Essa e a verdadeira cara da nossa Segurança Publica

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sexta-feira, 5 de dezembro de 2025

PF investiga ato de Castro horas depois de deputado ligado ao CV ser preso







Então quer dizer que o Flávio quer que o EXERCITO DO governo TRUMP  FAÇA UM bombardeio no palácio Guanabara ou o da laranjeiras. JA QUE O CASTRO  E ACUSADO DE TENTACULOS COM O C0MANDO VERMELHO..

                                                                       

    
O senador Flávio Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, sugeriu que os Estados Unidos bombardeassem barcos 'inundando o Brasil ...


Imagens comprovam que TH Joias foi avisado que seria alvo de operação da PF



Unha e Carne: operação da PF expõe ligação direta entre presidente da Alerj e crime organizado


PF encontra R$ 90 mil em dinheiro vivo no carro de Rodrigo Bacellar, diz repórter



Presidente da Alerj é preso suspeito de vazar informações sigilosas da polícia


3 de dez. de 2025





Corregedoria prende 5 policiais por crimes na megaoperação no RJ



MPRJ faz novas denúncias contra PMs por crimes na Operação Contenção

 Entre os crimes, estão peculato, violação de domicílio e roubo

Agência Brasil
Publicado em 02/12/2025 - 13:09

Rio de Janeiro

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) fez novas denúncias contra policiais militares (PMs) do Batalhão de Choque por crimes cometidos durante a Operação Contenção, realizada em 28 de outubro, na Vila Cruzeiro, no Complexo da Penha, na zona norte da capital fluminense, que resultou na morte 122 de pessoas, entre elas, cinco policiais. Os delitos foram registrados pelas câmeras operacionais portáteis (COPs) usadas pelos PMs. As denúncias foram feitas nessa segunda-feira (1º).

Desta vez, seis PMs foram acusados pelos crimes de peculato, violação de domicílio, constrangimento ilegal, roubo e recusa de obediência a ordem superior (insubordinação). 

Segundo a investigação, os policiais arrombaram o portão e portas de duas residências com auxílio de alicate, entraram nos imóveis sem autorização, reviraram os cômodos e constrangeram um morador a permanecer sentado sob ameaça, impedido de se mover enquanto os policiais reviravam o local.

O grupo também roubou um aparelho celular e um fuzil abandonado por criminosos em fuga, inclusive discutindo sobre desmontar e esconder o armamento. As câmeras mostraram ainda tentativas reiteradas de ocultar ou obstruir os equipamentos, contrariando determinações do comando da Polícia Militar.

Violação de domicílio

Em outra denúncia, o MPRJ acusa um sargento da PM por crimes de violação de domicílio e insubordinação. O policial, lotado no Grupamento Tático de Ações Rápidas, é acusado de entrar irregularmente em uma residência sem autorização judicial ou consentimento dos moradores.

“Durante toda a atuação, descumpriu deliberadamente a determinação legal de manter a câmera corporal em funcionamento contínuo em área sensível, como previsto na Lei Estadual nº 9.298/2021 e na Instrução Normativa nº 084/2025 da PMERJ. Conforme apurado, ele tentou retirar a bateria e removeu o equipamento do corpo em pelo menos dez ocasiões, posicionando a COP fora do campo de ação policial e impedindo o registro de aproximadamente cinco horas de operação”, diz o MPRJ.

Balanço

Com as novas acusações, o MPRJ totaliza seis denúncias relacionadas a ilegalidades praticadas durante a Operação Contenção direcionadas ao Juízo Singular, quando há civis envolvidos nos fatos apurados, ou ao Conselho de Justiça, quando os crimes atribuídos são restritos ao âmbito militar.

As duas denúncias anteriores tratavam da apropriação de um fuzil em uma casa no Complexo do Alemão e do furto de peças de um veículo na Vila Cruzeiro, igualmente revelados pelas câmeras corporais.

No total, já foram nove policiais denunciados nas seis ações penais militares, entre eles os sargentos Diogo da Silva Souza, Eduardo de Oliveira Coutinho, Marcos Vinicius Pereira Silva Vieira e Charles William Gomes dos Santos; além do subtenente Marcelo Luiz do Amaral, que estão presos após ação da Corregedoria da Polícia Militar realizada na última sexta-feira (28).

O MPRJ requereu à Justiça Militar a prisão preventiva dos demais denunciados e segue examinando as imagens coletadas para identificar eventuais irregularidades e responsabilizar os agentes envolvidos.

A Polícia Militar afirmou, em nota, "que não compactua com possíveis desvios de conduta e crimes praticados por agentes, e que pune com rigor os envolvidos quando os fatos são constatados”.

Considerada a operação mais letal do Rio de Janeiro dos últimos anos, a Operação Contenção tinha como objetivo, segundo a Segurança Pública do Rio de Janeiro, conter os avanços do Comando Vermelho a outras localidades da capital fluminense.




quarta-feira, 3 de dezembro de 2025

PM é investigado pela Controladoria por vazar fotos íntimas de mulher nas redes sociais no Ceará

 O policia teria mostrado para a vítima capturas de telas com o conteúdo vazado por ele, de acordo com uma testemunha.

Por G1 CE

 


A Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos de Segurança Pública e Sistema Penitenciário (CGD) instaurou uma sindicância administrativa contra um soldado da Polícia Militar do Ceará (PMCE) suspeito de vazar fotos íntimas de uma mulher. A portaria foi publicada no Diário Oficial do Estado do Ceará (DOE) de quarta-feira (29)


A mulher denunciou que teve as fotos íntimas vazadas pelo policial militar na rede social Facebook, em maio de 2018 (há um ano), conforme a portaria. Uma testemunha acrescentou que o PM mostrou pessoalmente o conteúdo para ela, através de capturas de tela de conversas do aplicativo WhatsApp, feitas pelo celular.

Segundo a CGD, o fato, em tese, viola os valores e os deveres militares e se configura como transgressão disciplinar, como previsto no Código Disciplinar da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Ceará (Lei estadual nº 13.407/03).

Oferecer, trocar, disponibilizar, transmitir, vender ou expor à venda, distribuir, publicar ou divulgar foto ou vídeo de cena de sexo, nudez ou pornografia, sem o consentimento da vítima, é crime, de acordo com a Lei federal Nº 13.718, de 24 de setembro de 2018. A pena é a reclusão de um a cinco anos, mas pode ser aumentada, conforme a gravidade.

PM é investigado pela Controladoria por vazar fotos íntimas de mulher nas redes sociais no Ceará | G1

Polícia Civil de Goiás investiga grupo chefiado por PM por ameaça, extorsão e agiotagem




Operação prende PMs e advogada por tortura, agiotagem e extorsão em Goiás



Bolsonaro poderá ir para o regime semiaberto

 Ex-presidente poderá passar para o regime semiaberto em 2033

André Richter - Repórter da Agência Brasil
Publicado em 02/12/2025 - 20:05
Brasília


O ex-presidente Jair Bolsonaro deve terminar de cumprir a condenação a 27 anos e três meses de prisão pela trama golpista em novembro de 2052. O cálculo foi feito pela Vara de Execuções Penais (VEP) do Distrito Federal e encaminhado ao ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF).

Conforme atestado de pena a cumprir, o término da pena do ex-presidente está previsto para o dia 4 de novembro de 2052. Pelo cálculos da VEP, Bolsonaro terá direito a passar para o semiaberto no dia 23 de abril de 2033 e de cumprir livramento condicional a partir do dia 13 de março de 2037.

A data de início da contagem é o dia 4 de agosto deste ano, data na qual Bolsonaro passou a cumprir prisão domiciliar, período que poderá ser descontado da pena.

Os prazos para progressão de regime ainda poderão ser reduzidos em função de outros descontos previstos pela legislação, como leitura de livros e realização de cursos na prisão. 

Atualmente, Bolsonaro cumpre pena em regime fechado na Superintendência da Polícia Federal (PF), em Brasília.

Na semana passada, a defesa do ex-presidente apresentou novo recurso contra a condenação.

Os advogados protocolaram os chamados embargos infringentes para tentar derrubar a decisão do ministro Alexandre de Moraes que negou outro recurso da defesa, os embargos de declaração, e determinou a execução da condenação de Bolsonaro e mais seis réus do núcleo 1 da trama golpista.



Operação mira policiais militares por agiotagem e extorsão em Goiás

 Ação cumpre 17 mandados no estado e no Paraná contra os agentes



Agentes cumprem mandados de busca e apreensão  • Divulgação/PF


Uma operação em Goiás e no Paraná na manhã desta terça-feira (4) mira um grupo composto por policiais militares investigados por corrupção passiva, facilitação de contrabando e descaminho, lavagem de dinheiro, agiotagem, extorsão e formação de quadrilha.
A Operação Scutum é realizada pela Ficco (Força Integrada de Combate ao Crime Organizado) e pela Polícia Militar de Goiás.

São cumpridos 16 mandados de busca e apreensão na cidade de Mineiros (GO) e um mandado em Londrina (PR), incluindo em empresas que também são alvos das investigações.

A Justiça Federal determinou o afastamento cautelar de cinco policiais militares de suas funções em Goiás.

A investigação da Polícia Federal (PF) teve início a partir de informações repassadas pela própria Polícia Militar, que apontou indícios de práticas ilegais por parte de agentes públicos, incluindo cooptação e desvio de cargas ilegais, revenda de produtos contrabandeados e uso de empresas de fachada e “laranjas” para ocultação de valores.

Foram identificadas movimentações financeiras incompatíveis com os rendimentos declarados pelos investigados, além de transações bancárias entre os integrantes do grupo, evidenciando a existência de um esquema estruturado de agiotagem e lavagem de dinheiro, aponta a PF.

Ao fim da operação, a Polícia Federal divulgará um balanço das apreensões. Os nomes dos policiais alvos ainda não foram divulgados.

https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/centro-oeste/go/operacao-mira-policiais-militares-por-agiotagem-e-extorsao-em-goias/

Operação mira policiais militares por agiotagem e extorsão em Goiás | CNN Brasil

Ex-policial condenado por estupro de vulnerável é preso em Goiás

 Homem, que estava foragido, foi localizado pelas polícias Civil e Militar em Petrolina de Goiás. A Justiça tinha solicitado que o nome de Gelasio Franco Filho fosse incluído na lista vermelha da Interpol.


Por Addan Vieira, g1 Goiás

 

Ex-polícial foragido é preso, em Goiás

Ex-polícial foragido é preso, em Goiás

O ex-policial civil Gelasio Franco Filho, de 63, condenado a 13 anos e 6 meses de prisão por estupro de vulnerável, foi preso nesta sexta-feira (7) em Petrolina de Goiás, após uma operação conjunta entre as polícias Civil e Militar (veja o vídeo acima). Ele estava foragido desde outubro, quando a Justiça determinou sua inclusão na lista vermelha da Interpol, por risco de deixar o país.

    De acordo com o delegado Humberto Teófilo, responsável pela ação, a prisão foi resultado de um trabalho de inteligência e cooperação entre as forças de segurança.


    Segundo a Polícia Civil, o ex-policial foi condenado por abusar sexualmente de quatro vítimas, todas menores de idade à época dos crimes. A denúncia foi oferecida pelo Ministério Público em 2015 e, após o trânsito em julgado, a Justiça decretou a prisão definitiva do condenado.

    Polícial aposentado é preso, em Goiás — Foto: Divulgação/ PC

    Polícial aposentado é preso, em Goiás — Foto: Divulgação/ PC

    Lista vermelha da Interpol

    Em decisão assinada em 22 de outubro de 2025, o juiz Liciomar Fernandes da Silva, da 4ª Vara Criminal de Goiânia, determinou que o nome de Gelasio Franco Filho fosse incluído na lista vermelha da Interpol, usada para localizar e capturar fugitivos internacionais.

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    O magistrado justificou a medida ao afirmar haver “risco de que o sentenciado deixe o país” e determinou o envio da decisão ao Núcleo de Cooperação Internacional da Polícia Federal, responsável por efetivar a inclusão no sistema internacional.

    “Nesta ação penal, o acusado foi condenado, a sentença transitou em julgado, mas o sentenciado está foragido da justiça, sendo necessária a inclusão do mandado de prisão penal expedido no sistema da Interpol”, destacou o juiz no despacho.

    g1 consultou a lista vermelha no site da Interpol e não encontrou o nome de Gelasio Franco Filho. A reportagem questionou a Polícia Federal em Goiás se o nome foi incluído, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

    Gelasio Franco Filho foi condenado a mais de 13 anos de prisão por estupro de vulnerável — Foto: Divulgação/ Delegado Humberto Teófilo

    Gelasio Franco Filho foi condenado a mais de 13 anos de prisão por estupro de vulnerável — Foto: Divulgação/ Delegado Humberto Teófilo

    https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2025/11/08/ex-policial-condenado-por-estupro-de-vulneravel-e-preso-em-goias.ghtml