Ao todo, 21 acusados foram denunciados; máquina de choque foi apreendida com policial
- CIDADES
Do R7
Tayná da Silva, de 15 anos, foi estuprada e morta na região metropolitana de Curitiba
Reprodução Facebook
O Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) do Ministério Público do Paraná denunciou nesta quinta (1º) à Justiça 21 pessoas por envolvimento no caso de tortura a quatro suspeitos de estuprar e matar a adolescente Tayná da Silva, de 15 anos, na região metropolitana de Curitiba.
Uma pessoa foi denunciada por falso testemunho; uma por lesão corporal de natureza grave e abuso de autoridade, e 19 por tortura - duas delas foram acusadas por crime de natureza sexual. Entre os 21 denunciados, estão 16 policiais civis, um policial militar, dois guardas municipais e dois presos “de confiança”.
Na segunda passada (29), dois policiais civis foram soltos após decisão da Justiça. Outras nove pessoas, incluindo o delegado responsável pelo caso, permaneciam na cadeia.
Durante as investigações, o Gaeco ouviu 61 pessoas, pediu e acompanhou perícias, além de ter efetuado busca e apreensão em seis locais.
Também é encaminhado à Justiça, como parte das provas colhidas na investigação, um cassetete, encontrado na Delegacia de Campo Largo; uma máquina de choque elétrico, apreendida na casa de um policial civil denunciado; sacos plásticos, recolhidos na Delegacia de Alto Maracanã, semelhantes aos descritos pelos torturados; R$ 50 mil em notas de R$ 100 e R$ 50, valor encontrado na residência de um policial civil.
Uma pessoa foi denunciada por falso testemunho; uma por lesão corporal de natureza grave e abuso de autoridade, e 19 por tortura - duas delas foram acusadas por crime de natureza sexual. Entre os 21 denunciados, estão 16 policiais civis, um policial militar, dois guardas municipais e dois presos “de confiança”.
Na segunda passada (29), dois policiais civis foram soltos após decisão da Justiça. Outras nove pessoas, incluindo o delegado responsável pelo caso, permaneciam na cadeia.
Durante as investigações, o Gaeco ouviu 61 pessoas, pediu e acompanhou perícias, além de ter efetuado busca e apreensão em seis locais.
Também é encaminhado à Justiça, como parte das provas colhidas na investigação, um cassetete, encontrado na Delegacia de Campo Largo; uma máquina de choque elétrico, apreendida na casa de um policial civil denunciado; sacos plásticos, recolhidos na Delegacia de Alto Maracanã, semelhantes aos descritos pelos torturados; R$ 50 mil em notas de R$ 100 e R$ 50, valor encontrado na residência de um policial civil.
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