De quartel no Rio...
14 de marzo de 2006 • 19h48
Militares encontram fuzis roubados do Exército em São Conrado, no RJ Foto: Reuters O Exército informou na noite desta terça-feira que encontrou os dez fuzis e uma pistola roubados no último dia 3 de um quartel no Rio de Janeiro. Segundo o chefe de Relações Públicas do CML, Coronel José Barreto, as armas estavam enterradas em um matagal nas imediações da favela da Rocinha, que foi alvo de uma operação com cerca de 200 militares nesta terça. Veja fotos da ocupação na Rocinha Exército divulga nota oficial sobre armas recuperadas Exército ocupa favela da Rocinha em busca de armas Opine sobre o fim da ocupação do Exército nas favelas Mande fotos e notícias e vire repórter do Terra "As armas foram encontradas por volta das 19h20 no bairro de São Conrado. Os soldados encontraram as armas enterradas graças a informações passadas pelo serviço de inteligência", disse o coronel.
De acordo com o chefe do Estado Maior da Brigada Paraquedista, Carlos Barcellos, o armamento já está em posse da polícia e deve ser reincorporado ao patrimônio do Exército.
A polícia do Rio estava oferecendo uma recompensa de até R$ 10 mil por informações que levassem ao esclarecimento do roubo do armamento.
As armas haviam sido roubadas na sexta-feira da semana retrasada. "Acho que quem roubou o armamento preferiu se livrar das armas porque viu que o Exército não ia sair do seu encalço", completou Barreto. "Não há dúvida. São as mesmas armas que foram roubadas do nosso quartel. Eles estão agora sendo periciadas."
O coronel considerou excelente o tempo que o Exército levou para encontrar os armamentos. "É um prazo excelente, em outras ocasiões nós sabíamos quem tinha roubado o armamento, dessa vez foi como procurar uma agulha num palheiro", disse Barreto. Segundo ele, informações mais detalhadas serão dadas amanhã em uma entrevista à imprensa.
A operação do Exército nas favelas do Rio para recuperar as armas roubadas ficou conhecida como Operação Asfixia. Em doze dias de atuação, os militares invadiram nove morros cariocas em busca do armamento. Conflitos ocorreram nesse período, incluindo tiroteios e acidentes com civis.
De acordo com o chefe do Estado Maior da Brigada Paraquedista, Carlos Barcellos, o armamento já está em posse da polícia e deve ser reincorporado ao patrimônio do Exército.
A polícia do Rio estava oferecendo uma recompensa de até R$ 10 mil por informações que levassem ao esclarecimento do roubo do armamento.
As armas haviam sido roubadas na sexta-feira da semana retrasada. "Acho que quem roubou o armamento preferiu se livrar das armas porque viu que o Exército não ia sair do seu encalço", completou Barreto. "Não há dúvida. São as mesmas armas que foram roubadas do nosso quartel. Eles estão agora sendo periciadas."
O coronel considerou excelente o tempo que o Exército levou para encontrar os armamentos. "É um prazo excelente, em outras ocasiões nós sabíamos quem tinha roubado o armamento, dessa vez foi como procurar uma agulha num palheiro", disse Barreto. Segundo ele, informações mais detalhadas serão dadas amanhã em uma entrevista à imprensa.
A operação do Exército nas favelas do Rio para recuperar as armas roubadas ficou conhecida como Operação Asfixia. Em doze dias de atuação, os militares invadiram nove morros cariocas em busca do armamento. Conflitos ocorreram nesse período, incluindo tiroteios e acidentes com civis.
- Redação Terra
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