Essa e a verdadeira cara da nossa Segurança Publica

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quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Comando do Exército diz que não vai punir general que pregou intervenção militar

CENTRAL M.O Publicado em 18 de set de 2017 INSCREVER-SE 124 MIL SUBSCRIBE SUBSCRIBED UNSUBSCRIBE General do Exército Antonio Hamilton Martins Mourão diz que pode haver intervenção militar no Brasil se o Judiciário não resolver CORRUPÇÃO POLÍTICA. Inscreva-se no "CENTRAL M.O" com apenas um clique! https://www.youtube.com/c/CENTRALMO?s... ATIVE O SININHO para ser notificado de novas matérias! CONTATO: canalcentralmo@gmail.com Brasília - O general do Exército da ativa Antonio Hamilton Martins Mourão falou por três vezes na possibilidade de intervenção militar diante da crise enfrentada pelo País, caso a situação não seja resolvida pelas próprias instituições. A afirmação foi feita em palestra realizada na noite de sexta-feira, na Loja Maçônica Grande Oriente, em Brasília, após o então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciar pela segunda vez o presidente Michel Temer por participação em organização criminosa e obstrução de justiça. Janot deixou o cargo nesta segunda-feira. A atitude do general causou desconforto em Brasília. Oficiais-generais ouvidos pelo Estado criticaram a afirmação de Mourão, considerada desnecessária neste momento de crise. “Ou as instituições solucionam o problema político, pela ação do Judiciário, retirando da vida pública esses elementos envolvidos em todos os ilícitos, ou então nós teremos que impor isso”, disse Mourão em palestra gravada, justificando que “desde o começo da crise o nosso comandante definiu um tripé para a atuação do Exército: legalidade, legitimidade e que o Exército não seja um fator de instabilidade”. O general Mourão seguiu afirmando que “os Poderes terão que buscar uma solução, se não conseguirem, chegará a hora em que teremos que impor uma solução… e essa imposição não será fácil, ela trará problemas”. Por fim, acrescentou lembrando o juramento que os militares fizeram de “compromisso com a Pátria, independente de sermos aplaudidos ou não”. E encerrou: “O que interessa é termos a consciência tranquila de que fizemos o melhor e que buscamos, de qualquer maneira, atingir esse objetivo. Então, se tiver que haver haverá”. Procurado neste domingo, Mourão explicou, no entanto, que não estava “insuflando nada” ou “pregando intervenção militar” e que a interpretação das suas palavras “é livre”. Ele afirmou que falava em seu nome, não no do Exército. Ao Estado, o comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, foi enfático e disse que “não há qualquer possibilidade” de intervenção militar. “Desde 1985 não somos responsáveis por turbulência na vida nacional e assim vai prosseguir. Além disso, o emprego nosso será sempre por iniciativa de um dos Poderes”, afirmou Villas Bôas, acrescentando que a Força defende “a manutenção da democracia, a preservação da Constituição, além da proteção das instituições”. Depois de salientar que “internamente já foi conversado e o problema está superado”, o comandante do Exército insistiu que, qualquer emprego de Forças Armadas, será por iniciativa de um dos Poderes. No sábado, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, conversou com o comandante do Exército, que telefonou para o general Mourão para saber o que havia ocorrido. O general, então, explicou o contexto das declarações. Esta não é a primeira polêmica protagonizada pelo general Mourão, atual secretário de economia e finanças do Exército, cargo para o qual foi transferido, em outubro de 2015, quando perdeu o Comando Militar do Sul, por ter feito duras críticas à classe política e ao governo. Antes, ele já havia desagradado ao Palácio do Planalto, ao ter atacado indiretamente a então presidente Dilma Rousseff ao ser questionado sobre o impeachment dela e responder que "a mera substituição da PR( presidente da República) não trará mudança significativa no 'status quo'" e que "a vantagem da mudança seria o descarte da incompetência, má gestão e corrupção". Neste domingo, ao ser procurado pelo Estado, o general Mourão disse que “não está insuflando nada” e que “não defendeu (a tomada de poder pelos militares), apenas respondeu a uma pergunta”. Para o general, “se ninguém se acertar, terá de haver algum tipo de intervenção, para colocar ordem na casa”. Sobre quem faria a intervenção, se ela seria militar, ele responde que “não existe fórmula de bolo” para isso. E emendou: “Não (não é intervenção militar). Isso não é uma revolução. Não é uma tomada de poder. Não existe nada disso. É simplesmente alguém que coloque as coisas em ordem, e diga: atenção, minha gente vamos nos acertar aqui e deixar as coisas de forma que o País consiga andar e não como estamos. Foi isso que disse, mas as pessoas interpretam as coisas cada uma de sua forma. Os grupos que pedem intervenção é que estão fazendo essa onda em torno desse assunto”. FONTE: http://politica.estadao.com.br/notici... INTERVENÇÃO MILITAR no Brasil - GENERAL MOURÃO fala sobre intervenção militar



Eduardo Villas Bôas alega que é preciso contextualizar fala de Mourão dada em ambiente fechado após ser provocado

Elizabeth Lopes, O Estado de S.Paulo
20 Setembro 2017 | 10h25
 comando do Exército brasileiro não deverá punir o general Antonio Hamilton Mourão. Na sexta-feira passada, 15, em uma palestra promovida pela maçonaria, em Brasília, o general disse que "seus companheiros do Alto Comando do Exército" entendiam que uma intervenção militar poderia ser adotada, caso o Poder Judiciário não solucionasse o problema político do País, envolto em um mar de lama de corrupção. Na terça-feira, 19, em entrevista ao jornalista Pedro Bial, da TV Globo, o comandante do Exército brasileiro, general Eduardo Villas Bôas, minimizou as declarações de Mourão e disse que ele não será punido, sob argumento de que é necessário contextualizar a fala dele, que se deu em um ambiente fechado, após ter sido provocado. "Ele (Mourão)não fala pelo Alto Comando, quem fala pelo Alto Comando e pelo Exército sou eu", emendou.
Na entrevista, Villas Bôas diz que "ditadura nunca é melhor" e que é preciso entender o momento na circunstância em que ele ocorreu, com Guerra Fria e polarização ideológica. Hoje, diz o general, o País tem instituições amadurecidas e um sistema de peso e contrapeso que dispensa a sociedade de ser tutelada.
Ainda sobre o general Mourão, o comandante do Exército brasileiro diz que ele é "um grande soldado, uma figura fantástica, um gauchão." E disse que ele inicia a fala que deu toda essa repercussão dizendo que segue as diretrizes do comandante. "E nossa atuação desde o início das crises, do impeachment, era promover a estabilidade, pautar sempre pela legalidade, e preservar a legitimidade que o Exército tem." E frisou que já conversou com o general "para colocar as coisas no lugar", mas sem punição.
Na segunda-feira, 18, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, convocou Villas Bôas para pedir explicações após a repercussão negativa das declarações do general. No final de semana, após tomar conhecimento das declarações, Jungmann relatou o fato ao presidente Michel Temer, dizendo que tinha deixado nas mãos do comandante do Exército a decisão sobre como conduzir o caso. Em outubro de 2015, Mourão já havia protagonizado outro episódio polêmico, ao criticar o governo e a então presidente Dilma Rousseff. Na ocasião, ele perdeu o Comando Militar do Sul e foi transferido para a Secretaria de Economia e Finanças, um cargo burocrático. Pelo Regulamento Disciplinar do Exército, Mourão poderia ser punido por dar declarações de cunho político, sem autorização de seu superior hierárquico.
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Monsieur Fleury
O nosso general falou "se" ou só eu prestei atenção deixem-no em paz, a fala é do bem.
William Fox
O Comando das Forças Armadas deram entender que eles não defendem o povo , e sim o governo de corruptos 
Valdo A. Quintanilha
No Brasil não se pode mais expressar opinião. Só porque ele é um general não pode se manifestar? A corrupção dominou o País de vez. Não há mais um político em quem possamos confiar. O povo está sofrido. Não temos educação, saúde e segurança. Militarismo não é a solução, mas diante do quadro que temos, não outra coisa a ser feita. Fechamento do Congresso; do STF, e cadeia para todos os corruptos.
Jack Tillerson
FORÇAS ARMADAS É PRA O GOVERNO E NÃO PARA O POVO 
William Fox
A VEJA publicou há anos atrás que Generais ganharam mansões do Lula , pra ficarem bonzinhos em seus quartéis e a esquerda arrombar os cofres públicos do Brasil , e o povo não ter quem os defendam 
marcelo holanda
PODERIA O EXERCITO ASSUMIR ATE A ELEICOES 2018,SO PARA FAZER UMA FAXINA NESSES CORRUPTOS.
Jerry Mias
Bem feito para esse governo tosco, tivessem ficado quietos, ninguém ia nem dar muita importância, por que o contexto não é de intervenção, mas foram levantar a lebre, agora o comandante do exército não vai punir, e agora? Que cara de tacho, heim? Esses políticos tem mesmo que ser pressionados, pelo exército, pela OAB, pela sociedade, pra ficarem espertos que não podem fazer o que querem, e muito menos nadar de braçada na sem vergonhice. O povo só está quieto momentaneamente, continuem de baixaria em CPI´s e propostas de leis, para ver o que acontece.
Ricardo Cesar Martins Santos
Nem deve punir! Deve é apoiar!
antonio melo
Temos hoje grandes empresários presos e sendo processados. Temos um ex presidente condenado e processado em mais outras seis ações criminais. Enfim, coisas que nunca ocorreram no Brasil.O cenário é revoltante? É!Mas as instituições permanecem sólidas, e a nossa alta cúpula militar, salvo poucas exceções, tem consciência disso.Não queiram nos equiparar a uma Venezuela ou Bolívia. Somos maiores que isso.
Brasileiro da Silva
É verdade, a começar pelo tse, onde um boca mole qualquer solta bandidos por excesso de provas. E depois o bandido indica braço dirwito para receber 500 mil, nomeia braco mais direito pra guardar 51 milhões... elogia pgr!!!! Um país com tal grau de disfunção so pode mso ser maior... fracasso! Fala sério:como se orgulhar de um pais onde TODOS os presidentes roubaram ou continuam roubando sob o patrocínio do legislativo e judiciario! APOIO NOSSAS FFAA depurar os três poderes, expurgar os bandidos para que, com os pouquíssimos que sobrarão, recomeçar co Nação Independente desses corruptos! 
antonio melo
As viúvas da ditadura militar não perceberam que o Brasil não é uma republiqueta do nível da Venezuela, Bolívia e outras mais da América Latrina.A democracia brasileira, que tem pouco mais de trinta anos tem demonstrado maturidade suficiente e instituições sólidas, apesar dos escândalos diários de corrupção.Da eleição de Tancredo para cá, tivemos dois presidentes que tiveram seus mandatos cassados dentro da legalidade, louvemos treze anos de (dês)governo de esquerda, que culminou com essa crise jamais vista, tanto econômica quanto moral.Mas os militares são a salvação? NÃO. 
Brasileiro da Silva
Você quer dizer viúvas de luladrão, certo? É condizente com todo o resto do seu lamento. Já a democracia brasileira, em pouco mais de 30 anos, ja tem bem mais do que 300 assaltantes de carreira, cuja escola máxima é a fundada por luladrão, o lularápio. Claro que os "democráticos", esse eufemismo para "bandido", não são a salvação - afinal, já viu nascer mamão em pé de urtiga?
JOSIMAR SAMPAIO
O General só falou "SE" o judiciário falhar será feito uma intervenção, falou nada demais, pois o executivo e o legislativo já quebraram a muito tempo.
Brasileiro da Silva
Então falta bem pouco: giumar, levando e tofola vão apodrecer o stf, que ja está mais pra lá do que pra cá. 

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