Civil para roubar casas em Contagem...
Segundo a polícia, ele simulava buscas nas residências para extorquir e furtar famílias de um aglomerado
Segundo a polícia, ele simulava buscas nas residências para extorquir e furtar famílias de um aglomerado
Andréa Silva - Aqui
Publicação: 19/11/2013 12:28 Atualização:
Um soldado da Polícia Militar (PM) está preso suspeito de cometer uma série de roubos e crimes de extorsão contra famílias de um aglomerado na cidade de Contagem, Região Metropolitana de Belo Horizonte. Ele se passava por policial civil e cometia os delitos enquanto dizia realizar buscas nas residências.
Em entrevista concedida nesta terça-feira, o chefe da sala de imprensa da PM, major Gilmar Luciano Santos, informou que o militar, de 35 anos, já vinha sendo investigado pela Corregedoria por atos de indisciplina, mas até então não havia ocorrido um fato grave.
Há um mês, moradores do aglomerado começaram a denunciar que um suposto policial civil, com comparsas, chegava nas casas das famílias dizendo que havia informações sobre tráfico de drogas ou outros delitos na residência, e que precisava fazer buscas. Então, o soldado pedia dinheiro para “facilitar a vida” da pessoa. Quando a vítima não possuía valores, ele pedia bens materiais. Houve relatos de que as famílias que não permitiram a entrada do homem tiveram as casas arrombadas e furtadas. Em um dos casos, ele chegou a levar R$ 5 mil e uma prancha de uma cabeleireira.
Conforme o major Gilmar Luciano, as vítimas conseguiram passar informações sobre a placa do veículo que ele usava para praticar os crimes – um Siena cinza. Algumas pessoas o seguiram até um posto de combustível próximo ao aglomerado e o viram entrar no carro. Recentemente, eles voltaram ao local e apedrejaram o veículo. O soldado, então, registrou um boletim de ocorrência alegando ter sido vítima de um ato de vandalismo. No entanto, ao cruzar as informações com o carro alvo da denúncia, a polícia descobriu que o Siena era o mesmo que estava sendo usado nos casos de extorsão. Na segunda-feira, a polícia recebeu uma nova denúncia contra o homem e ele acabou preso em flagrante pela Corregedoria da Polícia Militar.
A princípio, nenhum material furtado foi encontrado na casa do suspeito, mas ele foi identificado por quatro famílias vítimas de roubo. O soldado está preso em um batalhão, mas deve responder na Justiça comum. A polícia ressalta que ele não agia fardado, não usava a arma da corporação e se identificava como policial civil. Ainda de acordo com o chefe da sala de imprensa da PM, o militar estava há 7 anos na corporação. Ele já trabalhou no 39º Batalhão da PM, em Contagem, mas havia sido transferido para a cidade de Nova Lima. A Polícia Civil vai investigar o caso com o acompanhamento da Corregedoria da PM.
Em entrevista concedida nesta terça-feira, o chefe da sala de imprensa da PM, major Gilmar Luciano Santos, informou que o militar, de 35 anos, já vinha sendo investigado pela Corregedoria por atos de indisciplina, mas até então não havia ocorrido um fato grave.
Há um mês, moradores do aglomerado começaram a denunciar que um suposto policial civil, com comparsas, chegava nas casas das famílias dizendo que havia informações sobre tráfico de drogas ou outros delitos na residência, e que precisava fazer buscas. Então, o soldado pedia dinheiro para “facilitar a vida” da pessoa. Quando a vítima não possuía valores, ele pedia bens materiais. Houve relatos de que as famílias que não permitiram a entrada do homem tiveram as casas arrombadas e furtadas. Em um dos casos, ele chegou a levar R$ 5 mil e uma prancha de uma cabeleireira.
Conforme o major Gilmar Luciano, as vítimas conseguiram passar informações sobre a placa do veículo que ele usava para praticar os crimes – um Siena cinza. Algumas pessoas o seguiram até um posto de combustível próximo ao aglomerado e o viram entrar no carro. Recentemente, eles voltaram ao local e apedrejaram o veículo. O soldado, então, registrou um boletim de ocorrência alegando ter sido vítima de um ato de vandalismo. No entanto, ao cruzar as informações com o carro alvo da denúncia, a polícia descobriu que o Siena era o mesmo que estava sendo usado nos casos de extorsão. Na segunda-feira, a polícia recebeu uma nova denúncia contra o homem e ele acabou preso em flagrante pela Corregedoria da Polícia Militar.
A princípio, nenhum material furtado foi encontrado na casa do suspeito, mas ele foi identificado por quatro famílias vítimas de roubo. O soldado está preso em um batalhão, mas deve responder na Justiça comum. A polícia ressalta que ele não agia fardado, não usava a arma da corporação e se identificava como policial civil. Ainda de acordo com o chefe da sala de imprensa da PM, o militar estava há 7 anos na corporação. Ele já trabalhou no 39º Batalhão da PM, em Contagem, mas havia sido transferido para a cidade de Nova Lima. A Polícia Civil vai investigar o caso com o acompanhamento da Corregedoria da PM.
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