Confusão no desfile07/09/2012 | 18h13
Em Pelotas...
Caso publicado no facebook gerou revolta entre os internautas, até a tarde desta sexta-feira havia quase dois mil compartilhamentos da suposta agressão policial

Rafael Corrêa foi agredido no rosto e nas costas Foto: Felipe Piltcher da Silva / Divulgação
Joice Bacelo
Um suposto caso de agressão de policiais militares a um jovem de 22 anos durante o desfile do Dia da Independência, em Pelotas, gerou polêmica na internet. De acordo com o garçom Rafael Corrêa, ele teria sido espancado por cinco policiais quando tentava se juntar aos cavalarianos que encerrariam a comemoração na Avenida Bento Gonçalves. Em menos de três horas de publicação a notícia teve quase dois mil compartilhamentos.
As fotos publicadas na internet mostram ferimentos no rosto de Rafael Corrêa e também ele sendo detido pelos policiais. A confusão aconteceu por volta do meio-dia, próximo a um restaurante tradicional da cidade, onde trabalha o pai do jovem.
Rafael conta que se distanciou dos cavalarianos por que foi informado que o cunhado de cinco anos não poderia desfilar. Ele diz que depois de deixar o menino com a família tentou voltar para a apresentação e nesse momento teria sido detido pelos policiais.
— Eles disseram que eu não poderia mais desfilar, tentei argumentar e fui agredido no rosto. A partir daí não lembro de muita coisa, eu revidei e cinco partiram para cima de mim — conta o jovem.
Detido pelos policiais, ele foi algemado e encaminhado para a Delegacia de Pronto Atendimento. Foram abertos dois boletins de ocorrência, um com a versão dos policiais e o outro com a versão de Rafael. Ele deixou a delegacia para fazer um exame particular de corpo delito e diz que vai processar os policiais por agressão.
De acordo com o capitão da Brigada Militar Daniel da Silva, não teria havido agressão. Os policiais precisaram usar a força para conter o jovem, que estaria tentando furar o bloqueio e, impedido, teria reagido agredindo fisicamente a equipe que fez a abordagem.
As fotos publicadas na internet mostram ferimentos no rosto de Rafael Corrêa e também ele sendo detido pelos policiais. A confusão aconteceu por volta do meio-dia, próximo a um restaurante tradicional da cidade, onde trabalha o pai do jovem.
Rafael conta que se distanciou dos cavalarianos por que foi informado que o cunhado de cinco anos não poderia desfilar. Ele diz que depois de deixar o menino com a família tentou voltar para a apresentação e nesse momento teria sido detido pelos policiais.
— Eles disseram que eu não poderia mais desfilar, tentei argumentar e fui agredido no rosto. A partir daí não lembro de muita coisa, eu revidei e cinco partiram para cima de mim — conta o jovem.
Detido pelos policiais, ele foi algemado e encaminhado para a Delegacia de Pronto Atendimento. Foram abertos dois boletins de ocorrência, um com a versão dos policiais e o outro com a versão de Rafael. Ele deixou a delegacia para fazer um exame particular de corpo delito e diz que vai processar os policiais por agressão.
De acordo com o capitão da Brigada Militar Daniel da Silva, não teria havido agressão. Os policiais precisaram usar a força para conter o jovem, que estaria tentando furar o bloqueio e, impedido, teria reagido agredindo fisicamente a equipe que fez a abordagem.
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