O caso acabou virando uma grande confusão e acabou na Delegacia de Polícia Civil
O incidente envolvendo um radialista de Ubiratã e um policial militar na cidade acabou em agressão e confusão após a divulgação, nesta sexta. O radialista teria sido agredido por um policial militar, no meio da rua, com uma cinta, mas o caso noticiado pelo Jornal Tribuna do Interior acabou em contradição e discussão em grupo de WhatsApp em que estava o radialista envolvido no caso. A contradição se deu sobre os detalhes do incidente, que segundo ele não foi como o divulgado. O jornal acabou corrigindo a notícia logo após a confusão. O Portal Coluna também havia dado a notícia com base nas mesmas informações divulgadas pelo jornal.
De acordo com as informações, repassadas em áudio pelo radialista, identificado como P.G., ele foi agredido por um policial militar em Ubiratã, em plena via pública, mas teria se ferido apenas com um golpe de fivela de cinta em um dos braços e não nas costas como divulgado e mostrado em imagem, que segundo ele não seria do seu corpo.
P.G. afirmou que o incidente teve início devido a cobranças que ele fazia à Polícia Militar por informações. Ele negou ter difamado o policial ou provocado a situação, mas disse que cobra informações da polícia.
P.G. mencionou ainda que não denegriu a imagem de ninguém e explicou que sua discussão com o policial começou depois que o policial fez uma postagem em um grupo de WhatsApp, insinuando que havia um radialista na cidade que usava um ímã magnético para pescar armas no rio.
Após a confusão, o radialista disse que registrou um boletim de ocorrência. Ele também comentou sobre outro caso de ofensas envolvendo ele e uma servidora do município, sugerindo que o desentendimento ocorreu por questões políticas.
Ainda segundo apurações do Jornal Tribuna do Interior, existem informações extraoficiais não confirmadas de que a situação pode ter ocorrido devido a supostas críticas e difamações feitas pelo radialista em grupos de WhatsApp, mas o radialista nega essa versão.
O militar ainda não deu sua versão do caso.
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