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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Assfapom acusa comando do 7° Batalhão

Publicado em 20/01/2013 10:44 h.

De submeter policiais a escala de trabalho desumana


A Associação dos Praças e Familiares da Polícia e Bombeiro Militar do Estado de Rondônia - Assfapom recebeu denuncias que os novos Policiais Militares, do curso formação de 2012, lotados em Ariquemes, estão trabalhando em uma jornada de trabalho “escrava”, não permitida pela legislação da Policia Militar de Rondônia.
Os denunciantes relataram que os militares deveriam trabalhar em escala de 12x24 e 12x72, nesses intervalos ocorreria às folgas, o que não vem ocorrendo. Na folga, os milicianos são submetidos a cumprir 6 horas de serviço a cada 12 horas, um absurdo.

O Plano de Policiamento da Capital rege os horários de trabalho e descaso dos militares, é previsto que o policial que tirar a escala acima, tem direito a UM DESCANSO de 72 horas, desde que for previamente justificável esse descanso poderá ser interrompido. Tal medida não está sendo respeitada pela Autoridade competente. “Não estamos mais suportando tal arbitrariedade por parte do Comando do 7º Batalhão, pois todos os dias da nossa folga somos submentidos a escalas de serviço, e a justificativa é que somos do último curso e temos que nos “RACHAR”“. Desabafou o denunciante.

Jesuino Boabaid diz está acostumado com esse tipo de denúncias, pois dentro do MP público, vários ofícios quanto à arbitrariedade de comandantes já foram protocolizados pela Entidade, porém não caminham com celeridade, diferente ocorre quando as denuncias são feitas em relação a “Praças” que o processo parece ser sentenciado “a jato”. “Fico impressionado com a audácia desses oficiais, praticam arbitrariedades e ficam na impunidade. Hoje existe uma entidade que é a “guardiã” dos Policiais e Bombeiros Militares e todas as vezes que for procurada tomará as devidas medidas judiciais e extrajudiciais, expondo também toda situação para imprensa, pois se a justiça demora em resolver, pelo menos o povo fica sabendo desses abusos” Afirmou Boabaid.

De acordo com o representante, a ASSFAPOM estará encaminhando Oficio para o Ministério Público de Rondônia, pedindo providências e solução para o caso, pois confirmando tal situação os responsáveis poderão responder criminalmente, civilmente e administrativamente.
Fonte: Assessoria

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