasão de residências e nem abordagem direta a moradores. Os militares se limitaram a fiscalizar as entradas do bairro.
Quem entrou e saiu não escapou da blitz que durou a tarde toda. O Exército espera recuperar os sete fuzis roubados. Durante o assalto ao batalhão de Caçapava, dois soldados foram rendidos por pelo menos cinco homens. O comando militar suspeita que os criminosos entraram por uma cerca.
Os responsáveis pelo roubo vão responder por invasão, apropriação de material bélico, além de serem enquadrados por roubo e agressão. Ninguém foi preso nesta terça e nenhum dos fuzis, encontrado.
Foram vistoriados também os bairros Cidade Jardim e Campo dos Alemães, além de outros pontos que não foram divulgados pelos militares. Nesta quarta-feira (11), o Exército deve divulgar o retrato falado dos suspeitos. A operação segue até que as armas sejam encontradas.
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