Bope fuzila PM que ‘surtou’ no Farol da Barra na Bahia https://sputnikvozdopovo.com.br/2021/03/28/bope-fuzila-pm-que-surtou-no-farol-da-barra-na-bahia/ Um policial militar, teve um surto psicológico neste domingo (28) no bairro da Barra, em Salvador, onde com um rifle efetuou alguns disparos para o alto. Diante da situação foi solicitado a apoio do Bope, para conter o policial. Uma situação dramática tomou conta do farol da Barra, onde a imprensa tentou acessar para mostrar o que estava acontecendo ali, logo foram intimidados pela polícia militar que partiu para cima dos profissionais da imprensa inclusive efetuando disparos de arma de fogo. O policial surtado foi atingido por disparos de arma de fogo efetuados por colegas, após o mesmo ter atirado na direção dos militares que estava na barreira de negociação. De acordo com a pasta, o soldado, identificado como Wesley, da 72ª CIPM, de Itacaré”, foi “neutralizado” e socorrido para o Hospital Geral do Estado (HGE), no centro da capital baiana. De acordo com alguns militares que estão no local o militar não resistiu aos ferimentos e faleceu, o mesmo foi baleado após abrir fogo contra os integrantes do Bope por volta das 18h35m. A morte ainda não foi confirmada pelo Comando da PM e nem pelo Governo do Estado. O texto da secretaria informa também que o homem foi cercado e isolado ainda no início da tarde, quando chegou armado ao ponto turístico e fez disparos que alarmaram quem estava na região. Não há informações sobre outros feridos. A SSP diz ainda que, além dos tiros, o soldado arremessou grades, isopores e bicicletas no mar. O comunicado relata que ele “alternava momentos de lucidez com acessos de raiva, acompanhados de disparos”. O rosto do homem estava pintado de verde e amarelo, cores da bandeira do Brasil. Soldado Prisco diz que PM ’em surto’ foi assassinado e propõe paralisação em protesto O deputado estadual Soldado Prisco (PSC) protestou hoje (28) contra a ação da policial militar que baleou o agente que estava em surto na Barra, em Salvador. Desde o início da tarde, o PM empunhava uma arma e fazia disparos para o alto. Para Prisco, a ação foi truculenta e desnecessária. “Por mim, parava tudo [operação da PM]. O que fizeram não tem lógica. O governo que prega direitos humanos massacrou o policial. O PM estava doente. Não tinha necessidade disso.
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