Essa e a verdadeira cara da nossa Segurança Publica

Essa e a verdadeira cara da nossa Segurança Publica

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

PMs mataram o menino Juan, conclui Polícia Civil








Jornal do Brasil,

O delegado Ricardo Barbosa, da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, responsável pela investigação do desaparecimento e da morte do menino Juan Moraes, 11 anos, afirmou, nesta quarta-feira (20), que a criança foi baleada por policiais militares. O delegado informou também que não houve confronto entre PMs e suspeitos, como alegavam os policiais envolvidos no caso.
“O Juan morreu com um tiro no pescoço e ele foi baleado por policiais militares. Testemunhas e perícia não indicam ocorrência de confrontos”, disse Ricardo Barbosa no início da trade desta quarta-feira.
Os quatro policiais militares suspeitos da morte foram indiciados nesta quarta. Eles já tinham sido afastados das ruas pelo comandante-geral da PM, coronel Mário Sérgio Duarte. A polícia ainda aguarda dados telefônicos de pelo menos 13 linhas usadas pelos suspeitos. Segundo o delegado Ricardo Barbosa, as operadoras telefônicas ainda não disponibilizaram os dados à polícia.
A prisão preventiva dos suspeitos foi pedida, segundo o delegado, porque muitas testemunhas estavam com medo de prestar depoimento e sofrerem represália. O pedido de prisão refere-se ao crime de homicídio qualificado. Os PMs, no entanto, continuam sendo investigados por ocultação de cadáver. O inquérito sobre o caso ainda não terminou.

Justiça analisa pedido de prisão de PMs
A Justiça do Rio de Janeiro analisa o pedido de prisão dos quatro policiais militares suspeitos de envolvimento no desaparecimento e morte do menino Juan de Moraes, 11 anos. O pedido foi protocolado nesta terça-feira (19) pelo Ministério Público. A morte da criança completa um mês nesta quarta-feira (20).
A decisão de aceitar a denúncia do MP caberá ao juiz da 4ª Vara Criminal de Nova Iguaçu, Márcio Pacheco da Silva. O magistrado também estará à frente da audiência de instrução e julgamento de outro homicídio, no qual o cabo PM Edilberto Barros do Nascimento é um dos indiciados.
Depois de ouvir testemunhas, a polícia concluiu que quatro das cinco cápsulas recolhidas pela perícia no local do crime - um beco na favela Danon, na Baixada Fluminense - eram do policial.
Na última terça-feira (19), as promotoras Adriana Lucas Medeiros, da 7ª Promotoria, e Júlia Costa Silva Jardim, titular da 1ª Promotoria, pediram a prisão temporária do cabo Edilberto, do cabo Rubens da Silva, e dos sargentos Isaías Souza do Carmo e Ubirani Soares.
O pedido de prisão baseia-se em dois homicídios duplamente qualificados, uma vez que Igor de Souza Afonso - apontado pelos PMs como criminoso - também morreu durante a operação policial na Favela do Danon.



 http://www.liberdade.com.br/noticias.php?id=3895

01/08/2013 [10:50:37] No RJ, PMs desocupam Câmara de Vereadores à força
30/07/2013 [10:17:13] Carandiru: perito fala em "mar de cadáveres"
29/07/2013 [09:21:25] Justiça inicia segunda etapa de julgamento do Carandiru
23/07/2013 [10:06:15] Delegado nega perseguição política ao vereador Jajá
18/06/2013 [11:50:40] Recompensa sobre paradeiro de atirador é aumentada
14/06/2013 [11:45:15] Lula condena crítica do PSDB à inflação
10/06/2013 [11:05:21] Polícia apreende 153 pedras de crack no bairro João Mota
06/06/2013 [11:35:16] Thor Batista terá que pagar R$ 1 milhão por matar ciclista
29/05/2013 [17:01:15] Justiça decide soltar sócios da boate Kiss e integrantes de banda no RS
20/05/2013 [08:36:37] Polícia Federal emite nota para desmentir onda de boatos sobre Bolsa Família

Nenhum comentário:

Postar um comentário