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sábado, 10 de junho de 2017

Juíza de Manaus manda prender soldado da PM que a desobedeceu durante audiência

O policial, que fazia escolta de um detento na audiência, disse que não desligaria o celular e negou retirar as algemas do preso: 'quem deve decidir (isso) sou eu”', disse09/05/2016 às 18:47 - Atualizado em 09/05/2016 às 18:50
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A voz de prisão foi dada durante a audiência de custódia de um detento do regime fechado do Complexo Penitenciário Anísio Jobim, que recebia a escolta do PM (Foto: J. Renato Queiroz/Arquivo A Crítica)
Manaus
A Juíza Margareth Rose Cruz Hoagen, da 4ª Vara Criminal de Manaus, deu voz de prisão a um soldado da Polícia Militar por desobedecê-la durante uma audiência de custódia realizada na manhã desta segunda-feira (9) no Fórum Ministro Henoch Reis, no bairro São Francisco, na Zona Sul de Manaus.
O soldado Marcos Antônio de Assis Gomes, de 28 anos, é lotado no Batalhão de Guardas. A voz de prisão foi dada durante a audiência de custódia de um detento do regime fechado do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), que recebia a escolta do PM.
Segundo o delegado platonista do 1° Distrito Integrado de Polícia (DIP), Cristiano Castilho, a juíza Margareth Rose Hoagen alegou que, de imediato, chamou atenção do policial após o mesmo estar atrapalhando a audiência fazendo uso do aparelho celular. Ele alegou que não iria guardar o celular, pois estava conversando com a esposa.
Já no fim da audiência, a juíza determinou que o soldado retirasse a algema do detento, e o PM, com tom agressivo e pegando em sua arma, disse a seguinte frase: quem deve decidir se o preso deve ser algemado ou não, sou eu. Neste instante, ela deu voz de prisão ao PM, que foi autuado em flagrante por ameaça e desacato.
O presidente da Associação de Praças do Amazonas (Apeam), Gerson Feitosa, relatou que a associação arcou a afiança arbitrada, no valor de R$ 800 em espécie. A Diretoria de Comunicação da PM informou, por meio da Diretoria de Justiça e Disciplina (DJD), a abertura de Processo Administrativo Disciplinar (PAD) para apurar as circunstâncias em que se deu o fato.




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    O rapaz acha que está acima da lei. Se faz isso com uma juíza imagina o que ele não faz com a população quando ninguém esta vendo...
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        isso é uma grande mentira temos prova ... não consigo acreditar como tem gente que forma opiniao baseado em noticias midiaticas, sem ao menos ter tido acesso ao fato. confira a baixo.
        *Verdadeira versão dos fatos ocorridos entre um policial militar e a magistrada Margareth*
        "Houveram dois momentos primordiais nessa ocorrência, porém separados pelo tempo. No primeiro momento o policial utiliza o telefone celular para responder uma mensagem de urgência para sua esposa, nesse momento a magistrada pede lúcida e educadamente para o policial guardar o telefone celular, este prontamente e sem hesitar guarda o telefone celular. Nesse primeiro momento não houve qualquer alteração por parte do policial e foi presenciado por todos presentes na sala, onde o fato ocorreu inclusive dois policiais militares, sgt Jesus Silva e SD Andrade que podem confirmá-los. Eram três internos presos a serem ouvidos, um permaneceu na sala e os outros dois aguardaram numa sala ao lado para serem ouvidos posteriormente. O segundo momento foi quando o policial entrou pela segunda vez na sala de audiência para acompanhar o interno preso que foi ouvido por último. Nesse momento a magistrada pediu para que o policial retirasse a algema do interno, o policial prontamente sem hesitar retirou a algema. Em seguida o interno foi ouvido finalizando a inquisição. A magistrada nesse momento pediu para o policial recolocar a algema no interno preso para ser reconduzido à carceragem do fórum henoch reis e o policial o fez prontamente sem hesitar. Nesse momento, no findar da audiência, a magistrada resolveu novamente persuadir o policial que ele tomasse mais atenção no serviço o relembrando do primeiro e único momento que utilizou o telefone celular para responder à sua esposa. O policial pediu permissão da magistrada para falar e disse que não estava em momento algum desatento; ao conceber tal resposta a magistrada elevou o tom de voz, de forma clara à intimidar o policial que representa o estado e disse: 'quem manda aqui sou eu'. O policial percebendo o visível descontrole da magistrada, mesmo assustado com o alarde desta, pediu respeitosamente para que ela se acalmasse, porém não foi ouvido pela magistrada, percebendo que ela se portou ainda mais descontroladamente, postura que não condiz, nem de longe com toda a honrada classe de magistrados brasileiros. Em seguida a magistrada descontroladamente ainda, sai da sala ameaçando que iria representar contra o policial.
        Em hipótese alguma o policial pegou em sua arma para ameaçar a autoridade judicial, assim como em momento algum a desacatou. Presenciaram desse segundo momento todos que estavam na sala de audiência, inclusive o policial militar sgt Jesus Silva que afirmou que o policial em momento algum pegou em sua arma como está sendo difundido por uma suposta nota da Amazon (associação dos magistrados do Amazonas). Mesmo assim, sem ter cometido crime algum, o policial foi flagranteado forjadamente por ameaça e desacato, apesar de entendermos que houve crime sim, mas de abuso de autoridade da magistrada."7
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