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domingo, 27 de setembro de 2020

FUI NO BATALHÃO QUESTIONAR CORONEL OMISSO! TIVE QUE PRENDER!

União União Libertadora
 
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Renato Taroco
Miquéias Arcenio
FERNANDO PINT

sábado, 26 de setembro de 2020

Cerco a MILICIANOS se fecha e pode piorar situação de FLÁVIO BOLSONARO

Esta edição do Esta edição do Fórum Onze e Meia fala sobre a Operação Tânatos, relacionada ao "escritório do crime" e um desdobramento das investigações que apuram o assassinato da veredora Marielle Franco e do motorista dela Anderson Gomes. O programa traz ainda outras notícias do dia, a alta de 111% nas vendas de armas, como fuzis e pistolas 9 milímetros da Taurus, as denúncias de plágio contra o novo ministro da Educação, Carlos Alberto Decotelli, entre outras. Com comentários da filósofa Márcia Tiburi e do jornalista Renato Rovai. Apresentação de Dri Delorenzo. #FórumOnzeeMeia #NotíciasdeHoje #Política

"Bolsonaro Miliciano"? Relações da família Bolsonaro com assassinos de Marielle

No dia 14 de No dia 14 de março de 2020, a execução da vereadora #MarielleFranco (PSOL) e de seu motorista, Anderson Gomes, completou dois anos. Neste período, a apuração do crime avançou em alguns aspectos, mesmo que lentamente. No mapa da investigação, ainda que de forma confusa, #milicianos das forças de segurança e políticos do Rio de Janeiro figuram como suspeitos. Uma leitura atenta sobre os nomes divulgados, revela a relação intrínseca dos acusados com a família Bolsonaro. Entenda o caso neste #BdFExplica! Links para consulta: - Marielle, Bolsonaro e a milícia: os fatos que escancaram o submundo do presidente (https://bit.ly/3aj76IJ) - Proximidade da família Bolsonaro com milicianos não é novidade (https://bit.ly/2y3h8zv) - Familiares de suspeito de matar Marielle trabalhavam em gabinete de Flávio Bolsonaro (https://bit.ly/39hr6ud) - Perícia atesta que Ronnie Lessa autorizou entrada de acusado de matar Marielle (https://bit.ly/2UiJsXy) - Ronnie Lessa e Élcio Queiroz vão a júri popular pela morte de Marielle e Anderson (https://bit.ly/2UFht30) - Bolsonaro dá passaporte diplomático a parentes de suspeito da morte de Marielle (https://bit.ly/2xquFRm) - Procuradora-geral da República pede para federalizar investigações do caso Marielle (https://bit.ly/3bqW5VY) - MP: Flávio Bolsonaro lavou mais de R$ 2 milhões em imóveis e loja de chocolate (https://bit.ly/2Ufw1rb) _______ Acesse o nosso site: https://www.brasildefato.com.br INSCREVA-SE em nosso canal: http://bit.ly/InscrevaseNoCanalBDF Facebook: https://www.facebook.com/brasildefato/ Twitter: https://twitter.com/BrasildeFato Instagram: https://instagram.com/brasildefato/

BOLSONARO & MARIELLE, MILÍCIAS & COINCIDÊNCIAS #meteoro.doc

Não se pode Não se pode atribuir a execução de Marielle diretamente a Bolsonaro, mas é um fato: as milícias que mataram a vereadora encontraram na família Bolsonaro o ápice de sua representatividade política. Os Bolsonaro tem atuado como um braço político dessas facções e já até tentaram até legalizá-las.

Denúncias contra milícias ultrapassam as de tráfico

O número de O número de ligações para o Disque Denúncia contra a atuação de milícias já ultrapassa o de chamadas sobre tráfico de drogas no Rio de Janeiro.

Delegada que investiga as milícias do Rio de Janeiro pede demissão

A delegada A delegada Adriana Belém tinha como braço direito o chefe dos investigadores, Jorge Camillo. Ele está preso, suspeito de ajudar uma milícia e também teria trocado mensagens com Ronnie Lessa, acusado de assassinar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes. Hoje (31), a delegada pediu demissão. A Secretaria de Polícia informou que a medida vai garantir a transparência das investigações comandadas por ela.

Delegada titular da 16ª DP entrega cargo a Polícia Civil

Delegada titular da 16ª DP entrega cargo a Polícia Civil 

A delegada titular da 16ª DP (Barra da Tijuca), Adriana Belém, entregou o cargo ao secretário de Polícia Civil, Marcus Vinícius Braga, nesta sexta-feira (31). A informação foi confirmada pela corporação, que afirmou que a decisão foi tomada “para garantir a lisura das investigações conduzidas na unidade distrital”.

Corregedor da Polícia Civil afirma que delegada Adriana Belém pode ser afastada

 30/01/20 14:45

Delegada Adriana Belém é titular na 16ª DP
Delegada Adriana Belém é titular na 16ª DP Foto: Uanderson Fernandes / Agência O Globo
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corregedor da Polícia Civil, o delegado Glaudiston Galeano Lessa, afirmou, em entrevista coletiva na tarde desta quinta-feira na sede do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), que durante as investigações decorrentes da operação Os Intocáveis II, a delegada Adriana Belém, titular da 16ª DP (Barra da Tijuca), poderá ser afastada do cargo. Belém não é investigada, mas a Corregedoria da Polícia Civil e o MP acreditam que as investigações comandadas pela delegada podem ter sido influenciadas pela ação de dois policiais da delegacia que foram presos nesta quinta.

O Grupo de Atuação de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) descobriu que dois investigadores da 16ª DP atuaram para atrapalhar investigações que envolviam a milícia que atua no Rio das Pedras e na Muzema, na Zona Oeste.

— Se houver indícios da participação da titular no curso das investigações, ela poderá ser afastada. Isso vai depender. Já os dois policiais civis poderão ser demitidos e o outro policial aposentado poderá perder o benefício — disse Lessa.

VEJA: Rio das Pedras, de lugar pacato a berço da milícia

Um dos presos é Jorge Luiz Camilo Alves, que era responsável pelas investigações sobre as construções irregulares na Muzema. O grupo criminoso que atua no local lucra com construção de imóveis e empreendimentos comerciais.

De acordo com o MP, Alves — preso em casa — também foi flagrado em uma "intensa sequência de diálogos" com Ronnie Lessa, acusado de executar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes junto com Élcio de Queiroz.

Já Alex Fabiano Costa de Abreu é acusado de receber propina para não investigar crimes do grupo paramilitar. Abreu foi preso em Teixeira de Freitas, na Bahia, quando voltava para o Rio. Ele estava de férias.

A ação desta quinta-feira foi batizada de Os Intocáveis II. Ela é um desdobramento da operação Os Intocáveis, realizada em 22 de janeiro de 2019. Naquela ocasião, 13 pessoas foram denunciadas por organização criminosa e apreendidos documentos e aparelhos eletrônicos. Esse material foi analisado e foram identificados novos suspeitos de participação na milícia. Até 13h30m, 33 pessoas tinham sido presas.

O esquema

Segundo o MP, a quadrilha era bem estruturada: tem tanto um braço armado, quanto empresários da construção e policiais civis e militares. Para o Gaeco, o líder da quadrilha é o policial da reserva Epaminondas de Queiroz Medeiros Júnior. Ele está preso.



— Todos os PMs faziam parte do esquema. O PM da reserva é uma das lideranças. Ele e seus comparsas exploravam toda a atividade criminosa: de construções a cobranças de mototaxistas — disse o promotor Marcelo Winter. O MP diz que os PMs forneciam informações privilegiadas para o bando, como o dia de operações policiais e fiscalizações da Prefeitura. Os agentes são lotados no 4º BPM (São Cristóvão) , no 18º BPM (Jacarepaguá) e 31º BPM (Recreio).

O coronel Mauro Fliess, porta-voz da Polícia Militar, afirmou que desvios de conduta não serão tolerados na corporação.

— A polícia reforça nossa total intolerância contra desvios de conduta. Não podemos admitir em nossos quadros policiais que cometam crimes. Continuaremos sempre com nossas investigações e apoiando outras instituições sempre que se fizer necessário.

Dos 45 denunciados, apenas 44 tiveram os pedidos de prisão decretados. O único que não teve prisão decretada foi Joailton de Oliveira Guimarães, funcionário da prefeitura. A 1ª Vara Criminal Especializada da Comarca da Capital entendeu que não era necessário.

— Essa foi uma investigação complexa e mostra a capilaridade de a milícia chegar a outros estados. Notamos que vieram pessoas do Piauí para Rio das Pedras. Depois, com a prisão do Manoel (Manoel de Brito, o Cabelo, preso na operação Intocáveis I), eles voltaram para o Nordeste. Eles faziam a cobrança, quando estavam no Rio. Quando voltam para o Nordeste atuam como laranjas — disse a promotora do Gaeco Simone Sibilio.

Leia mais

Atualmente, para o Ministério Público, os integrantes da milícia daquela região atuam harmonicamente em comunidades da Zona Oeste. Para o MP, não há uma liderança oficial nas duas comunidades: Rio das Pedras e Muzema.

Caso Marielle

Para o Gaeco, um dos vários celulares encontrados com o ex-PM Ronnie Lessa mostrou a intimidade com o chefe de investigações da 16ª DP. Camilo era conhecido como "o amigo da 16ª". Para o MP, o investigador pediu dinheiro para Ronnie Lessa para não investigar determinados delitos cometidos pelo grupo paramilitar.


Indagada sobre a participação de algum investigador da 16ª DP na morte da vereadora do PSOL Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes, o Gaeco descartou essa possibilidade.


— Essa investigação não demonstra que ele ajudou em algo no caso Marielle — afirmou Sibilio

Corregedor da Polícia Civil afirma que delegada Adriana Belém pode ser afastada

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