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segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Ex-PM é preso após tentar matar ex-marido da namorada




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Ex-PM é preso após tentar matar ex-marido da namorada

Enviado por: Joseph Cunha 20/08/2015 às 23:11h

Leandro Moreira (de costas) assumiu que jogou o veículo contra o ex de sua companheira e acabou preso em flagrante
Foto: Leonardo Ferraz

O ex-policial militar Leandro Moreira Barbosa, de 39 anos, foi preso em flagrante, no início da tarde de ontem, acusado de tentar matar o ex-marido de sua companheira, o sargento Davi Brandt dos Santos, lotado no 12ºBPM (Niterói), na Rua Benjamin Constant, no Barreto, Zona Norte de Niterói.
Dirigindo uma Blazer prata, Leandro jogou o veículo contra a moto pilotada pelo policial, que foi prensado num ônibus da viação Estrela e ficou preso às ferragens. A companheira do acusado, uma subtenente da PM, de 37 anos, também ficou ferida. Ela estava na Blazer e bateu com a cabeça no para-brisa.

 Com o impacto da batida, Davi foi prensado contra um ônibus e ficou preso às ferragens
Com o impacto da batida, Davi foi prensado contra um ônibus e ficou preso às ferragens

Militares do Corpo de Bombeiros tiveram que cortar parte do carro para resgatar o policial. Ele e a ex-mulher foram levados no helicóptero da corporação para o Hospital Estadual Alberto Torres (Heat), no Colubandê, e Hospital Estadual Azevedo Lima (Heal), no Fonseca, respectivamente. Davi sofreu diversas fraturas numa das pernas e na bacia. À tarde, ele foi submetido a uma cirurgia e permanece internado no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) da unidade. A subtenente foi transferida para o Hospital Central da Polícia Militar, no Estácio.
Já Leandro foi encaminhado à 78ªDP (Fonseca). Em depoimento, o ex-PM – que foi expulso da corporação acusado de roubo – disse que era ele quem dirigia o veículo e acabou autuado por tentativa de homicídio. No entanto, a polícia vai investigar a participação da subtenente no crime.
Segundo a polícia, foi realizada perícia no local e testemunhas foram ouvidas. Imagens de câmeras de segurança também estão sendo analisadas.


Casos 
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Delegado diz não ter dúvidas de que policial matou namorada no ES

 G1 
ESPÍRITO SANTO

Delegado diz não ter dúvidas de que policial matou namorada no ES
Amigo disse para a polícia que Itamar contou onde estava o corpo da jovem. Advogado de Itamar Rocha Lourenço disse que ele só vai falar em juízo.
06/02/2015 10h22 - Atualizado em 06/02/2015 18h20
Do G1 ES, com informações da TV Gazeta
O chefe da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) do Espírito Santo, José Lopes, disse, na manhã desta sexta-feira (6), que não tem dúvidas de que o policial militar Itamar Rocha Lourenço foi o responsável pela morte da namorada Ana Clara Cabral. O delegado disse que ele não confessou o crime, mas foi contraditório em vários momentos. Um amigo do militar disse à polícia que Itamar contou, por telefone, onde estava o corpo da namorada. O advogado do militar disse que seu cliente só vai falar em juízo.
Delegado diz não ter dúvidas que Itamar Rocha Lourenço foi o autor da morte de Ana Clara no espírito Santo (Foto: Reprodução/TV Gazeta)Itamar Rocha Lourenço
(Foto: Reprodução/TV Gazeta)
Itamar está  preso no Quartel do Comando Geral (QCG) em Maruípe. Ele foi  foi autuado por homicídio duplamente qualificado, por motivo fútil e por não ter dado chances de defesa à vítima. O caso será transferido para a Delegacia de Homicídios e Proteção à Mulher (DHPM).
A jovem estava desaparecida desde a noite desta quarta-feira (4). Ana Clara Cabral tinha sido vista pela última vez ao sair de uma reunião de família em companhia do namorado, em Alto Laje, Cariacica. Antes da informação da morte da filha, o pai da jovem, Elson Cabral Filho, disse que foi procurado pelo irmão do policial na manhã desta quinta-feira. Ele disse que Ana Clara havia sido levada por criminosos durante um assalto sofrido pelo casal, em Cariacica, na Grande Vitória. 
Delegado José Lopez (Foto: Gabriela Ribeti / TV Gazeta)Delegado José Lopes
(Foto: Gabriela Ribeti / TV Gazeta)
Investigações
O delegado José Lopes explicou que Itamar foi contraditório no início das investigações. A princípio, o crime seria conduzido pela Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos.
A Polícia Civil disse que um boletim de ocorrência online informava que o casal tinha sofrido um sequestro.
A ocorrência dizia que o casal estava saindo de um motel, em Cariacica, quando foi abordado por bandidos. Informou ainda que Itamar conseguiu escapar, mas os criminosos fugiram com o carro e Ana Clara. O carro do soldado foi encontrado em Nova Rosa da Penha com marca de tiro, manchas de sangue e fios de cabelo loiro.
Na manhã desta sexta-feira, José Lopes disse que após pedir exames dele de pólvora nas mãos e de DNA nas unhas, Itamar ficou muito nervoso e não colaborou mais com declarações. Ainda de acordo com o delegado, no decorrer da tarde, um amigo do militar, que trabalha no Grupo de Operação Táticas (GOT), disse à polícia que recebeu uma ligação de Itamar dizendo que ele tinha feito uma besteira e contou onde estava o corpo da jovem.
Os policiais foram ao local indicado e encontraram o corpo de Ana Clara. A arma utilizada no crime não foi localizada e Itamar não mostrou à polícia a camisa que usava na quarta-feira (4).
Morte
O corpo de Ana Clara foi encontrado em embaixo de uma ribanceira, em um matagal que fica às margens da BR-101, na rodovia do Contorno. Ela usava a mesma roupa que vestia em uma foto, postada em uma rede social na noite de quarta-feira (4). Segundo a perícia da Polícia Civil,  foram encontrados cinco marcas de tiros. Dois na cabeça e três nas costas da jovem.
O carro do soldado foi encontrado em Nova Rosa da Penha, bairro próximo ao local onde o corpo foi localizado. No veículo havia marca de tiro, manchas de sangue e fios de cabelo loiro. O carro foi levado para a Delegacia de Furtos e Roubo de Veículos, em Vitória.
Pouco tempo depois da localização do corpo de Ana Clara, o policial militar Itamar Rocha Lourenço, de 24 anos, chegou à DHPP, em Vitória. Na delegacia, ele prestou depoimento por mais de duas horas.
Na saída da delegacia, o soldado saiu abaixado no banco de trás de um carro. O advogado de Itamar, David Metzker, preferiu não comentar detalhes da investigação. “Ele só vai falar em juízo”, afirmou Metzker.
Ana Clara e Itamar namoravam há quase dois anos espírito santo (Foto: Reprodução/Instagram)Ana Clara e Itamar namoravam há quase dois
anos (Foto: Reprodução/Instagram)
Relacionamento
Ana Clara e Itamar namoravam há quase dois anos. Em depoimento à polícia, o pai de Ana Clara contou que a filha e o namorado tinham um relacionamento conturbado. Ele relatou que já chegou a presenciar discussões e brigas entre os dois, pelo telefone, e que o soldado era bastante ciumento. De acordo com Elson Cabral Filho, era comum que a filha dormisse fora de casa e que, por isso, não se preocupou, até descobrir sobre o desaparecimento da jovem.
Segundo a família de Ana Clara Cabral, a jovem era muito conhecida nas redes sociais. Por conta disso Itamar era muito ciumento e os dois sempre brigavam. Por causa das crises de ciúmes do namorado, a jovem chegou a desativar um perfil que tinha em uma rede social.
"Ana Clara é muito bonita e, inclusive, dava entrevista sobre tendências e modas. Porém, ela desativou a rede social para evitar brigas com Itamar por conta de ciúmes", contou o pai.
Carro clonado
O soldado Itamar Rocha Lourenço Junior já foi preso em 18 de março de 2011, por estar dirigindo um Honda Fit com placas clonadas em Jardim Camburi, Vitória. Na época, o militar trabalhava no Batalhão de Trânsito da Polícia Militar e estava apenas três anos na corporação. O veículo era roubado, segundo a polícia, e foi comprado pelo PM por R$ 13 mil. O soldado chegou a ficar preso por receptação.
Em fevereiro daquele ano, policiais civis receberam uma denúncia anônima de suspeita de que o veículo havia sido clonado no Rio de Janeiro. O soldado passou a ser monitorado e foi preso minutos depois de sair com a mãe do apartamento onde morava, em Jardim Camburi, na Capital. Em depoimento na Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos (DFRV), o soldado disse ter comprado o carro sem desconfiar que fosse roubado e clonado.
* Com colaboração de Gabriela Ribetti, da TV Gazeta.
No veículo havia marca de tiro, manchas de sangue e fios de cabelo loiro, espírito santo (Foto: Vitor Jubini/A Gazeta)No carro onde estava o casal havia marca de tiro, manchas de sangue e fios de cabelo loiro
(Foto: Vitor Jubini/A Gazeta)










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RS: PM é réu confesso de morte de jovem em briga de torcidas

CAMPEONATO GAÚCHO

RS: PM é réu confesso de morte de jovem em briga de torcidas

  • Ananda Müller
Ananda Müller
Direto de Novo Hamburgo (RS)
3 FEV2015
17h43
atualizado às 21h01

A Brigada Militar de São Leopoldo, no Vale do Sinos, afirma que os cinco policiais militares que prestaram reforço ao efetivo de Novo Hamburgo na noite da morte do adolescente Maicon Douglas de Lima, 16 anos, estão afastados do policiamento ostensivo até o fechamento do Inquérito Policial Militar (IMP). O jovem morreu durante confusão entre torcidas rivais após a partida Novo Hamburgo x Aimoré, pelo Campeonato Gaúcho.

SAIBA MAIS

  • Jovem de 16 anos é morto após briga de torcidas no RS
  • Novo Hamburgo abre 2 a 0, mas cede empate ao Aimoré

<p>Maicon era torcedor do Novo Hamburgo e tinha apenas 16 anos</p>
Maicon era torcedor do Novo Hamburgo e tinha apenas 16 anos
Foto: Facebook / Reprodução
Um dos policiais confessou que atirou contra Lima em legítima defesa, durante uma confusão na saída do jogo. Os policiais auxiliavam o efetivo da cidade vizinha a garantir a segurança na saída do jogo, considerado o "clássico dos Vales".
O comandante da Brigada Militar em São Leopoldo, Ari José Chaves, disse que os policiais estão afastados por precaução e para garantir que todos sejam investigados da mesma forma. Uma vez que eles atuavam no mesmo espaço, a BM pretende investigar a conduta de todos para descobrir como se deu a morte de Lima.
"O grupo estava no local na hora do fato, precisamos averiguar a responsabilidade de todos", ressaltou. O grupo foi afastado do policiamento de rua, mas segue aquartelado, realizando trabalhos na esfera administrativa.
O Inquérito Policial Militar (IPM) está sendo conduzido pela cidade de Novo Hamburgo, onde o crime foi registrado. O tenente-coronel Luiz Fernando Rodrigues, comandante da BM no município, ressalta que a investigação civil fica a cargo de São Leopoldo, mas na esfera militar a responsabilidade de averiguar os fatos é da Brigada local.
Questionado sobre o fato de não haver policiais da cidade afastados do policiamento ostensivo, o comandante afirmou que "na área onde ocorreu o homicídio estavam apenas os soldados de São Leopoldo, o que justifica nossa decisão por não afastar ninguém do efetivo local". Ainda nesta manhã, as armas utilizadas pelos policiais foram encaminhadas para a perícia junto ao IGP.
As oito armas utilizadas na suposta troca de tiros que resultou na morte de Lima foram encaminhadas para perícia em Porto Alegre na manhã desta terça. O resultado dessa análise poderá apontar qual dispositivo efetuou os dois disparos que mataram o adolescente. Além disso, a polícia quer comprovar se houve ou não a suposta troca do projétil que atingiu a vítima por outro.
Maicon Douglas de Lima, que era torcedor do Novo Hamburgo, foi atingido por dois disparos pelas costas após uma confusão na saída do clássico Novo Hamburgo x Aimoré. Ele chegou a receber atendimento médico, mas não resistiu aos ferimentos. Ele cursava o segundo ano do Ensino Médio e não tinha antecedentes criminais. O enterro foi realizado nesta manhã e contou com protestos da população.
Especial para Terra






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Morre cabo atingido por colega de trabalho enquanto dirigia viatura

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Diario de Pernambuco
Recife, 31/AGO/2015

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Apipucos »Morre cabo atingido por colega de trabalho enquanto dirigia viatura


Thatiana Pimentel
Larissa Rodrigues - Diario de Pernambuco
Publicação: 30/08/2015 11:36 Atualização: 30/08/2015 14:28

Policial morto (E) tinha decidido que, naquele dia, não iria mais trabalhar com parceiro (Divulgação/whatsapp)
Policial morto (E) tinha decidido que, naquele dia, não iria mais trabalhar com parceiro
Uma discussão banal sobre cotas raciais entre dois colegas de trabalho acabou na morte de um cabo do 11º Batalhão da Polícia Militar de Pernambuco, atingido enquanto dirigia uma viatura da Patrulha do Bairro Guabiraba/Pau Ferro por seu companheiro de plantão, o soldado Flávio Oliveira, que, aparentemente, estava no banco de trás do mesmo veículo. O crime ocorreu por volta das 8h deste domingo, na rua João Batista de Rego Barros (que passa no meio do açude), bairro de Apipucos, zona Norte do Recife.
Saiba mais...
Soldado atira em cabo dentro de viatura durante discussão sobre cotas raciaisMais um policial assassinado. Cabo da PM foi morto a tiros por soldado dentro de viatura
No momento do tiro, estava ainda na viatura a soldada Thaena de Lima Lemos. Segundo informações da PM, os três haviam iniciado o plantão quando a discussão começou. Por causa do comportamento exaltado do soldado durante o debate, o cabo Adriano Batista, que se posicionava contra as cotas raciais, havia se recusado a continuar o plantão com Oliveira e estava levando a viatura de volta ao batalhão para seguir sem o soldado.

Ao se aproximar do local, porém, o cabo Adriano foi atingido por um tiro na cabeça, deixando o carro da PM desgovernado. A viatura chegou a atingir dois veículos que passam pela via, um Fox branco e um Gol modelo antigo prateado. Os motoristas dos carros atingidos não ficaram feridos. Já o cabo Adriano Batista foi ao levado ao Hospital da Restaruação em estado grave, onde não sobreviveu as ferimentos e faleceu por volta das 9h40.

O soldado Flávio Oliveira está detido no 11º Batalhão. O chefe do planejamento operacional do local, Luís Cláudio de Brito, adianta que o crime será investigado pela própria corporação uma vez que ocorreu dentro de uma viatura e está sendo encarado como homicídio qualificado (Artigo 205 do Código Penal Militar - motivo fútil, sem opção de defesa e prevalecendo-se o agente da situação de serviço).

Caso seja condenado, Flávio Oliveira pode ter uma pena de 12 a 30 anos de prisão. Ainda de acordo com Brito, o soldado está há seis anos na Polícia Militar mas já foi transferido duas vezes antes de, recentemente, chegar ao 11º Batalhão. Já o cabo Adriano Batista trabalhava há dez anos na PM de Pernambuco. A soldada Thaena de Lima, que presenciou o crime, está em estado de choque, mas não ficou ferida.

O comandante-geral da PM, coronel Pereira Neto, se pronunciou por meio de nota, no final da manhã. Ele afirmou que “o comando repudia a forma assustadora e violenta em que ocorreu o episódio e já determinou, através do comando do 11° batalhão e do Centro de Assistência Social total apoio aos familiares do PM morto.” Pereira Neto disse, ainda, que o crime não choca apenas a sociedade Pernambucana, mas também os cerca de 20.300 policiais militares do estado.
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